Em cinco anos, se não faltarem recursos orçamentários, o Brasil poderá se tornar autossuficiente na produção de radioisótopos, substâncias radioativas que podem ser usadas no diagnóstico e no tratamento de várias doenças, além de ter aplicações na indústria, na agricultura e no meio ambiente. O ouro-198, por exemplo, é um radioisótopo que tem sido frequentemente empregado pela chamada “Medicina Nuclear” no diagnóstico de problemas no fígado.
Supondo que um paciente tenha ingerido uma substância contendo 5,6 mg de 198 Au, a massa (em miligramas) remanescente no organismo do mesmo depois de 10,8 dias será igual a:
Observação: Admita que não tenha ocorrido excreção do radioisótopo pelo paciente durante o período de tempo descrito no texto.
Dado: t1/2 do 198 Au = 2,7 dias.