(UNIT) Ainda hoje observamos a coexistência entre as ideias de Darwin e a ideia aristotélica da ScalaNaturae. A ideia de progresso linear parece ser tão intuitiva que a simples luta para divulgação do novo paradigma divergente sobre a diversidade torna-se uma batalha que dura mais de cem anos. [...] A nova ideia sobre a diversidade amplia nosso entendimento sobre processos históricos que são mais complexos que processos teleológicos ou lineares. Melhor ainda, contribui de forma decisiva sobre o conhecimento que temos a respeito de nossa própria espécie. (LANDIM, 2009, p. 35).
É correto afirmar, a partir das proposições a seguir, como sendo uma concepção darwinista a respeito da história evolutiva dos seres vivos:
Questões relacionadas
- Língua Portuguesa
FAVELÁRIO NACIONAL
Carlos Drummond de Andrade
Quem sou eu para te cantar, favela,
Que cantas em mim e para ninguém
a noite inteira de sexta-feira
e a noite inteira de sábado
E nos desconheces, como igualmente não te
conhecemos?
Sei apenas do teu mau cheiro:
Baixou em mim na viração,
direto, rápido, telegrama nasal
anunciando morte... melhor, tua vida.
...
Aqui só vive gente, bicho nenhum
tem essa coragem.
...
Tenho medo. Medo de ti, sem te conhecer,
Medo só de te sentir, encravada
Favela, erisipela, mal-do-monte
Na coxa flava do Rio de Janeiro.
Medo: não de tua lâmina nem de teu revólver
nem de tua manha nem de teu olhar.
Medo de que sintas como sou culpado
e culpados somos de pouca ou nenhuma irmandade.
Custa ser irmão,
custa abandonar nossos privilégios
e traçar a planta
da justa igualdade.
Somos desiguais
e queremos ser
sempre desiguais.
E queremos ser
bonzinhos benévolos
comedidamente
sociologicamente
mui bem comportados.
Mas, favela, ciao,
que este nosso papo
está ficando tão desagradável.
vês que perdi o tom e a empáfia do começo?
...
(ANDRADE, Carlos Drummond de, Corpo. Rio de Janeiro: Record, 1984)
Assinale a alternativa em que a função sintática exercida pela oração em destaque está corretamente indicada:
- Língua Inglesa | 2.07 Conjunções
(ESPCEX) We’re so well educated – but we’re useless
Record numbers of students have entered higher education in the past 10 years, but despite being the most educated generation in history, it seems that we’ve grown increasingly ignorant when it comes to basic life skills.
Looking back on my first weeks living in student halls, I consider myself lucky to still be alive. I have survived a couple of serious boiling egg incidents and numerous cases of food-poisoning, probably from dirty kitchen counters. Although some of my clothes have fallen victim to ironing experimentation, I think I have now finally acquired all the domestic skills I missed out in my modern education.
Educationist Sir Ken Robinson says that our current education system dislocates people from their natural talents and deprives us of what used to be passed from generation to generation – a working knowledge of basic life skills. Today’s graduates may have earned themselves distinctions in history, law or economics, but when it comes to simple things like putting up a shelf to hold all their academic books, or fixing a hole in their on-trend clothes, they have to call for help from a professional handyman or tailor.
Besides what we need to know for our own jobs, we must have practical skills. We don’t grow our own crops, build our own houses, or make our own clothes anymore; we simply buy these things. Unable to create anything ourselves, what we have mastered instead is consumption.
Sociologist Saskia Sassen argues that the modern liberal state has created a middle class that isn’t able to “make” anymore. I suggest that we start with the immediate reintroduction of some of the most vital aspects of “domestic science” education. Instead of only maths, language and history, we should create an interactive learning environment in schools where craftsmanship and problem-solving are valued as highly as the ability to absorb and regurgitate information. We need to develop children into people that not only think for themselves, but are also able to act for themselves.
Adapted from http://www.guardian.co.uk/education/mortarboard/2013/feb/25/well-educated-but-useless
In the sentence “Besides what we need to know for our own jobs, we must have practical skills.” (paragraph 4), the word besides can be replaced by
- Física | B. Aplicações das Leis de Newton
Num intervalo de tempo de 30 segundos, uma lancha de massa 120 000 kg é acelerada a partir do repouso até a velocidade de 15 m/s. A força resultante média, em newtons, que atuou sobre a lancha nesse intervalo de tempo foi de
- Língua Portuguesa | 1.2 Percepção das Ideias do Texto
Cada um dos três séculos anteriores foi dominado por uma única tecnologia. O século XVIII foi a época dos grandes sistemas mecânicos que acompanharam a Revolução Industrial. O século XIX foi a era das máquinas a vapor. As principais conquistas do século XX se deram no campo da aquisição, do processamento e da distribuição de informações. Entre outros desenvolvimentos, vimos a instalação das redes de telefonia em escala mundial, a invenção do rádio e da televisão, o nascimento e crescimento sem precedentes da indústria de informática e o lançamento de satélites de comunicação.
TANEMBAUM, Andrew S. Redes de computadores. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.
A fusão dos computadores e das comunicações teve profunda influência na organização da sociedade, conforme se verifica pela afirmação:
- Química | 1.6 Reações Inorgânicas
De acordo com os símbolos e códigos da química, é possível identificar quais são os íons espectadores numa reação química em meio aquoso; ou seja, aqueles que não sofrem qualquer tipo de alteração no processo reacional. Assim, na representação da reação química abaixo,
.
São íons espectadores as espécies: