Explicaê

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(FASA) No Brasil, a cada ano, nascem 3,5 mil crianças com anemia falciforme. A Bahia lidera o ranking de casos da doença, com 15 mil portadores. No Recôncavo do Estado, a situação ainda é mais alarmante: a cada 88 nascidos, um tem a falciforme, segundo um hematologista do ambulatório municipal especializado. A doença falciforme é caracterizada por uma alteração sanguínea que causa anemia crônica, dores generalizadas e icterícia, atingindo, principalmente, pessoas de origem africana. Nesses pacientes, as células do sangue têm um formato diferente do normal, o que dificulta a circulação e pode levar a acidentes vasculares cerebrais (os populares derrames), lesões em diversos órgãos e úlceras de perna. “Por isso vemos crianças com 10 anos de idade com Acidente Vascular Cerebral, ou ataque isquêmico transitório, mulheres apresentando infarto sem fatores de risco prévio, ou seja, começou a se perceber que a anemia falciforme não era uma doença localizada em tecido ósseo, era uma doença sistêmica de uma relevância muito grande”, pontua o hematologista.

A anemia falciforme é expressa a partir do alelo Hbs, que, no indivíduo, possui um efeito:

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