(UCS) Memórias Postumas de Brás Cubas, de Machado de Assis, inaugura a chamada segunda fase da produção literária do autor. A esse momento está também ligada a obra Dom Casmurro.
Em relação ao romance Dom Casmurro, analise a veracidade (V) ou a falsidade (F) das proposições abaixo.
( ) A ambiguidade e a incerteza permeiam as ações dos protagonistas e isso não é amenizado nem mesmo no desfecho.
( ) Capitu, Bentinho, Sancha e Escobar formam os pares românticos da trama, marcada pela busca de ascensão social.
( ) O motivo principal que inicialmente impede Bentinho de namorar Capitu é o fato de ela pertencer a uma classe social inferior à dele.
Assinale a alternativa que preenche corretamente os parênteses, de cima para baixo.
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Texto base: 11106694
Texto introdutório O ar que respiramos é composto por diversos gases que têm funções e composições diferentes. Entre eles, estão o nitrogênio, o oxigênio e o gás carbônico, que influenciam diretamente o clima e o ambiente em que vivemos. Além disso, a camada de ozônio, presente na atmosfera, tem uma função importante na proteção da vida na Terra. Compreender a composição do ar e os impactos dos gases atmosféricos é fundamental para entendermos a importância da preservação do meio ambiente.
Enunciado:
Qual é o gás mais abundante na atmosfera?
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(UECE) O Verbo For
1Vestibular de verdade era no meu tempo. 2Já estou chegando, ou já cheguei, à altura da vida em que tudo de bom era no meu tempo; meu e dos outros coroas. Acho inadmissível e mesmo chocante (no sentido antigo) um coroa não ser reacionário. 4Somos uma força histórica de grande valor. Se não agíssemos com o vigor necessário - evidentemente o condizente com a nossa condição 13provecta -, tudo sairia fora de controle, mais do que já está. O vestibular, é claro, jamais voltará ao que era outrora e talvez até desapareça, mas julgo necessário falar do antigo às novas gerações e lembrá-lo às minhas coevas (ao dicionário outra vez; domingo, dia de exercício).
5O vestibular de Direito a que me submeti, na velha Faculdade de Direito da Bahia, tinha só quatro matérias: português, latim, francês ou inglês e sociologia. Nada de cruzinhas, múltipla escolha ou matérias que não interessassem diretamente à carreira. Tudo escrito tão 12ruybarbosianamente quanto possível, com citações decoradas, preferivelmente.
Havia provas escritas e orais. A escrita já dava nervosismo, da oral muitos nunca se recuperaram inteiramente, pela vida afora. Tirava-se o ponto 10(sorteava-se o assunto) e partia-se para o martírio, insuperável por qualquer esporte radical desta juventude de hoje.
O maior público das provas orais era o que já tinha ouvido falar alguma coisa do candidato e vinha vê-lo "dar um show". Eu dei show de português e inglês. O de português até que foi moleza, em certo sentido. O professor José Lima, de pé e tomando um cafezinho, me dirigiu as seguintes palavras aladas:
- Dou-lhe dez, se o senhor me disser qual é o sujeito da primeira oração do Hino Nacional!
- As margens plácidas - respondi instantaneamente e o mestre quase deixa cair a xícara.
- Por que não é indeterminado, "ouviram, etc."?
- Porque o "as" de "as margens plácidas" não é craseado. Quem ouviu foram as margens plácidas. É uma anástrofe, entre as muitas que existem no hino. "Nem teme quem te adora a própria morte": sujeito: "quem te adora." Se pusermos na ordem direta...
- Chega! - 11berrou ele. - Dez! Vá para a glória! A Bahia será sempre a Bahia!
Quis o irônico destino, uns anos mais tarde, que eu fosse professor da Escola de Administração da Universidade Federal da Bahia e me designassem para a banca de português, com prova oral e tudo. Eu tinha fama de professor carrasco, que até hoje considero injustíssima, e ficava muito incomodado com aqueles rapazes e moças pálidos e trêmulos diante de mim. Uma bela vez, chegou um sem o menor sinal de nervosismo, muito elegante, paletó, gravata e abotoaduras vistosas. A prova oral era bestíssima. Mandava-se o candidato(a) ler umas dez linhas em voz alta (sim, porque alguns não sabiam ler) e depois se perguntava o que queria dizer uma palavra trivial ou outra, qual era o plural de outra e assim por diante. Esse mal sabia ler, mas não perdia a pose. Não acertou a responder nada. Então, eu, carrasco fictício, peguei no texto uma frase em que a palavra "for" tanto podia ser do verbo "ser" quanto do verbo "ir". Pronto, pensei. Se ele distinguir qual é o verbo, considero-o um gênio, dou quatro, ele passa e seja o que Deus quiser.
- Esse "for" aí, que verbo é esse?
6Ele considerou a frase longamente, como se eu estivesse pedindo que resolvesse a quadratura do círculo, depois ajeitou as abotoaduras e me encarou sorridente.
- Verbo for.
- Verbo o quê?
- Verbo for.
- Conjugue aí o presente do indicativo desse verbo.
- 9Eu fonho, tu fões, ele fõe - 8recitou ele, impávido. - Nós fomos, vós fondes, eles fõem.
7Não, dessa vez ele não passou. Mas, se perseverou, deve ter acabado passando e hoje há de estar num posto qualquer do Ministério da Administração ou na equipe econômica, ou ainda aposentado como marajá, ou as três coisas. 3Vestibular, no meu tempo, era muito mais divertido do que hoje e, nos dias que correm, devidamente diplomado, ele deve estar fondo para quebrar. Fões tu? Com quase toda a certeza, não. Eu tampouco fonho. Mas ele fõe.
RIBEIRO, João Ubaldo. O Conselheiro Come.
Nova Fronteira: Rio de Janeiro, 2000. p. 20-23.
No texto, a expressão “ruybarbosianamente” (ref. 12) significa:
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Leia os versos da letra da música Aquarela da Amazônia de Demetrios Haidos/Geando Pantoja/Naferson Cruz.
Aquarela da Amazônia
Boi Garantido
Abra os olhos e veja a festa da natureza
Que os deuses pintaram pra nós
Amazônia um legado em aquarela
Sublime canção a exaltar
Água terra fauna flora e cultura
Sublime canção a exaltar
A dança divina da vida
Obra-prima emoldurada de flores
Festa de luzes e cores
Artes feita com amor e singelas poesias
A brisa conduz o vôo dos pássaros
Compondo melodias naturais
Exóticos e raros orquidários
Abrigam os sonhos de paz
Menina dos olhos do mundo
Onde a vida clama preservação
E o artista traduz a magia
Em aquarela pinta sua paixão
O nosso amor é a Amazônia
Dos sonhos de Chico Mendes
Em defesa do ambiente
O nosso amor é a Amazônia
Exaltada nas toadas
Na festa do boi Garantido
Leia as afirmativas a seguir.
I) Aquarela do Brasil apresenta a grande biodiversidade do domínio Amazônico.
II) A leitura nos permite perceber uma denúncia contra a degradação ambiental do domínio Amazônico.
III) A letra da música apresenta a diversidade cultural do domínio Amazônico.
IV) Os autores passam a mensagem de que ainda é tempo de pensar nos ideais de Chico Mendes.
São CORRETAS as afirmativas
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(ENEM 2018 1ª APLICAÇÃO)
Nesse texto, busca-se convencer o leitor a mudar seu comportamento por meio da associação de verbos no modo imperativo à
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O cladograma ilustra a evolução dos seres vivos a partir da classificação em Domínios proposta por Carl Woese. A partir da análise da ilustração e do conhecimento atual a respeito desse modelo de classificação biológica, pode-se afirmar: