O gráfico mostra a curva de distribuição quantitativa da variação fenotípica para uma determinada característica.
O número de alelos envolvidos na herança desse caráter é:
Questões relacionadas
- Física | A. Grandezas, Potência e Energia Elétrica
Os motores elétricos são dispositivos com diversas aplicações, dentre elas, destacam-se aquelas que proporcionam conforto e praticidade para as pessoas. É inegável a preferência pelo uso de elevadores quando o objetivo é o transporte de pessoas pelos andares de prédios elevados. Nesse caso, um dimensionamento preciso da potência dos motores utilizados nos elevadores é muito importante e deve levar em consideração fatores como economia de energia e segurança.
Considere que um elevador de 800 kg, quando lotado com oito pessoas ou 600 kg, precisa ser projetado. Para tanto, alguns parâmetros deverão ser dimensionados. O motor será ligado à rede elétrica que fornece 220 volts de tensão. O elevador deve subir 10 andares, em torno de 30 metros, a uma velocidade constante de 4 metros por segundo. Para fazer uma estimativa simples de potência necessária e da corrente que deve ser fornecida ao motor do elevador para ele operar com lotação máxima, considere que a tensão seja contínua, que a aceleração da gravidade vale 10 m/s2 e que o atrito pode ser desprezado. Nesse caso, para um elevador lotado, a potência média de saída do motor do elevador e a corrente elétrica máxima que passa no motor serão respectivamente de
- Geografia | 3.5 Vegetação
(FUVEST 2011 1° FASE)
Um viajante saiu de Araripe, no Ceará, percorreu, inicialmente, 1000 km para o sul, depois 1000 km para o oeste e, por fim, mais 750 km para o sul. Com base nesse trajeto e no mapa acima, pode-se afirmar que, durante seu percurso, o viajante passou pelos estados do Ceará,
- Física | 2.3 Trabalho, Potência e Energia
Em uma residência, substitui-se um chuveiro elétrico de potência igual a 4500W por outro de potência igual a 6000W Apesar de a Diferença de Potencial (ddp) ser a mesma, deve-se redimensionar o circuito do chuveiro e os fusíveis ou disjuntores.Qual a porcentagem, aproximadamente, de aumento do consumo de energia do chuveiro em kWh?
- Literatura | 4.1 Romantismo
Tornando da malograda espera do tigre, alcançou o capanga um casal de velhinhos, que seguiam diante dele o mesmo caminho, e conversavam acerca de seus negócios particulares. Das poucas palavras que apanhara, percebeu Jão Fera que destinavam eles uns cinquenta mil-réis, tudo quanto possuíam, à compra de mantimentos, a fim de fazer um moquirão*, com que pretendiam abrir uma boa roça.
- Mas chegará, homem? perguntou a velha.
- Há de se espichar bem, mulher!
Uma voz os interrompeu:
- Por este preço dou eu conta da roça!
- Ah! É nhô Jão!
Conheciam os velhinhos o capanga, a quem tinham por homem de palavra, e de fazer o que prometia.Aceitaram sem mais hesitação; e foram mostrar o lugar que estava destinado para o roçado.
Acompanhou-os Jão Fera; porém, mal seus olhos descobriram entre os utensílios a enxada, a qual ele esquecera um momento no afã de ganhar a soma precisa, que sem mais deu costas ao par de velhinhos e foi-se deixando-os embasbacados.
José de Alencar, Til.
*moquirão = mutirão (mobilização coletiva para auxílio mútuo, de caráter gratuito).
(FUVEST 2015 1ª FASE) Considerada no contexto histórico-social figurado no romance Til, a brusca reação de Jão Fera, narrada no final do excerto, explica-se
- Geografia - Fundamental | 3.5 Migrações no Território Brasileiro
O trabalho dos cortadores de cana-de-açúcar pode ser apontado como uma das atividades mais vilmente exploradas. Jornadas e condições de trabalho desumanas são apenas algumas das constantes nesse meio.
A cobiça patronal associada à mão-de-obra desqualificada e desenganada, que busca tão somente sobreviver, tem como produto uma violência sem tamanho. Os direitos humanos, por sua vez, são conceitos ausentes nos longínquos canaviais na maioria dos casos, seja por incapacidade ou desinteresse e, sob o sol escaldante, a realidade toma as rédeas (ou melhor, o chicote) da vida.
A rotina do trabalhador do canavial é intensa: começa muito cedo (muitos acordam 4h da madrugada), e iniciam seu ritual de preparação, que envolve o preparo de sua alimentação durante o restante do dia e de sua vestimenta. Improviso é a palavra de ordem quando trata-se desse assunto, os equipamentos de proteção individual, que deveriam ser obrigatoriamente fornecidos quando não providos pelos empregadores em formatos limitados e de má qualidade são de responsabilidade dos próprios cortadores (o que geralmente acontece); chapéu, boné, lenço para o rosto e para a cabeça, roupa sobreposta, calça comprida, gorro, jaleco de manga comprida, saia sobreposta a calça comprida, luvas improvisadas com meias, tudo vale para sobreviver ao trabalho que estar por vir.
A fase seguinte é o transporte dos cortadores ao local de trabalho, transporte esse que se dá geralmente em veículos desgastados e sem manutenção, muitas vezes dirigidos por pessoas não habilitadas, o que explica o grande numero de acidentes no trajeto ao trabalho. No caso dos que residem em alojamentos próximos ao local do corte a precariedade e a falta de higiene são as marcas principais, que se assemelham mais à currais humanos.
Desde o início de trabalho, há no máximo três paradas, sendo que na última parada a sua comida já se encontra fria, daí serem chamados de “bóias-frias”. Esse trabalho manual requer que a cana seja queimada e apesar de aumentar a produtividade do trabalho manual, gera não somente o risco de problemas respiratórios aos trabalhadores por causa da fuligem e da poeira e alguns casos a queima pode causar a carbonização do cortador. Essa situação contribui para o verdadeiro “inferno térmico” que enfrentam todos os dias debaixo de temperaturas que podem chegar a 45 graus, com uma sensação térmica muito superior. Somam-se a esses problemas a falta de locais adequados para o armazenamento de alimentos e para as refeições, bem como o risco representado pelos animais peçonhentos.
E no final das contas temos um trabalho com ainda mais doenças, mais acidentes, maior número de mortes (19 desde 2004 somente no Estado de São Paulo, maior produtor), e decrescente expectativa de vida útil de trabalho Ressalte-se que o valor pago pela tonelada de cana é de R$ 2,57 em média, e que o trabalhador muitas vezes é enganado até na pesagem do produto.
http://www.estudosdotrabalho.org/PDFs_rret2/Artigo6_2.pdf
Milhares de migrantes, principalmente jovens, deixam suas cidades e em busca de canaviais com a ilusão de conseguirem retornar com uma renda extra.
De acordo com o texto, EXPLIQUE por que essa situação pode ser configurada como um certo tipo de escravidão. RETIRE do texto dois exemplos que comprovem sua resposta.