(UNIT) A solução aquosa de hipoclorito de sódio, comercializada com o nome de água sanitária, é um eficiente bactericida, sendo largamente usado no tratamento de águas e na higienização de ambientes e utensílios. Deseja-se preparar um litro de solução aquosa de hipoclorito de sódio com concentração de 10 ppm, a partir de uma solução a 5% (m/v) desse sal. Sendo o volume de uma gota = 0,05 mL, é correto afirmar que a quantidade de gotas da solução de hipoclorito de sódio a 5% (m/v) necessária ao preparo da solução a 10 ppm é:
Questões relacionadas
- História | 5.2 Renascimento Cultural
(UERN) O Vaticano inaugurou a nova iluminação do interior da Capela Sistina, que valoriza os detalhes de obras-primas da história da arte. Quando “O juízo final”, a parede de afrescos considerada a maior obra do humanismo, foi restaurada, há 20 anos, talvez o efeito obtido não fosse como o de hoje. Sete mil leds, com luz difusa e ao mesmo tempo intensa, permitem uma valorização sem precedentes das cores.
(Disponível em: http://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2014/10/vaticano-inaugura-nova-iluminacao-do-i terior-da-capela-sistina.html.)
Patrimônio da humanidade, a obra de Michelangelo é um dos símbolos máximos do Renascimento. Sobre o contexto histórico em que foi produzida essa obra, é correto afirmar que
- História - Fundamental | 05.3. Registros da história: a nossa cultura
Encontre no diagrama o nome de dez presidentes do Brasil.
- História - Fundamental | 05.2. Os patrimônios brasileiros
Observe a arquitetura do “Museu da Inconfidência” da cidade de Ouro Preto - MG.
Disponível em: http://www.museus.gov.br/os-museus/. Acesso em 30 jan. 2012.
(A) Por que os museus são importantes para as pessoas?
(B) Pode-se considerar a arquitetura do museu como um patrimônio histórico-cultural? Justifique.
- Língua Portuguesa - Fundamental | 8.03 Crônica
Leia a crônica Os anônimos, de Luis Fernando Veríssimo, e responda à questão.
Os anônimos
Todas as histórias são iguais, o que varia é a maneira de ouvi-las. No grupo comentava-se a semelhança entre os mitos e os contos de fada. Na história de Branca de Neve, por exemplo, a rainha má consulta o seu espelho e pergunta se existe no reino uma beleza maior do que a sua. Os espelhos de castelo, nos contos de fada, são um pouco como certa imprensa brasileira, muitas vezes dividida entre as necessidades de bajular o poder e de refletir a realidade. O espelho tentou mudar de assunto, elogiou o penteado da rainha, o seu vestido, a sua política econômica, mas finalmente respondeu: “Existe”. Uma menina de pele tão branca, de cabelo tão loiro e de rosto tão lindo que era espantoso que ainda não tivesse sido procurada pela agência Ford, apesar dos seus 12 anos incompletos. Seu nome: Branca de Neve.
A rainha má mandou chamar um lenhador e instruiu-o a levar Branca de Neve para a floresta, matá-la, desfazer-se do corpo e voltar para ganhar sua recompensa. Mas o lenhador poupou Branca de Neve. Toda a história depende da compaixão de um lenhador sobre o qual não se sabe nada. Seu nome e sua biografia não constam em nenhuma versão do conto. A rainha má é a rainha má, claramente um arquétipo freudiano, a mãe Electra mobilizada para eliminar a filha rival eu seduzirá o pai, e os arquétipos não precisam de nome. O Príncipe Encantado que aparecerá no fim da história também não precisa. É um símbolo reincidente, talvez nem a Branca de Neve se dê ao trabalho de descobrir seu nome e, na velhice, apenas o chame de “Pri”, ou, ironicamente, “Seu Encantado”. Dos sete anões se sabe tudo: nome, personalidade, hábitos, fobias, CIC, tudo. Mas o personagem principal da história, sem o qual a história não existiria e os outros personagens não se tornariam famosos, não é símbolo de nada. Salvo, talvez, da importância do fortuito em qualquer história, mesmo as mais preordenadas. Ele só entra na trama para fazer uma escolha, mas toda a narrativa fica em suspenso até que ele faça a escolha certa, pois se fizer a errada não tem história. O lenhador compadecido representa os dois segundo de livre-arbítrio que podem desregular o mundo dos deuses e heróis. Por isso é desprezado como qualquer intruso e nem aparece nos créditos.
Laio ouve do seu oráculo que seu filho recém-nascido um dia o matará, e manda chamar um pastor. È o lenhador, numa caracterização anterior. O pastor é incumbido de levar o pequeno Édipo para as montanhas e eliminá-lo. Mais uma vez um universo inteiro fica parado enquanto um coadjuvante decide o que fazer. Se o pastor matar Édipo, não existirão o mito, o complexo e provavelmente a civilização como nós a conhecemos. Mas o pastor poupa Édipo, que matará Laio por acaso e casará com Jocasta, sua viúva, sem saber que é sua mãe, tornando-se pai do filho dela e seu próprio enteado e dando início a cinco mil anos de culpa. O pastor podia se chamar Ademir. Nunca ficamos sabendo.
Todos no grupo concordaram que as histórias reincidentes mostram como são os figurantes anônimos que fazem a história, ou como, no fim, é a boa consciência que move o mundo. Mas uma discordou, e disse que tudo aquilo só provava o que ela sempre dizia: que o maior problema da humanidade, em todos os tempos, era a dificuldade em conseguir empregados de confiança, que fizessem o que lhes era pedido.
(VERÍSSIMO, L. F. Banquete com os Deuses – Cinema, literatura, música e outras artes. Rio de Janeiro: Objetiva, 2003. p. 147 – 149)
A crônica de Veríssimo faz alusão aos contos de fadas e mitos. Segundo o autor, esses gêneros textuais apresentam elementos comuns. Aponte, após a leitura atenta do texto, que pontos similares são esses e de que forma eles influenciam no andamento dessas narrativas.
- Física | B. Força Magnética
(UEG) Um feixe de elétrons, com velocidade v, de carga e massa individuais q e m, respectivamente, é emitido na direção y, conforme a figura abaixo. Perpendicularmente ao feixe de elétrons, entrando no plano da página, está um campo magnético de intensidade B, representado pelos x na figura. Inicialmente, o campo magnético está desligado e o feixe segue paralelo ao eixo y.
Quando o campo magnético B é ligado