(UNIFACS) Em 2003, o comitê do Nobel concedeu o Prêmio de Química ao americano Peter Agre por ter descrito o funcionamento das aquaporinas, canais formados por proteínas especiais que atravessam a membrana celular e permitem a entrada e saída de água. Agre ganhou o Nobel ao demonstrar que as aquaporinas atuam como válvulas elétricas que deixam entrar moléculas de água (carga neutra), mas barram os prótons (carga positiva). Em 2007, outros pesquisadores mostraram como, pelo mesmo canal, as células absorviam também outras moléculas eletricamente neutras, como a ureia e o glicerol.
(MING, 2010, p. 88-96).
De acordo com o modelo do mosaico fluído e com base nos conhecimentos relacionados às proteínas e seu modo de distribuição nas membranas plasmáticas celulares, é correto afirmar:
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Roda de capoeira é mais novo Patrimônio Cultural da Humanidade 26/11/2014
A 9.ª Sessão do Comitê Intergovernamental para a Salvaguarda aprovou, nesta quarta-feira, dia 26 de novembro, em Paris, a Roda de Capoeira, um dos símbolos do Brasil mais reconhecido internacionalmente, como Patrimônio Cultural da Humanidade [...]
Originada no século XVII, em pleno período escravista, desenvolveu-se como forma de sociabilidade e solidariedade entre os africanos escravizados, estratégia para lidarem com o controle e a violência. Hoje, é um dos maiores símbolos da identidade brasileira e está presente em todo território nacional, além de praticada em mais de 160 países, em todos os continentes.
Disponível em: <http://portal.iphan.gov.br/portal/montarDetalheConteudo.do?id=18713&sigla=
Noticia&retorno=detalheNoticia>. Acesso em: 09 jan. 2015.
O registro da Roda de Capoeira como Patrimônio Cultural da Humanidade é uma ação importante no sentido de
- Espanhol - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Lee el texto a seguir.
Al llegar a casa intentamos mantener una actitud ecológica: reciclamos los envases, tiramos las pilas a su correspondiente depósito, utilizamos bombillas de bajo consumo, cerramos el grifo mientras nos lavamos los dientes. Sin embargo, cuando llegamos al trabajo nos transformamos y nos convertimos en otras personas, a pesar de que, con unos pequeños gestos, podríamos mejorar notablemente nuestro impacto medioambiental.
Disponible en: <http://www.mundo-geo.es/green-living/10-consejos-ecologicos-para-la-oficina>. Acceso el: 04 mar. 2014. (Fragmento)
La expresión “sin embargo” puede ser sustituida, sin tener su sentido alterado, por
- Arte | 6.4 Tendências ContemporâneasTEXTO I
BANKSY. Disponível em: www.banksy.co.uk. Acesso em: 4 ago. 2012.
TEXTO II
Só Deus pode me julgar
Soldado da guerra a favor da justiça
Igualdade por aqui é coisa fictícia
Você ri da minha roupa, ri do meu cabelo
Mas tenta me imitar se olhando no espelho
Preconceito sem conceito que apodrece a nação
Filhos do descaso mesmo pós-abolição
MV BILL. Declaração de guerra. Manaus:BGM, 2002 (fragmento).
O trecho do rap e o grafite evidenciam o papel social das manifestações artísticas e provocam a
- Química | 2.6 Eletroquímica
O potencial padrão de redução de um par redox informa sobre a força oxidante desse par. Considere a tabela abaixo, que relata o comportamento de diferentes eletrodos quando mergulhados em certas soluções.
ELETRODO
SOLUÇÃO
OBSERVAÇÃO
Zn
NiSO4
Mudança da cor do eletrodo
Pb
NiSO4
Nada aconteceu
Pb
CuSO4
Mudança da cor do eletrodo
Numere a segunda coluna de acordo com a primeira, relacionando o potencial padrão de redução com seu par redox:
1. -0,25 V
( ) Cu / Cu²+
2. -0,13 V
( ) Zn / Zn²+
3. 0,76 V
( ) Pb / Pb²+
4. + 0,34 V
( ) Ni/Ni²+
Assinale a sequência CORRETA encontrada.
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Texto base: Texto para a questão 9. Muito cedo para decidir Rubem Alves Gandhi se casou menino. Foi casado menino. O contrato, foram os grandes que assinaram. Os dois nem sabiam direito o que estava acontecendo, ainda não haviam completado 10 anos de idade, estavam interessados em brincar. Ninguém era culpado: todo mundo estava sendo levado de roldão pelas engrenagens dessa máquina chamada sociedade, que tudo ignora sobre a felicidade e vai moendo as pessoas nos seus dentes. Os dois passaram o resto da vida se arrastando, pesos enormes, cada um fazendo a infelicidade do outro. Antigamente, quando se queria dizer que uma decisão não era grave e podia ser desfeita, dizia-se: “isso não é casamento!”. Naquele tempo, casamento era decisão irremediável, para sempre, até que a morte os separasse, eterna comunhão de bens e comunhão de males. Mas agora os casamentos fazem-se e desfazem-se até mesmo contra a vontade do Papa, e os dois ficam livres para começar tudo de novo... Pois dentro de poucos dias vai acontecer com nossos adolescentes coisa igual ou pior do que aconteceu com o Gandhi e a mulher dele, e ninguém se horroriza, ninguém grita, os pais até ajudam, concordam, empurram, fazem pressão, o filho não quer tomar a decisão, refuga, está com medo. Está chegando para muitos o momento terrível do vestibular, quando vão ser obrigados por uma máquina, do mesmo jeito como o foram Gandhi e Casturbai (era esse o nome da menina), a escrever num espaço em branco o nome da profissão que vão ter. Casar e descasar são coisas que se resolvem rápido. Mas na profissão, além de amar tem de saber. E o saber leva tempo pra crescer. A dor que os adolescentes enfrentam agora é que, na verdade, eles não têm condições de saber o que é que eles amam. Mas a máquina os obriga a tomar uma decisão para o resto da vida, mesmo sem saber. Se você disser que a decisão não é tão séria assim, que o que está em jogo é só o aprendizado de um ofício para se ganhar a vida e, possivelmente, ficar rico, eu posso até dizer: “Tudo bem! Só que fico com dó de você! Pois não existe coisa mais chata que trabalhar só para ganhar dinheiro”. Um conselho aos pais e aos adolescentes: não levem muito a sério esse ato de colocar a profissão naquele lugar terrível. Aceitem que é muito cedo para uma decisão tão grave. Considerem que é possível que vocês, daqui a um ou dois anos, mudem de ideia. Eu mudei de ideia várias vezes, o que me fez muito bem. Se for necessário, comecem de novo. Não há pressa. Que diferença faz receber o diploma um ano antes ou um ano depois? Texto adaptado do livro “Estórias de quem gosta de ensinar —
O fim dos Vestibulares”, editora Ars Poetica — São Paulo, 1995, pág. 31.
Enunciado:
Depois de comentar o caso de Gandhi, o autor atinge o tema sobre o qual realmente quer falar, que é: