(Uesb) A descoberta da estrutura do DNA foi um grande momento na história da ciência e na busca do segredo da vida; a compreensão dessa estrutura respondeu algumas perguntas importantes sobre a replicação, mutação e evolução humana. Desde 1953, houve outros enormes avanços na compreensão da maneira exata como o DNA se replica, como esta pode funcionar errado e como um número tão pequeno de genes (algo próximo de 30 mil) consegue produzir algo tão complexo quanto um ser humano. (MOSLEY; LYNGH, 2011, p.109).
Considerando a estrutura desvendada da molécula de DNA a partir dos clássicos experimentos de Watson e Crick publicados em 1953, é possível afirmar:
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- Geografia | 3.7 Impactos Ambientais
Os anos 1960 e início dos 1970 foram anos de muitas dificuldades para os povos africanos habitantes, principalmente, das áreas que bordejam o deserto do Saara — Sahel — devido ao período de acentuada seca que se abateu sobre a região. Não descartando as implicações de ordem natural daquele fenômeno, deve-se observar que o aumento de seres humanos e suas manadas passou a pressionar muito fortemente o frágil ecossistema local e regional, o que resultou na considerável expansão anual do deserto sobre aquelas regiões.
MENDONÇA, F. A. Geografia e meio ambiente. São Paulo: Contexto, 1994 (adaptado).
O problema socioambiental apresentado emergiu como resultado da interação entre
- Arte - Fundamental | 08. Matrizes Estéticas e Culturais
Exposição “Sombras e Luz” é inaugurada em São Paulo
Evento integra Ano da França no Brasil e ficará em cartaz no Sesc Pompeia até 6 de dezembro
A exposição “Sombras e Luz” foi inaugurada no dia 15 de setembro no Sesc Pompeia, em São Paulo, com uma visita guiada para convidados e alunos de escolas. O evento, que integra as festividades oficiais do Ano da França no Brasil, fica aberta ao público de 16 de setembro até 6 de dezembro. Nela, os visitantes poderão brincar e aprender com o jogo de luz e sombra.
“Trata-se de uma exposição didática, mas muito divertida, lúdica, cheia de propostas e reflexões, com um aspecto educativo importantíssimo. Ela fala do fenômeno da luz, a criação da sombra e todas as conseqüências e formas de utilizá-las e até mesmo dizer o que significam, como suporte para a realização de atividades artísticas”, afirmou Danilo Santos de Miranda, presidente do Comissariado brasileiro do Ano da França no Brasil. Ele ressaltou o lado educativo da exposição: “Virão muitas crianças, de escolas públicas e privadas, em grande quantidade, para interagir com essa proposta e, sobretudo, perceber o que o ser humano é capaz de fazer diante de fenômenos naturais tão tranqüilos como a luz e a sombra”.
Ambientada em uma grande casa, a exposição original foi inicialmente desenvolvida em parceria com o Centre Pompidou, de Paris. Para o Brasil, a instalação foi totalmente reconstruída, mas manteve seus conceitos principais. Entre seus atrativos estão diversas instalações, como o teatro de sombras, proposições lúdicas, experiências físicas, multimídias, filmes, além de três vídeos dos artistas irlandeses Anne Cleary e Denis Connoly, nos quais ondas de calor e captações de movimento são registrados para, em grandes telas, formarem desenhos originais com as sombras dos visitantes.
De acordo com o coordenador da exposição, Roberto Cenni, o principal objetivo dessa exposição é levar a divulgação científica aos jovens. “Existem algumas modificações entre o que é mostrado aqui e o que tem sido exibido na Cité de la Science há quase quatro anos. Por exemplo, nossa ‘casa’ tem um estilo mais brasileiro, no estilo colonial português. Há também um equipamento que cria desenhos baseados nas sombras projetadas pelas crianças, que foi inspirado no folclore brasileiro para criar as figuras. Aqui também temos mais atividades lúdicas do que o que é proposto na França. O conhecimento e a questão física das sombras estão expostos nas experiências e adivinhações que propusemos”, afirmou.
Além dos convidados, o evento de abertura da mostra estava repleto de crianças, boa parte alunos de escolas que excursionavam pelo local, e se divertiam muito com atividades propostas pela exibição. Foi o caso de João Pedro Guimarães, de 12 anos, estudante do Colégio Centenário. “Gostei muito da proposta da exposição, muito bom mesmo. De todos, o que mais gostei foi uma tela na qual eu passava em sua frente e ela registrava uma foto da nossa sombra”, afirmou.
Compartilhe com os alunos a reportagem acima e discuta com eles sobre o tema já mencionado nas atividades anteriores: a luz e a sombra. Nesse texto o enfoque do estudo da luz e sombra é científico, mas o que chama atenção é justamente os desenhos formados pelas sombras.
Proponha aos alunos experimentarem desenhar sombras através de projeção de luz. Prepare um foco de luz projetado em um tecido branco esticado, como no teatro de sombras e peça a alguns alunos que posicionem as mãos e braços na frente da luz enquanto o restante dos alunos desenham a imagem formada, depois troque de forma que todos os alunos experimentem as duas posições.
Depois dos desenhos feitos, abra uma roda de discussão para que todos possam apreciar os trabalhos, comentar e avaliara a atividade proposta.
- Biologia | 09. Botânica
Os hormônios vegetais são substâncias que estimulam, inibem ou modificam os processos fisiológicos da planta. Eles podem agir à distância do seu local de síntese e são específicos.
Associe a primeira coluna de acordo com a segunda.
( 1 ) Giberelina
( ) Envelhecimento vegetal, queda das folhas amadurecimento de frutos.
( 2 ) Auxina
( ) Divisão celular e desenvolvimento de gemas laterais.
( 3 ) Ácido abscísico
( ) Inibição da germinação de sementes e das gemas durante condições desfavoráveis.
( 4 ) Etileno
( ) Alongamento de caule e estímulo à formação de raízes.
( 5 ) Citocinina
( ) Estímulo à germinação de sementes.
Assinale a alternativa que contém a sequência correta, de cima para baixo.
- História | A. Grécia
A soberania dos cidadãos dotados de plenos direitos era imprescindível para a existência da cidade-estado. Segundo os regimes políticos, a proporção desses cidadãos em relação à população total dos homens livres podia variar muito, sendo bastante pequena nas aristocracias e oligarquias e maior nas democracias.
CARDOSO, C. F. A cidade-estado clássica. São Paulo: Ática, 1985.
Nas cidades-estado da Antiguidade Clássica, a proporção de cidadãos descrita no texto é explicada pela adoção do seguinte critério para a participação política:
- Língua Portuguesa | 1.3 Intenção do Texto
DAHMER, A. Disponível em: http://roundfinal.blogspot.com.br. Acesso em: 14 dez. 2012.
Na tirinha, o autor utiliza estratégias para atingir sua finalidade comunicativa.
Considerando os elementos verbais e não verbais que constituem o texto, seu objetivo é: