(UNIT) No sistema de irrigação de uma propriedade rural, utiliza-se uma bomba hidráulica com rendimento de 70%, para retirar 14,0 litros de água, a cada segundo, de um poço, que tem 10,0m de profundidade. Sabendo-se que a densidade da água é de 1,0 g/cm³ e que o módulo da aceleração da gravidade local é de 10,0 m/s², a potência da bomba, em kW, é igual a
Questões relacionadas
- Língua Portuguesa | 1.01 Estrutura do Texto
TEXTO I
Voluntário
Rosa tecia redes, e os produtos de sua pequena indústria gozavam de boa fama nos arredores. A reputação da tapuia crescera com a feitura de uma maqueira de tucum ornamentada com a coroa brasileira, obra de ingênuo gosto, que lhe valera a admiração de toda a comarca e provocara a inveja da célebre Ana Raimunda, de Óbidos, a qual chegara a formar uma fortunazinha com aquela especialidade, quando a indústria norte-americana reduzira à inatividade os teares rotineiros do Amazonas.
SOUSA, I. Contos amazônicos. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
TEXTO II
Relato de um certo oriente
Emilie, ao contrário de meu pai, de Dorner e dos nossos vizinhos, não tinha vivido no interior do Amazonas. Ela, como eu, jamais atravessara o rio. Manaus era o seu mundo visível. O outro latejava na sua memória. Imantada por uma voz melodiosa, quase encantada, Emilie maravilha-se com a descrição da trepadeira que espanta a inveja, das folhas malhadas de um tajá que reproduz a fortuna de um homem, das receitas de curandeiros que veem em certas ervas da floresta o enigma das doenças mais temíveis, com as infusões de coloração sanguínea aconselhadas para aliviar trinta e seis dores do corpo humano. “E existem ervas que não curam nada”, revelava a lavadeira, “mas assanham a mente da gente. Basta tomar um gole do líquido fervendo para que o cristão sonhe uma única noite muitas vidas diferentes”. Esse relato poderia ser de duvidosa veracidade para outras pessoas, mas não para Emilie.
HATOUM, M. São Paulo: Cia. das Letras, 2008.
As representações da Amazônia na literatura brasileira mantêm relação com o papel atribuído à região na construção do imaginário nacional. Pertencentes a contextos históricos distintos, os fragmentos diferenciam-se ao propor uma representação da realidade amazônica em que se evidenciam:
- Matemática
( ENEM 2009 CANCELADA ) No calendário utilizado atualmente, os anos são numerados em uma escala sem o zero, isto é, não existe o ano zero. A era cristã se inicia no ano 1 depois de Cristo (d.C.) e designa-se o ano anterior a esse como ano 1 antes de Cristo (a.C.). Por essa razão, o primeiro século ou intervalo de 100 anos da era cristã terminou no dia 31 de dezembro do ano 100 d.C., quando haviam decorrido os primeiros 100 anos após o início da era. O século II começou no dia 1 de janeiro do ano 101 d.C., e assim sucessivamente.
Como não existe o ano zero, o intervalo entre os anos 50 a.C. e 50 d.C., por exemplo, é de 100 anos. Outra forma de representar anos é utilizando-se números inteiros, como fazem os astrônomos. Para eles, o ano 1 a.C. corresponde ao ano 0, o ano 2 a.C. ao ano −1, e assim sucessivamente. Os anos depois de Cristo são representados pelos números inteiros positivos, fazendo corresponder o número 1 ao ano 1 d.C.
Considerando o intervalo de 3 a.C. a 2 d.C., o quadro que relaciona as duas contagens descritas no texto é:
- Sociologia | 4. Poder, Estado e Política
(ENEM 2009 CANCELADO)
Um aspecto importante derivado da natureza histórica da cidadania é que esta se desenvolveu dentro do fenômeno, também histórico, a que se denomina Estado-nação. Nessa perspectiva, a construção da cidadania na modernidade tem a ver com a relação das pessoas com o Estado e com a nação.
CARVALHO, J. M. Cidadania no Brasil: o longo caminho. In: Civilização Brasileira. Rio de Janeiro: 2004 (adaptado).
Considerando-se a reflexão acima, um exemplo relacionado a essa perspectiva de construção da cidadania é encontrado
- História - Fundamental | 02. A vida familiar
A HISTÓRIA DE CADA UM
a) Para que as crianças trabalham nas aldeias indígenas? b) Qual a diferença entre o trabalho realizado pelas crianças nas aldeias indígenas e o trabalho de crianças que vendem balas nas ruas?
- Geografia | 5.3 Urbanização
(UFPR) Em recente estudo, o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), com base em metodologia específica e analisando a distribuição, no espaço nacional, de variáveis relacionadas à gestão pública e à gestão privada, definiu os centros de gestão do território brasileiro. A tabela a seguir representa uma síntese dos resultados obtidos, com a classificação dos municípios por níveis de centralidade.
Brasil: distribuição dos municípios por níveis de centralidade, 2014.
Nìveis de centralidade
Número de municípios
1
2
2
1
3
6
4
11
5
84
6
153
7
251
8
718
9
978
(Fonte: IBGE, 2014. Disponível: gestao_do_territorio/gestao_do_territorio_2014.pdf>. Acesso em 17 set. 2015)
Considerando os conhecimentos de geografia urbana e sabendo que no nível 1 de centralidade de gestão encontram-se São Paulo e Brasília; no 2, Rio de Janeiro; e no 3, Porto Alegre, Curitiba, Belo Horizonte, Salvador, Recife e Fortaleza, assinale a alternativa correta.