O vírus Influenza A (H1N1) provoca uma doença respiratória transmitida de pessoa a pessoa, principalmente por meio de tosse, espirro ou de secreções respiratórias de pessoas infectadas. Dentre os sinais e sintomas provocados pela doença, estão: febre repentina, tosse, dor de cabeça, dores musculares, dores nas articulações e coriza.
Disponível em: http://portal.saude.gov.br/saude. Acesso em: 09 set. 2009
Assinale a alternativa correta.
Questões relacionadas
- Biologia | 12.4 Relações Ecológicas
Até o dia 23 de maio de 2015, foram notificados 51.122 casos de dengue em Pernambuco, com 12.736 confirmados, em 184 municípios. Esse número representa um aumento de 507,8% em relação às notificações do mesmo período de 2014. Os municípios com o maior número de casos notificados são Recife, Camaragibe, Jaboatão dos Guararapes e Goiana. A dengue é uma doença febril aguda causada por um vírus, sendo um dos principais problemas de saúde pública no mundo. O seu principal vetor de transmissão é o mosquito Aedes aegypti, que se desenvolve em áreas tropicais e subtropicais. Existem quatro tipos de dengue, pois o vírus causador possui quatro sorotipos: DEN-1, DEN-2, DEN-3 e DEN-4. A infecção por um deles dá proteção permanente para o mesmo sorotipo, mas imunidade parcial e temporária contra os outros três.
Para o grupo de estudiosos que defende a ideia “vírus é um ser vivo”, a relação ecológica entre o Aedes aegypti e o vírus da dengue é:
- Língua Portuguesa | 1.04 Inferência, Dedução ou Conclusão
(ENEM 2013 2ª APLICAÇÃO) Logo todos na cidade souberam: Halim se embeiçara por Zana. As cristãs maronitas de Manaus, velhas e moças, não aceitavam a ideia de ver Zana casar-se com um muçulmano. Ficavam de vigília na calçada do Biblos, encomendavam novenas para que ela não se casasse com Halim. Diziam a Deus e ao mundo fuxicos assim: que ele era um mascate, um teque-teque qualquer, um rude, um maometano das montanhas do sul do Líbano que se vestia como um pé rapado e matraqueava nas ruas e praças de Manaus. Galib reagiu, enxotou as beatas: que deixassem sua filha em paz, aquela ladainha prejudicava o movimento do Biblos. Zana se recolheu ao quarto. Os clientes queriam vê-la, e o assunto do almoço era só este: a reclusão da moça, o amor louco do “maometano”.
HATOUM, M. Dois irmãos. São Paulo: Cia. das Letras, 2006 (fragmento).
Dois irmãos narra a história da família que Halim e Zana formaram na segunda metade do século XX. Considerando o perfil sociocultural das personagens e os valores sociais da época, a oposição ao casamento dos dois evidencia:
- História | 6.06 EUA no Século XIX
(UDESC) O filme E o vento levou, de 1939, com direção de Victor Fleming, retrata um período da História dos Estados Unidos conhecido como a Guerra de Secessão (ou Guerra Civil Americana), ocorrida entre os anos de 1861 a 1865.
Analise as proposições sobre este período, e assinale (V) para verdadeira e (F) para falsa.
( ) Os estados que formavam os EUA estiveram envolvidos em uma sangrenta guerra (norte X sul) na qual estava em jogo, entre outros motivos, a oposição entre a utilização do trabalho livre e o trabalho escravo.
( ) Os sulistas defendiam o fim do trabalho escravo em todo o território dos EUA, e o movimento pela abolição dos escravos tornou-se maior durante a primeira metade do século XIX.
( ) O fim da escravidão nos EUA não significou igualdade de condições para as populações de ex-escravos e seus descendentes, uma vez que em muitos estados dos EUA foram criadas leis segregacionistas, como, por exemplo, a que separava negros de brancos em espaços públicos como ônibus, banheiros, bares e restaurantes.
( ) Além da divergência sobre a escravidão, outros temas que opunham os estados do Norte aos do Sul referiam-se às tarifas sobre importação, ao acesso a novas terras localizadas a oeste, à atuação do governo federal em relação ao sistema bancário e ao sistema de transportes.
- Literatura
(CFTMG) A(s) questão(ões) refere(m)-se ao texto a seguir.
Sermão de Santo António
Pregado na cidade de S. Luiz do Maranhão, anno de 1654
Vos estis sal terrae. S. Mateus, V, l3
Vós, diz Cristo, Senhor nosso, falando com os pregadores, sois o sal da terra: e chama-lhes sal da terra, porque quer que façam na terra, o que faz o sal. O efeito do sal é impedir a corrupção; mas quando a terra se vê tão corrupta como está a nossa, havendo tantos nela que têm ofício de sal, qual será, ou qual pode ser a causa desta corrupção? Ou é porque o sal não salga, ou porque a terra se não deixa salgar. Ou é porque o sal não salga, e os pregadores não pregam a verdadeira doutrina; ou porque a terra se não deixa salgar, e os ouvintes, sendo verdadeira a doutrina que lhes dão, a não querem receber. Ou é porque o sal não salga, e os pregadores dizem uma cousa e fazem outra; ou porque a terra se não deixa salgar, e os ouvintes querem antes imitar o que eles fazem, que fazer o que eles dizem. Ou é porque o sal não salga, e os pregadores se pregam a si e não a Cristo; ou porque a terra se não deixa salgar, e os ouvintes, em vez de servir a Cristo, servem a seus apetites. Não é tudo isto verdade? Ainda mal.
Suposto, pois, que ou o sal não salgue ou a terra se não deixe salgar; que se há-de fazer a este sal e que se há-de fazer a esta terra? O que se há-de fazer ao sal que não salga, Cristo o disse logo: [...] «Se o sal perder a substância e a virtude, e o pregador faltar à doutrina e ao exemplo, o que se lhe há-de fazer, é lançá-lo fora como inútil para que seja pisado de todos.» [...] . Isto é o que se deve fazer ao sal que não salga. E à terra que se não deixa salgar, que se lhe há-de fazer?
Este ponto não resolveu Cristo, Senhor nosso, no Evangelho; mas temos sobre ele a resolução do nosso grande português Santo António, que hoje celebramos [...].
Pregava Santo António em Itália, na cidade de Arimino, contra os hereges, que nela eram muitos; e como erros de entendimento são dificultosos de arrancar, não só não fazia fruto o santo, mas chegou o povo a se levantar contra ele e faltou pouco para que lhe não tirassem a vida. Que faria neste caso o ânimo generoso do grande António? Sacudiria o pó dos sapatos, como Cristo aconselha em outro lugar? Mas António com os pés descalços não podia fazer esta protestação; e uns pés a que se não pegou nada da terra não tinham que sacudir. Que faria logo? Retirar-se-ia? Calar-se-ia? Dissimularia? Daria tempo ao tempo?
Isso ensinaria porventura a prudência ou a covardia humana; mas o zelo da glória divina, que ardia naquele peito, não se rendeu a semelhantes partidos. Pois que fez? Mudou somente o púlpito e o auditório, mas não desistiu da doutrina. Deixa as praças, vai-se às praias; deixa a terra, vai-se ao mar, e começa a dizer a altas vozes: Já que me não querem ouvir os homens, ouçam-me os peixes. Oh maravilhas do Altíssimo! Oh poderes do que criou o mar e a terra! Começam a ferver as ondas, começam a concorrer os peixes, os grandes, os maiores, os pequenos, e postos todos por sua ordem com as cabeças de fora da água, António pregava e eles ouviam. (...)
VIEIRA, Padre Antônio. Disponível em: http://www.dominiopublico.gov.br. Acesso em: 06 set. 2014.
A característica da estética barroca presente na passagem do Sermão está identificada corretamente em:
- Língua Portuguesa | 1.01 Estrutura do Texto
Minha mãe achava estudo a coisa mais fina do mundo. Não é.
A coisa mais fina do mundo é o sentimento.
Aquele dia de noite, o pai fazendo serão,
ela falou comigo:
"Coitado, até essa hora no serviço pesado".
Arrumou pão e café, deixou tacho no fogo com água quente.
Não me falou em amor.
Essa palavra de luxo.PRADO, A. Poesia reunida. São Paulo: Siciliano, 1991Um dos procedimentos consagrados pelo Modernismo foi a percepção de um lirismo presente nas cenas e fatos do cotidiano. No poema de Adélia Prado, o eu lírico resgata a poesia desses elementos a partir do(a):