Centopeias e piolhos-de-cobra são artrópodes caracterizados pela presença de um corpo alongado provido de muitas pernas, fato que deu nome ao grupo – miriápodes. Ambos vivem em ambientes muito úmidos e apresentam diferenças que se expressam em sua morfologia, seu comportamento e quanto ao tipo de alimentação.
As diferenças observadas nas centopeias [I] e nos piolhos-de-cobra [II] são:
Questões relacionadas
- Língua Portuguesa - Fundamental | 1.02 Variedades Linguísticas
Aluno quita mensalidade até com chinelo
O aumento da parcela de alunos que atrasam ou não pagam mensalidades está levando universidades e escolas particulares a adotar uma antiga prática comercial: o escambo. Tênis, computadores, máquinas agrícolas, cargas de trigo e até chinelos de dedo estão sendo aceitos como moeda na quitação de dívidas de inadimplentes.
A Confederação Nacional de Estabelecimentos de Ensino, que representa 40 mil instituições privadas do país, sustenta que a inadimplência chega a 40% – caso do Nordeste – e supera os 5% em todo o país.
SOUZA, Carlos Alberto de. Agência Folha. Porto Alegre, 21 maio 1998.
A utilização dos travessões na expressão "– caso do Nordeste –" indica a intenção do autor de
- Química | 3.4 Propriedades Físicas dos Compostos Orgânicos
Considere que o leite materno, após sete meses do parto, é um alimento cujos principais constituintes são lipídeos. Uma mulher que está amamentando ingere, rotineiramente, alimentos contaminados com os pesticidas HCB, DDT, atrazina, paration e malation, cujas estruturas e dados de solubilidade em água estão apresentados no quadro.
Pesticida
Atrazina
DDT
HCB
Malation
Paration
Solubilidade em água (ppm)
35-70
0,0034
0,0062
145
24
O pesticida transmitido a um lactente (bebê em amamentação) de dez meses, em maior proporção, é o:
- Filosofia | 4.1 Renascimento, Humanismo e Revolução Científica
TEXTO I
O Heliocentrismo não é o “meu sistema”, mas a Ordem de Deus.
COPÉRNICO, N. As revoluções dos orbes celestes [1543].Lisboa: Fundação CalousteGulbenkian, 1984.
TEXTO II
Não vejo nenhum motivo para que as ideias expostas neste livro (A origem das espécies) se choquem com as ideias religiosas.
DARWIN, C. A origem das espécies [1859]. São Paulo: Escala, 2009.
Os textos expressam a visão de dois pensadores — Copérnico e Darwin — sobre a questão religiosa e suas relações com a ciência, no contexto histórico de construção e consolidação da Modernidade. A comparação entre essas visões expressa, respectivamente:
- Língua Portuguesa | 1.1 Variações Linguísticas
(UFRGS) TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO:
A(s) questão(ões) a seguir está(ao) relacionada(s) ao texto abaixo.
A variação linguística é uma realidade que, embora 1razoavelmente bem estudada pela sociolinguística, pela dialetologia e pela linguística histórica, provoca, 2em geral, reações sociais muito negativas. O senso comum 3tem 4escassa percepção de que a língua é um fenômeno heterogêneo, que 5alberga grande variação e 6está em mudança contínua. Por isso, 7costuma 8folclorizar a variação regional; 9demoniza a variação social e 10tende a interpretar as mudanças como sinais de 11deterioração da língua. O senso comum não se 12dá bem com a variação linguística e 13chega, 14muitas vezes, a 15explosões de ira e a gestos de grande violência simbólica diante de fatos de variação. Boa parte de uma educação de 16qualidade tem a ver 17precisamente com o 18ensino de língua – um ensino que garanta o 19domínio das práticas socioculturais de leitura, escrita e fala nos espaços públicos. E esse domínio inclui o das variedades linguísticas historicamente 20identificadas como as mais próprias a essas práticas – isto é, as 21variedades escritas e faladas que devem ser identificadas como constitutivas da chamada norma culta. Isso pressupõe, 22inclusive, uma ampla discussão sobre o próprio conceito de norma culta e suas efetivas 23características no Brasil contemporâneo.
Parece claro hoje que o 24domínio 25dessas variedades caminha junto com o domínio das respectivas práticas socioculturais. Parece claro também, por outro lado, que não se trata apenas de desenvolver uma 26pedagogia que garanta o domínio das práticas socioculturais e das respectivas variedades linguísticas. Considerando o grau de rejeição social das variedades ditas 27populares, parece que o que nos 28desafia é a construção de 29toda uma cultura escolar aberta à crítica da 30discriminação pela língua e preparada para combatê-31la, o que pressupõe 32uma adequada 33compreensão da 34heterogeneidade linguística do país, sua história social e suas características atuais. 35Essa compreensão deve alcançar, em primeiro lugar, os próprios educadores e, em seguida, os educandos.
Como fazer isso? Como garantir a disseminação dessa cultura na escola e pela escola, considerando que a sociedade em que essa escola existe não reconhece sua cara linguística e não só discrimina impunemente pela língua, como dá sustento explícito a esse tipo de discriminação? Em suma, como construir uma pedagogia da variação linguística?
Adaptado de: ZILLES, A. M; FARACO, C. A. Apresentação. In: ZILLES, A. M; FARACO, C. A, orgs.,
Pedagogia da variação linguística: língua, diversidade e ensino. São Paulo: Parábola, 2015.
Assinale a alternativa que contém uma afirmação correta, de acordo com o sentido do texto.
- Espanhol - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Lee el texto a seguir, que trata del cerro Aconcagua, la montaña más alta de los Andes:
¿Aconcagua volcán?
Por mucho tiempo se creyó que el Aconcagua era un volcán. Un observador inglés erróneamente confundió una tormenta eléctrica con una erupción volcánica. El receptor del relato era ni más ni menos que Charles Darwin, que divulgó la idea de que era un volcán. Estudios recientes señalan que el Aconcagua corresponde a la ladera sur de un volcán activo, pero hace más de 10 millones de años.
Disponible en: <http://www.andeshandbook.org/cerro.asp?codigo=25.>. Acceso el: 02 mar. 2014. (Fragmento)
La erupción volcánica, tratada en el texto, es la