Uma análise criteriosa do desempenho de Usain Bolt na quebra do recorde mundial dos 100 metros rasos mostrou que, apesar de ser o último dos corredores a reagir ao tiro e iniciar a corrida, seus primeiros 30 metros foram os mais velozes já feitos em um recorde mundial, cruzando essa marca em 3,78 segundos. Até se colocar com o corpo reto, foram 13 passadas, mostrando sua potência durante a aceleração, o momento mais importante da corrida. Ao final desse percurso, Bolt havia atingido a velocidade máxima de 12 m/s.
Disponível em: http://esporte.uol.com.br Acesso em 5 ago. 2012 (adaptado)
Supondo que a massa desse corredor seja igual a 90kg, o trabalho total realizado nas 13 primeiras passadas é mais próximo de
Questões relacionadas
- Biologia | 05. Embriologia
(UPE) Observe os trechos da música a seguir:
Quem nasceu primeiro, o ovo ou a galinha?
Cocoricó
Quem sabe me responde, quem não sabe advinha. Quem nasceu primeiro, o ovo ou a galinha?
...Quem acha que foi o ovo levanta a mão e canta assim.
Era uma vez um ovo... de repente, "creck-creck" se quebrou e lá de dentro saiu,... um bichinho amarelinho que comeu... cresceu... até se transformar... numa galinha.... A minha vida começou dentro de um ovo. Por isso eu canto assim: O ovo veio antes de mim.
Ah é? ...Mas quem colocou esse ovo que veio antes de você, hein? Uma galinha...
...Quem acha que foi a galinha levanta a mão, e canta assim.
Era uma vez uma galinha... que... pôs um ovo e delicadamente sentou em cima,... chocou, chocou, até que um dia, "creck-creck", ele quebrou.
Daí pra frente a história continua ... Galinha que nasce do ovo que nasce da galinha, que nasce do ovo da galinha. Oh! Dúvida cruel. Quem pôs o primeiro ovo, ninguém sabe, ninguém viu...
Disponível em: http://letras.mus.br/cocorico/1635028. Adaptado
Em relação à pergunta da música, colocada em termos científicos “Quem surgiu primeiro na evolução dos vertebrados terrestres, o ovo ou as aves?,” é CORRETO afirmar que
- Física | 1.2 Vetores
(IFPE) Qual o cosseno do ângulo formado pelos vetores A= 4i + 3j; B = -i + j em que "i" e "j" são vetores unitários?
- História - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Texto base: Abaixo, Georges Gneka, africano que hoje mora no Brasil, lembra que na aldeia de Sekleke, localizada na Costa do Marfim, todos se reuniam embaixo de uma árvore conhecida por baobá. Acredita-se que o baobá, que pode ser encontrado por toda a África, é o elo entre a terra e o além e que essa árvore conversa com o Criador e não o deixa dormir, sempre pedindo mudanças para o continente através de seus braços voltados para o céu. Nossos antepassados entregavam a sua sabedoria por meio da palavra. [...] Nas noites de lua cheia, todas as pessoas do vilarejo sentavam debaixo de uma grande árvore para ouvir e trocar umas histórias que falavam de animais, de água, de fogo, do porquê disso, porquê daquilo. Eu era muito curioso e ficava intrigado. Por que os velhos sempre se reuniam por horas, discutindo debaixo da Árvore da palavra, que era como chamavam a árvore baobá? Como era imponente com seus braços levantados na direção dos céus, parecendo implorar eternamente algo para o divino. Será que ela levava mesmo as mensagens dos velhos para o além? Sim, respondeu minha avó, que me contou outras tantas histórias. LIMA, Heloisa Pires. A semente que veio da África. São Paulo: Salamandra, 2005. p. 18-23. Adaptado. Glossário:
intrigado – desconfiado.
Enunciado:
A partir do relato de Georges Gneka, é possível concluir que:
I. A frase “Nossos antepassados entregavam a sua sabedoria por meio da palavra” mostra que os membros da aldeia Sekleke valorizavam as histórias transmitidas pelos mais velhos.
II. A passagem “Como era imponente com seus braços levantados na direção dos céus, parecendo implorar eternamente algo para o divino” mostra que os membros da aldeia de Sekleke gostavam de brincar com os deuses.
III. O trecho “Nas noites de lua cheia, todas as pessoas do vilarejo sentavam debaixo de uma grande árvore para ouvir e trocar umas histórias [...]” revela que os membros da aldeia valorizavam o costume de ouvir e trocar histórias.
Estão corretas:
- Língua Portuguesa
ROMEU – Como afastar-me, se daqui não pode sair meu coração?
Dá meia-volta, pesada argila, e o centro teu procura.
(Escala o muro e salta para o jardim.)
(Entram Benvólio e Mercúrio.)
BENVÓLIO – Romeu! Primo Romeu!
MERCÚRIO – Ele é prudente, por minha fé, e soube achar a estrada para o leito macio.
BENVÓLIO – Em disparada veio até aqui, tendo pulado o muro que dá para o jardim. Chama-o, Mercúrio.
MERCÚRIO – Vou conjurá-lo, sim. Romeu! Capricho! Paixão! Sujeito louco! Enamorado! Vem sob a forma de um gemido fundo; dize uma rima só, que isso me basta. Geme “ai!” e rima “amor” com “trovador”, dize à comadre Vênus algo belo; o filho cego e herdeiro dela insulta, Cupido, o moço archeiro que um disparo fez tão airoso, quando o rei Cofétua se apaixonou de uma mendiga jovem. Não ouve, não se mexe, está parado. O macaco está morto. Vou fazer-lhe um conjuro mais forte. Eu te conjuro pelos olhos sem par de Rosalina, por sua fronte, os lábios escarlates, os delicados pés, as belas pernas, as tremulantes coxas e os domínios adjacentes. Conjuro-te, repito, que, tal como és, em nossa frente surjas.
(Romeu e Julieta, de William Shakespeare. Fonte Digital: www.jahr.org)
Nesse trecho, o que caracteriza Romeu e Julieta como pertencente ao gênero dramático é o(a)
- História - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Para resolver a questão, leia o texto a seguir.
(...) Para a sociedade cristã medieval, o sacramento do batismo era o verdadeiro nascimento do indivíduo, não apenas porque ele era lavado do pecado original e ingressava então naquela sociedade, mas também porque recebia um nome. De fato, para a mentalidade arcaica, somente o que tem nome existe. E, se esse nome é o de um mártir, santo ou personagem bíblico, a pessoa poderia assumir uma de suas virtudes. (...) O homem enquanto espécie é semelhante ao criador, enquanto indivíduo é semelhante ao patrono. Por isso, ao se tornar papa, a pessoa mudava de nome. Por isso também um cristão não utilizava nomes próprios pagãos. Por isso, enfim, não se adotava o nome de Cristo. O nome é sempre imagem de um modelo.
Disponível em FRANCO JUNIOR, Hilário. O poder da palavra. Citado em A Eva barbada: ensaios de mitologia medieval. São Paulo: Edusp, 1996. p. 111 .
Identifique uma semelhança e uma diferença entre o significado do batismo apresentado no texto e a sociedade cristã atual.