Num certo momento de um jogo digital, a tela representa a imagem representada na figura. O ponto Q1 representando a posição do jogador que está com a bola, e os pontos Q1, Q2, Q3, Q4 e Q5, também indicam posições de jogadores da mesma equipe, e os pontos A e B indicam os dois pés do travessão da meta oposta. No momento da partida retratado, o jogador Q1, tem a posse da bola, que será passada para um dos outros jogadores das posições Qn, n ∈ {2, 3, 4, 5, 6}, cujo ângulo tenha a mesma medida do ângulo
Qual é o jogador que receberá a bola?
Questões relacionadas
- Geografia | 7.2 Conflitos Internacionais
(FUVEST 2020 1º FASE) Dois eventos marcaram a diplomacia brasileira em relação ao Oriente Médio no início de 2019. Um deles foi o voto contra a resolução da ONU que pedia a desocupação militar das Colinas de Golã e sua devolução à Síria. Outro evento foi o anúncio de transferência da embaixada brasileira de Tel Aviv para Jerusalém, mesmo não tendo sido levada adiante até setembro de 2019.
Em relação a esses eventos, é correto afirmar que eles representam
- Física | 3.4 Transmissão de Calor
Quando usamos um termômetro clínico de mercúrio para medir a nossa temperatura, esperamos um certo tempo para que o mesmo possa indicar a temperatura correta do nosso corpo. Com base nisso, analise as proposições a seguir.
I. Ao indicar a temperatura do nosso corpo, o termômetro entra em equilíbrio térmico com ele, o que demora algum tempo para acontecer.
II. Inicialmente, a indicação do termômetro irá baixar, pois o vidro transmite mal o calor e se aquece primeiro que o mercúrio, o tubo capilar de vidro se dilata e o nível do líquido desce.
III. Após algum tempo, como o mercúrio se dilata mais que o vidro do tubo, a indicação começa a subir até estabilizar, quando o termômetro indica a temperatura do nosso corpo.
Podemos afirmar que são corretas as afirmativas
- Língua Portuguesa | A. Estrutura e Formação das Palavras
(UNIFESP)
O efeito de humor na situação apresentada decorre do fato de a personagem, no segundo quadrinho, considerar que “carinho” e “caro” sejam vocábulos:
- Língua Portuguesa - Fundamental | 9.01 Tipologias Textuais
Leia os textos I e II e resolva a questão
TEXTO I
TEXTO II
SENADO APROVA “TOLERÂNCIA ZERO” AO ÁLCOOL NO VOLANTE
Dirigir sob efeito de qualquer nível de concentração de álcool ou outra substância psicoativa no sangue poderá ser considerado crime. A comprovação do estado de embriaguez do motorista também poderá ser feita por outros meios, além do uso do bafômetro, como ocorre hoje. Essas medidas constam do PROJETO DE LEI DO SENADO, Nº 48 de 2011, do senador Ricardo Ferraço (PMDB-ES), aprovado em decisão terminativa – aquela tomada por uma comissão, com valor de uma decisão do Senado.
De acordo com a proposta, a caracterização do crime poderá ser obtida por meio de testes de alcoolemia (nível de álcool no sangue), exames clínicos, perícia ou outras formas que permitam certificar, técnica e cientificamente, se o condutor está ou não sóbrio. O uso de prova testemunhal, de imagens e vídeos também será admitido para comprovação de um eventual estado de embriaguez.
[...]
Senado Aprova “Tolerância Zero” ao Álcool no Volantes. 10 de nov. de 2011. Disponível em: http://blogdafolha.blogspot.com.br/2011/11/senado-aprova-zero-ao-alcool-no-volante.html Acesso em: 12 de abr. de 2012.
Os dois textos apresentados
- Língua Espanhola | 1. Interpretação de Textos
A questão refere-se ao texto abaixo.
Obituario / PEDRO DE ORLÉANS E BRAGANÇA
El tío político del Rey de España
Un paradigma aristocrático
En la madrugada del jueves [27.12.2007] murió en su residencia sevillana Su Alteza Real e Imperial don Pedro de Orléans e Bragança, último jefe de la Casa de Bragança al haber sucedido en la primogenitura a su padre, don Pedro Gastón de Orléans, en 1940.
Extraordinario personaje, sin duda, este caballero inactual. Don Pedro había nacido en el castillo d'Eu, residencia de su abuela, la célebre princesa Isabel, la Redentora, nieta del último emperador, don Pedro II, la que abolió la esclavitud disparando la revolución oligárquica y favoreciendo el advenimiento de una república militarista. Don Pedro de Orléans e Bragança fue desde joven un espíritu tentado por la ciencia, en especial por la botánica, y, en el orden humano, un personaje sencillo y asequible.
Su viejo lema, EX DIGITO GIGAS (Por el dedo conoceremos al gigante), al que permaneció enigmáticamente fiel toda su vida, habla mejor que nada de su severa y exigente personalidad. Cuando en 1993 se accedió en Brasil, al fin, a cumplimentar el referéndum constitucionalmente previsto y pactado con la monarquía saliente, don Pedro supo mantenerse discretamente al margen de un acontecimiento ya sin gran sentido y, en todo caso, trucado desde hacía mucho tiempo en unas circunstancias políticas ya incompatibles con la institución. Pese a que nadie descartaba una abultada victoria de la república presidencialista, la opción monárquica sorprendió al ser defendida por cerca de seis millones de electores (el 10,4% de los votos). Don Pedro reconoció rápidamente la derrota y desautorizó a los integrantes del entonces Movimiento Parlamentarista Monárquico (MPM) a organizarse en un partido político para luchar por el regreso de la monarquía, porque defendía que la institución no podía estar inmersa en la lucha política.
Gran viajero, conocedor minucioso de su país, de su geografía y de sus gentes, aquel señor respetado por su llaneza y cercanía, con quien los vecinos de Petrópolis se habían acostumbrado a detenerse en plena calle y comentar sus avatares, gozó también de exquisita popularidad en su comarca sevillana, en especial por su estrecha vinculación con los cultos rocieros tradicionalmente tan ligados a la familia de su esposa, ella misma, como sus antepasados inmediatos, activa y popular romera hasta sus últimos años.
Se va con don Pedro toda una época y con ella desaparece el talante nobilísimo de aquellos caballeros esclavos de su dignidad, amantes entusiastas de sus tradiciones y, como en el caso presente, apasionados por un saber científico y humano que nunca dejaron de cultivar. Un caballero inactual, hay que repetirlo, y todo un paradigma aristocrático merecedor, desde luego, de tiempos y circunstancias mejores.
GOMEZ, José. El tío político del Rey. El Mundo. Madri, 10 set. 2008. Disponível em: <http://www.elmundo.es>. Acesso em: 10 mar. 2009. (Adaptado).
El resultado obtenido en el referéndum de 1993 mencionado en el texto, llevó a don Pedro de Orléans e Bragança a