(UNIFACS) Uma espécie desconhecida de mariposa preocupa produtores da região vinícola do norte da Itália, segundo pesquisadores. Cientistas italianos descobriram a mariposa em 2006, mas não conseguiram identificá-la. O que eles sabem é que as lagartas que dão origem às mariposas atacam as folhas das videiras, devorando as partes mais comestíveis.
Com base nessa informação, preencha corretamente as lacunas de acordo com as seguintes alternativas.
Questões relacionadas
- Biologia | 9.1 Grupos Vegetais
(UEFS) Não se sabe como as primeiras plantas terrestres surgiram, mas acredita-se que foi um grupo de algas verdes denominados Chlorophyta que apresentava um genótipo e fenótipo bem diverso, que permitiu sua sobrevivência em áreas pantanosas sujeitas a períodos alternados de inundação e seca. Isso é possível ver em algumas algas ainda hoje que vivem em água doce e resistem a períodos grandes de seca, uma vez que apresentam estruturas adaptativas a essas adversidades. O zigoto de algumas algas apresenta camadas celulares mais espessas e podem viver grandes períodos fora da água. Muitas algas podem ser transportadas de diversas formas também ganhando mais espaço.
(NÃO SE SABE..., 2015)
A análise das informações e o conhecimento sobre evolução e adaptação de grupos dos vegetais, ao ambiente terrestre, permite afirmar:
- História - Fundamental | 01. A Primeira República no Brasil
Texto base: Leia o trecho a seguir. Seu êxito (de Hitler) foi possível pelo caos e (pela) desintegração do governo alemão que se seguiram à crise econômica de 1929 e foi resultado da complacência política de conservadores e comunistas para com o “fenômeno grotesco e transitório” do nazismo. FAUSTO, Boris. Folha de S. Paulo, 11 dez. 2007. (Fragmento)
Enunciado:
Com base no texto, estabeleça a relação entre a situação da Alemanha no contexto pós-Primeira Guerra Mundial e a ascensão do Partido Nazista.
- História
Maomé criou para os árabes
- Química | 2.4 Cinética Química
(UNIT)
Ibogaína, um sólido de cor amarela, é o princípio ativo da raiz da Tabernanthe iboga, de origem africana das regiões do Congo e do Gabão capaz de anular a ação de uma série de compostos orgânicos nitrogenados de intensa bioatividade no cérebro, como a cocaína e outros intorpecentes. Extratos da planta são usados em rituais, em cultos religiosos de pigmeus e de alguns povos bantos, em sessões terapêuticas, no tratamento da drogadição. Dentre as hipóteses mais aceitas para explicar os efeitos da substância química no cérebro está a de aumento das sinapses entre neurônios e reorganização de neurotransmissores, como a dopamina. A estimulação excessiva, na drogadição resulta em dessemsibilização de receptores, o que gera necessidade crescente de dopamina, para manter ou intensificar a sensação de prazer, configurando assim a dependência química. Os estudos do uso de ibogaína na terapia tem como base relatos da International Coalition of Addict Sel-Help, ICASH, nos Estados Unidos, de pesquisas realizadas com voluntários desde os anos 80. Mas recentemente, os trabalhos da Universidade Federal de São Paulo, com o fármaco, sob forma de cloreto de ibogaína, mostraram que 61% do grupo de voluntários de dependentes químicos e usuários deixaram a droga, mas o resultado ainda não é conclusiva, são precisos muitos anos de pesquisa.
Considerando-se essas informações, as estruturas químicas e com base na compreensão dos fenômenos químicos aliados aos códigos, linguagens e tecnologias das Ciências da Natureza, é correto afirmar:
- Química | 1.4 Ligações Químicas
A grafita é uma variedade alotrópica do carbono. Trata-se de um sólido preto, macio e escorregadio, que apresenta brilho característico e boa condutibilidade elétrica.
Considerando essas propriedades, a grafita tem potencial de aplicabilidade em: