(UNIT) Cada espécie está ligada a sua comunidade pela forma como consome, é consumida, compete e coopera com outras espécies. Ela também afeta a comunidade de forma indireta pelo modo como altera o solo, a água e o ar. O ecologista enxerga o todo como uma rede de energia e matérias-primas fluindo continuamente para a comunidade a partir do ambiente e de volta para o ambiente, de modo a criar os ciclos perenes dos quais depende nossa própria existência.
(WILSON, 2002, p. 128)
A respeito das interações existentes entre o ambiente e os seres vivos na manutenção do equilíbrio dos ecossistemas naturais, pode-se afirmar que:
Questões relacionadas
- Biologia | 13.7 Interação Gênica
A cor das flores da ervilha-de-cheiro não é determinada por um único par de alelos como descrito por Mendel. Trata-se de um caso de interação gênica epistática como pode ser deduzida pelo esquema abaixo.
Com base no esquema, assinale a afirmativa INCORRETA.
- Física | B. Vetorial
(FUVEST 2008 1ª FASE)
Uma regra prática para orientação no hemisfério Sul, em uma noite estrelada, consiste em identificar a constelação do Cruzeiro do Sul e prolongar três vezes e meia o braço maior da cruz, obtendo-se assim o chamado Polo Sul Celeste, que indica a direção Sul. Suponha que, em determinada hora da noite, a constelação seja observada na Posição I. Nessa mesma noite, a constelação foi/será observada na Posição II, cerca de
- Geografia | 8. Regionalização
(FUVEST 2014 1° FASE) A região do médio Vale do São Francisco, nos estados da Bahia e Pernambuco, tem sido, desde a década de 1980, uma das mais importantes zonas agrícolas fruticultoras, no País. Por exemplo, o total da produção dos municípios de Juazeiro, Petrolina, Santa Maria da Boa Vista e Curaçá ultrapassa 550.000 toneladas anuais, sendo que destas, as produções de uva e manga são as principais.
IBGE, Pesquisa Agrícola Municipal, 2005.
Com base nas informações do texto e em seus conhecimentos, identifique a predominância das características do clima, do solo e do manejo agrícola responsáveis pela excelente produtividade da região nele mencionada.
- Química | 2.3 Termoquímica
O NO, óxido nítrico, é um poluente atmosférico formado em câmaras de combustão ou devido à ação de descargas elétricas. A reação a partir dos gases nitrogênio e oxigênio pode ser representada pela equação:
N2(g) + O2(g) -> 2 NO(g) ΔH = 180 kJ
Sobre a formação do óxido nítrico é possível afirmar que:
I. Se a reação for realizada em recipiente rígido e fechado, mantendo-se a temperatura constante, a pressão também se manterá constante.
II. O aumento de temperatura aumenta o rendimento da formação do NO.
III. Trata-se de um processo exotérmico, pois o produto apresenta maior energia do que os reagentes.
Pode-se dizer que
- Língua Portuguesa | C. Concordância
(UFRGS) TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO:
A(s) questão(ões) a seguir está(ão) relacionada(s) ao texto abaixo.
Muita gente que ouve a expressão “políticas linguísticas” pela primeira vez pensa em algo 1solene, formal, oficial, em leis e portarias, em autoridades oficiais, e pode ficar se perguntando o que seriam leis sobre línguas. De fato, há leis sobre línguas, mas as 2políticas linguísticas também podem ser menos 3formais – e nem passar por leis propriamente ditas. Em quase todos os casos, figuram no cotidiano, 4pois envolvem não só a gestão da linguagem, mas também as práticas de linguagem, e as crenças e valores que circulam a respeito 5delas. Tome, por exemplo, a situação do 6cidadão das classes confortáveis brasileiras, que quer que a escola ensine a norma culta da língua portuguesa. 7Ele folga em saber que se vai exigir isso dos candidatos às vagas para o ensino superior, mas nem sempre observa ou exige o mesmo padrão culto, por exemplo, na ata de condomínio, que ele aprova como está, 8desapegada da ortografia e das regras de concordância verbais e nominais 9preconizadas pela gramática normativa. Ele acha ótimo que a escola dos filhos faça 10baterias de exercícios para fixar as normas ortográficas, mas pouco se incomoda com os problemas de redação nos enunciados das tarefas dirigidas às crianças ou nos textos de comunicação da escola dirigidos à comunidade escolar. Essas são políticas linguísticas. 11Afinal, onde há gente, há grupos de pessoas que falam línguas. Em cada um desses grupos, há decisões, 12tácitas ou explícitas, sobre como proceder, sobre o que é aceitável ou não, e por aí afora. Vamos chamar essas escolhas – 13assim como 14as discussões que levam até 15elas e as ações que delas resultam – de políticas. Esses grupos, pequenos ou grandes, de pessoas tratam com outros grupos, que por sua vez usam línguas e têm as suas políticas internas. Vivendo imersos em linguagem e tendo constantemente que lidar com outros indivíduos e outros grupos mediante o uso da linguagem, não surpreende que os recursos de linguagem lá pelas tantas se tornem, eles próprios, tema de política e objetos de políticas explícitas. Como 16esses recursos podem ou devem se apresentar? Que funções eles podem ou devem ter? Quem pode ou deve ter acesso a 17eles? Muito do que fazemos, 18portanto, diz respeito às políticas linguísticas.
Adaptado de: GARCEZ, P. M.; SCHULZ, L. Do que tratam as políticas linguísticas. ReVEL, v. 14, n. 26, 2016.
Se a expressão “políticas linguísticas” (ref. 2) fosse para o singular, quantas outras alterações seriam necessárias no período para manter-se a concordância?