(UESB) Um trem sai da estação de uma cidade, em percurso retilíneo, com velocidade constante de 20,0 m/s. Depois de sua partida, um segundo trem parte da estação com velocidade constante de 25,0 m/s.
O tempo necessário, em minutos, para o segundo trem alcançar o primeiro, a 180,0 km da cidade, é de
Questões relacionadas
- Física | 3.4 Transmissão de Calor
Numa área de praia, a brisa marítima é uma consequência da diferença no tempo de aquecimento do solo e da água, apesar de ambos estarem submetidos às mesmas condições de irradiação solar. No local (solo) que se aquece mais rapidamente, o ar fica mais quente e sobe, deixando uma área de baixa pressão, provocando o deslocamento do ar da superfície que está mais fria (mar).
Como a água leva mais tempo para esquentar (de dia), mas também leva mais tempo para esfriar (à noite), o fenômeno noturno (brisa terrestre) pode ser explicado da seguinte maneira:
À noite, ocorre um processo inverso ao que se verifica durante o dia.
- Física
Em uma tentativa de emular os diversos tipos de leite, uma indústria mistura água com uma certa quantidade de lipídios que é mostrada na tabela seguinte:
TIPO DE LEITE
LIPÍDIOS (a cada porção de 100g de leite)
Leite integral
3,5 gramas
Leite semidesnatado
1,5 gramas
Leite de vaca
3,7 gramas
Leite de ovelha
6,2 gramas
Leite materno
4,1 gramas
Sabendo que o calor específico da água é maior que o do grupo de lipídios usados, concluímos, utilizando os princípios da calorimetria e apenas as informações da tabela, que, em quantidades iguais,
- História | 5.3 Reforma Protestante
(IFSP) O trabalho passou a ser exaltado e visto não apenas como uma forma concreta para se obter o êxito material, mas também como a maneira inequívoca de se agradar a Deus e confirmar ou atingir a salvação. Tal mudança ocorreu no século XVI e pode ser associada ao pensamento religioso
- Língua Portuguesa | 1. Interpretação de Textos
Leia o excerto do “Sermão do bom ladrão”, de Antônio Vieira (1608-1697), para responder à(s) questão(ões) a seguir.
Navegava Alexandre [Magno] em uma poderosa armada pelo Mar Eritreu a conquistar a Índia; e como fosse trazido à sua presença um pirata, que por ali andava roubando os pescadores, repreendeu-o muito Alexandre de andar em tão mau ofício; porém ele, que não era medroso nem lerdo, respondeu assim: “Basta, Senhor, que eu, porque roubo em uma barca, sou ladrão, e vós, porque roubais em uma armada, sois imperador?”. Assim é. O roubar pouco é culpa, o roubar muito é grandeza: o roubar com pouco poder faz os piratas, o roubar com muito, os Alexandres. Mas Sêneca, que sabia bem distinguir as qualidades, e interpretar as significações, a uns e outros, definiu com o mesmo nome: [...] Se o rei de Macedônia, ou qualquer outro, fizer o que faz o ladrão e o pirata; o ladrão, o pirata e o rei, todos têm o mesmo lugar, e merecem o mesmo nome.
Quando li isto em Sêneca, não me admirei tanto de que um filósofo estoico se atrevesse a escrever uma tal sentença em Roma, reinando nela Nero; o que mais me admirou, e quase envergonhou, foi que os nossos oradores evangélicos em tempo de príncipes católicos, ou para a emenda, ou para a cautela, não preguem a mesma doutrina. Saibam estes eloquentes mudos que mais ofendem os reis com o que calam que com o que disserem; porque a confiança com que isto se diz é sinal que lhes não toca, e que se não podem ofender; e a cautela com que se cala é argumento de que se ofenderão, porque lhes pode tocar. [...]
Suponho, finalmente, que os ladrões de que falo não são aqueles miseráveis, a quem a pobreza e vileza de sua fortuna condenou a este gênero de vida, porque a mesma sua miséria ou escusa ou alivia o seu pecado [...]. O ladrão que furta para comer não vai nem leva ao Inferno: os que não só vão, mas levam, de que eu trato, são os ladrões de maior calibre e de mais alta esfera [...]. Não são só ladrões, diz o santo [São Basílio Magno], os que cortam bolsas, ou espreitam os que se vão banhar, para lhes colher a roupa; os ladrões que mais própria e dignamente merecem este título são aqueles a quem os reis encomendam os exércitos e legiões, ou o governo das províncias, ou a administração das cidades, os quais já com manha, já com força, roubam e despojam os povos. Os outros ladrões roubam um homem, estes roubam cidades e reinos: os outros furtam debaixo do seu risco, estes sem temor, nem perigo: os outros, se furtam, são enforcados: estes furtam e enforcam.
(Essencial, 2011.)
Assinale a alternativa cuja citação se aproxima tematicamente do “Sermão do bom ladrão” de Antônio Vieira.
- Língua Portuguesa - Fundamental | 9.08 Reportagem
A regra dos cinco segundos ao derrubar comida no chão é verdade?
A regra é clara, mas não vale. O tempo de o alimento ficar no chão não importa, já que ele é imediatamente contaminado por bactérias. “O risco de contaminação de um alimento que cai no chão é similar ao de uma batata que cai em uma mesa de boteco mal limpa”, explica o infectologista Jean Gorinchteyn, do Instituto Emílio Ribas. Ou seja, o que conta é onde a comida caiu. Uma lanchonete com alta circulação é mais perigosa do que a sua casa que, esperamos, seja limpa. Também vale observar o tipo de comida: as cremosas absorvem mais sujeira do que as sólidas. Por fim, a sua saúde também conta. Uma pessoa saudável elimina a maioria das bactérias na digestão antes mesmo de elas causarem dano ao corpo. CARNEIRO, Raquel. Ilustrações de João Montanaro. A regra dos cinco segundos ao derrubar comida no chão é verdade? Revista Mundo Estranho. Abril. São Paulo: mar. 2013. p. 50.
A autora do texto anterior, nos diz que “uma lanchonete com alta circulação é mais perigosa do que a sua casa que, esperamos, seja limpa”. O significado da expressão “com alta circulação” nesse contexto é: