(UEFS) Os elementos químicos do grupo 1, com exceção do hidrogênio, ilustram, de modo mais claro, do que em qualquer outro grupo, o efeito do tamanho dos átomos ou dos íons sobre as propriedades físicas e químicas relacionadas à estrutura atômica.
Considerando-se as tendências das propriedades desse grupo de elementos químicos e ao relacioná-las com as de elementos químicos de outros grupos e períodos da Tabela Periódica, é correto afirmar:
Questões relacionadas
- História - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Leia atentamente o trecho abaixo:
A Guerra do Peloponeso
Ali não estavam em jogo apenas território e riqueza, mas dois estilos opostos de vida. De um lado, a democracia de Atenas. De outro, a conservadora Esparta, comandada por uma pequena elite militarizada. E as duas não lutaram sozinhas. Atenas liderava as cidades-Estado filiadas à Liga de Delos, promovendo seu modelo democrático em todas elas. Já Esparta era a líder de outro grupo de comunidades, a Liga do Peloponeso, em que a regra era o governo oligárquico.
ONÇA, Fabiano. Atenas vs. Esparta: Guerra Fria (do Peloponeso). Revista Aventuras na História, São Paulo, abr. 2018.
Disponível em: <https://bit.ly/2nxs1kx>. Acesso em: 11 ago. 2018.
A Guerra do Peloponeso evidencia que o modelo político da Grécia antiga foi desenvolvido pela
- Língua Portuguesa | 2.2 Morfologia
Texto 1
Um novo A B C
[1] Aquela velha carta de A B C dava
arrepios. Três faixas verticais borravam a
capa, duras, antipáticas; e, fugindo a elas,
encontrávamos num papel de embrulho o
[5] alfabeto, sílabas, frases soltas e afinal
máximas sisudas.
Suportávamos esses horrores como um
castigo e inutilizávamos as folhas
percorridas, esperando sempre que as
[10] coisas melhorassem. Engano: as letras eram
pequeninas e feias; o exercício da
soletração, cantado, embrutecia a gente; os
provérbios, os graves conselhos morais
ficavam impenetráveis, apesar dos esforços
[15] dos mestres arreliados, dos puxavantes de
orelhas e da palmatória.
“A preguiça é a chave da pobreza”,
afirmava-se ali. Que espécie de chave seria
aquela? Aos seis anos, eu e os meus
[20] companheiros de infelicidade escolar, quase
todos pobres, não conhecíamos a pobreza
pelo nome e tínhamos poucas chaves, de
gavetas, de armários e de portas. Chave de
pobreza para uma criança de seis anos é
[25] terrível.
Nessa medonha carta, que rasgávamos
com prazer, salvam-se algumas linhas.
“Paulina mastigou pimenta.” Bem.
Conhecíamos pimenta e achávamos natural
[30] que a língua de Paulina estivesse ardendo.
Mas que teria acontecido depois? Essa
história contada em três palavras não nos
satisfazia, precisávamos saber mais alguma
coisa a respeito da aventura de Paulina.
[35] O que ofereciam, porém, à nossa
curiosidade infantil eram conceitos idiotas:
“Fala pouco e bem: ter-te-ão por alguém”.
Ter-te-ão! Esse Terteão para mim era um
homem, e nunca pude compreender o que
[40] ele fazia na última página do odioso folheto.
Éramos realmente uns pirralhos bastante
desgraçados.
Marques Rebelo enviou-me há dias um A
B C novo. Recebendo-o, lembrei-me com
[45] amargura da chave da pobreza e do
Terteão, que ainda circulam no interior.
A capa da brochura que hoje me aparece
tem uns balões — e logo aí o futuro cidadão
aprende algumas letras. Na primeira folha,
[50] em tabuleiros de xadrez de casas brancas e
vermelhas, procurou-se a melhor maneira
de impingir aos inocentes essa coisa
desagradável que é o alfabeto. O resto do
livro encerra pedaços de vida de um casal
[55] de crianças. João e Maria regam flores,
bebem leite, brincam na praia, jogam bola,
passeiam em bicicleta, nadam, apanham
legumes, vão ao Jardim Zoológico.
Tudo isso é dito em poucas palavras,
[60] como na história de Paulina, que mastigava
pimentas na velha carta de A B C. Mas
enquanto ali o caso se narrava com letras
miúdas e safadas, em papel de embrulho,
aqui as brincadeiras e as ocupações das
[65] personagens se contam em bonitas legendas
e principalmente em desenhos cheios de
pormenores que a narração curta não
poderia conter.
(............................................................)
Abril, 1938. (Graciliano Ramos. Linhas tortas. Obra póstuma. p.174-175.)
Entre as linhas 59 e 68, encontram-se dois advérbios que formam, no texto, um par opositivo: ali (linha 62) e aqui (linha 64). Marque a opção em que se faz uma afirmação correta a respeito desses termos.
- Biologia | 4.1 Envoltórios Celulares
(UESC) Medindo-se a concentração de dois importantes íons para a célula, o sódio (Na+ ) e o potássio ( K+), verifica-se maior concentração de íons Na+ no líquido extracelular, quando comparado com o meio intracelular, acontecendo o contrário com os íons K+ .[...] A bomba de sódio e potássio é importante na produção da diferença de cargas elétricas nas membranas, especialmente nas membranas de células nervosas e nas de células musculares, propiciando a transmissão de impulsos elétricos através dessas células.
(LOPES, 2008, p. 150).
A partir da análise do texto e da figura, em relação ao transporte através da membrana, é correto afirmar:
- Espanhol - Fundamental | 1. Interpretación de Texto (Interpretação de Texto)
Texto base: Fija la atención en el texto que sigue para contestar la pregunta.
LA NUEVA MODA DE LOS HOTELES ECOLÓGICOS Y SOSTENIBLES Javier Flores 25/06/2010 Ahora tanto hosteleros como clientes buscan y ofrecen alojamientos especiales, distintos, como es el caso de los hoteles ecológicos y sostenibles. El incremento de la preocupación por el medio ambiente y su conservación ha llevado al sector hostelero a ofrecer innovadores lugares donde poder pasar las vacaciones. Desde casas rurales, hasta hoteles que alimentan la calefacción quemando los huesos de las aceitunas. Todo vale si el fin último es el medio ambiente. En muchos casos se combina el factor rural con el diseño interior, la arquitectura y el respeto por el medio ambiente, son conocidos como hoteles ecológicos y sostenibles. Este tipo de alojamientos tienen dos objetivos claros: por un lado colaborar con el medio ambiente manteniendo y fomentando la biodiversidad y por otro que los huéspedes se sientan cómodos. Disponible en: http://www.muyinteresante.es/buscador-hoteles-ecologicos-y-sostenibles (adaptado). Acceso en: 25 oct. 2011.
Enunciado:
Los fragmentos que siguen fueron retirados del texto. Analice las frases e identifique en los fragmentos el que trae expreso el uso del Apócope.
- História | 4.2 Baixa Idade Média
A ausência quase completa de fantasmas na Bíblia deve ter favorecido também a vontade de rejeição dos fantasmas pela cultura cristã. Várias passagens dos Evangelhos manifestam mesmo uma grande reticência com relação a um culto dos mortos: “Deixa os mortos sepultar os mortos”, diz Jesus (Mt 8:21), ou ainda: “Deus não é Deus dos mortos, mas dos vivos” (Mt 22:32). Por certo, numerosos mortos são ressuscitados por Jesus (e, mais tarde, por alguns de seus discípulos), mas tal milagre — o mais notório possível segundo as classificações posteriores dos hagiógrafos medievais
— não é assimilável ao retorno de um fantasma. Ele prefigura a própria ressurreição do Cristo três dias depois de sua Paixão. Antecipa também a ressurreição universal dos mortos no fim dos tempos.
SCHMITT, J.-C. Os vivos e os mortos na sociedade medieval.São Paulo: Cia. das Letras, 1999.
De acordo com o texto, a representação da morte ganhou novos significados nessa religião para