(ALBERT EINSTEIN) Um dos capítulos do romance Memórias Póstumas de Brás Cubas, de Machado de Assis, denomina-se O Humanitismo. Partilha da grande sátira que constitui a obra e se torna um "nonsense" das memórias nela apresentadas. - Assim, a respeito do Humanitismo, de acordo com o romance, é INCORRETO afirmar que
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Observe as imagens abaixo:
A comparação entre as duas imagens permite a constatação de que o governo Lula retomou o modelo varguista, especialmente por
- Língua Portuguesa - Fundamental | 9.12 Gêneros Digitais: Mensagem Instantânea, Post e Chat
Amanhã (17/07) tem jogo no Barradão e o Grupo de Ação Social da torcida “Os Imbatíveis” aproveita a oportunidade de ter tanto rubro-negro junto para fazer uma campanha bem bacana em prol da HEMOBA. Antes do início da partida, torcedores voluntários estarão distribuindo panfletos informativos a respeito da doação de sangue nas catracas do estádio. Os atletas do Vitória também farão sua parte na campanha e entrarão em campo com frases de apoio ao tema estampado nas suas camisetas. A HEMOBA só tem a agradecer esse apoio e reforça que o nosso trabalho só existe por causa da boa ação de nossos doadores e pela colaboração dos nossos parceiros. Bom jogo a todos e esperamos vocês aqui!
Disponível em: <http://fundacaohemoba.blogspot.com.br/2010/07/amanha-1707-tem-jogo-do-vitoria-no.html>. Acesso em: 14 fev. 2014.
Vocabulário
Rubro-negro: torcedor do Vitória
Hemoba: Fundação de Hematologia e Hemoterapia da Bahia
Na campanha, a expressão “sangue bom” remete
- Matemática | 13.6. Circunferência
(CDP2) Mariana gosta muito de desenhar, mas sempre usando formas geométricas. Ao iniciar um novo desenho, Mariana traçou um par de eixos perpendiculares e construiu quatro círculos idênticos com raio medindo 2 cm. Cada círculo é tangente a apenas um eixo e a intersecção dos quatro círculos coincide com a intersecção dos eixos.
A seguir, Mariana desenhou um quadrado cujos vértices estão sobre os eixos.
Ela decidiu apagar parte da figura ficando apenas com a “flor” formada pelos arcos das circunferências.
É correto afirmar que o perímetro da “flor” do desenho de Mariana, em cm, mede
- Arte - Fundamental | 05. Um Mundo de Sons
A história mitológica da música, no mundo ocidental, começou com a morte dos Titãs. Conta-se que depois da vitória dos deuses do Olimpo sobre os seis filhos de Urano (Oceano, Ceos, Crio, Hiperião, Jápeto e Crono), mais conhecidos como os Titãs, foi solicitado a Zeus que se criasse divindades capazes de cantar as vitórias dos Olímpicos. Zeus então partilhou o leito com Mnemosina, a deusa da memória, durante nove noites consecutivas e, no devido tempo, nasceram as nove Musas.
Entre as nove Musas estavam Euterpe (a música) e Aede, ou Arche (o canto). As nove deusas gostavam de freqüentar o monte Parnaso, na Fócida, onde faziam parte do cortejo de Apolo, deus da Música.
Há também, na mitologia, outros deuses ligados à história da música como Museo, filho de Eumolpo, que era tão grande musicista que quando tocava chegava a curar doenças; de Orfeu, filho da musa Calíope (musa da poesia lírica e considerada a mais alta dignidade das nove musas), que era cantor, músico e poeta; de Anfião, filho de Zeus, que após ganhar uma lira de Hermes, o mais ocupado de todos os deuses, passou a dedicar-se inteiramente à música.
Se estudarmos com cuidado a mitologia dos povos, perceberemos que todo o povo tem um deus ou algum tipo de representação mitológica ligado à música. Para os egípcios, por exemplo, a música teria sido inventada por Tot ou por Osíris; para os hindus, por Brama; para os judeus, por Jubal e assim por diante, o que prova que a música é algo intrínseco à historia do ser humano sobre a Terra e uma de suas manifestações mais antigas e importantes.
História Não-Mitológica
A origem mecânica e não-mitológica da música divide-se em duas partes: a primeira, na expressão de sentimentos através da voz humana; a segunda, no fenômeno natural de soar em conjunto de duas ou mais vozes; a primeira, seria a raiz da música vocal; a segunda, a raiz da música instrumental.
Na história não-mitológica da música são importantes os nomes de Pitágoras, inventor do monocórdio para determinar matematicamente as relações dos sons, e o de Lassus, o mestre de Píndaro, que, perto do ano 540 antes de Cristo, foi o primeiro pensador a escrever sobre a teoria da música.
Outro nome é o do chinês Lin-Len, que escreveu também um dos primeiros documentos a respeito de música, em 234 antes de Cristo, época do imperador chinês Haung-Ti. No tempo desse soberano, Lin-Len -que era um de seus ministros- estabeleceu a oitava em doze semitons, aos quais chamou de doze lius. Esses doze lius foram divididos em liu Yang e liu Yin, que correspondiam, entre outras coisas, aos doze meses do ano.
Origem Física e Elementos
A música, segundo a teoria musical, é formada de três elementos principais. São eles o ritmo, a harmonia e a melodia. Entre esses três elementos podemos afirmar que o ritmo é a base e o fundamento de toda expressão musical.
Sem ritmo não há música. Acredita-se que os movimentos rítmicos do corpo humano tenham originado a musica. O ritmo é de tal maneira mais importante que é o único elemento que pode existir independente dos outros dois: a harmonia e a melodia.
A harmonia, segundo elemento mais importante, é responsável pelo desenvolvimento da arte musical. Foi da harmonia de vozes humanas que surgiu a música instrumental.
A melodia, por sua vez, é a primeira e imediata expressão de capacidades musicais, pois se desenvolve a partir da língua, da acentuação das palavras, e forma uma sucessão de notas característica que, por vezes, resulta num padrão rítmico e harmônico reconhecível.
O que resulta da junção da melodia, harmonia e ritmo são as consonâncias e as dissonâncias. Acontece, porém, que as definições de dissonâncias e consonâncias variam de cultura para cultura. Na Idade Média, por exemplo, eram considerados dissonantes certos acordes que parecem perfeitamente consonantes aos ouvidos atuais, principalmente aos ouvidos roqueiros (trash metal e afins) de hoje.
Essas diferenças são ainda maiores quando se compara a música ocidental com a indiana ou a chinesa, podendo se chegar até à incompreensão mútua.
Para melhor entender essas diferenças entre consonância e dissonância é sempre bom recorrer ao latim:
Consonância, em latim consonantia, significa acordo, concordância, ou seja, consonante é todo o som que nos parece agradável, que concorda com nosso gosto musical e com os outros sons que o seguem.
Dissonância, em latim dissonantia, significa desarmonia, discordância, ou seja, é todo som que nos parece desagradável, ou, no sentido mais de teoria musical, todo intervalo que não satisfaz a idéia de repouso e pede resolução em uma consonância.
Trocando em miúdos, a dissonância seria todo som que parece exigir um outro som logo em seguida.
Já a incompreensão se dá porque as concordâncias e discordâncias mudam de cultura para cultura, pois quando nós, ocidentais, ouvimos uma música oriental típica, chegamos, às vezes, a ter impressão de que ela está em total desacordo com o que os nossos ouvidos ocidentais estão acostumados.
Portanto o que se pode dizer é que os povos, na realidade, têm consonâncias e dissonâncias próprias, pois elas representam as suas subjetividades, as suas idiossincrasias, o gosto e o costume de cada povo e de cada cultura.
A música seria, nesse caso, a capacidade que consiste em saber expressar sentimentos através de sons artisticamente combinados ou a ciência que pertence aos domínios da acústica, modificando-se esteticamente de cultura para cultura.
Renato Roschel
http://almanaque.folha.uol.com.br/musicaoquee.htm
Leia para a turma o texto acima, peça aos alunos que pesquisem mais sobre o assunto para aprofundarem o tema e numa outra aula abra uma roda de discussão para poderem compartilhar as informações coletadas.
Proponha aos alunos que realizem uma encenação teatral que conte a origem da música sob o ponto de vista mitológico. Ajude-os na montagem do roteiro, textos, cenários e ensaios.
Depois da peça montada, organize junto com eles uma apresentação para as outras turmas da escola.
- História - Fundamental | 01. A Primeira República no Brasil
O BRASIL DEPOIS DA CONSTITUINTE DE 1988
A charge apresenta uma contradição da sociedade grega que ainda está presente em nossa sociedade brasileira. Qual é essa contradição?