(UEFS) Não faz sentido falar sobre “populações” de brasileiros brancos ou de brasileiros negros por causa da pobre correlação entre cor e ancestralidade. Também não faz sentido falar em afrodescendentes, eurodescendentes ou ameríndio-descendentes, porque a maioria dos brasileiros tem simultaneamente uma proporção significativa de ancestralidade africana e europeia e ameríndia. A única maneira possível de conceitualizar cada brasileiro é no âmbito de sua individualidade, como um ser humano único em seu genoma singular genealogicamente mosaico e em sua história de vida. (DANILO PENA, 2007, p. 65-6).
Em relação ao que foi exposto no texto e considerando-se os padrões genéticos de miscigenação presentes na população brasileira, é correto afirmar que: