Em gatos malhados, certas regiões do corpo apresentam coloração preta (XP) ou amarelo-alaranjado (XA), relacionadas a genes presentes no cromossomo X, entremeadas por áreas de pelos brancos, condicionadas pela ação de genes autossômicos de caráter recessivo (bb). As fêmeas heterozigotas apresentam três cores e recebem a denominação de cálico, enquanto os machos possuem apenas duas cores. No Texas (EUA), ocorreu a clonagem de uma gatinha cálico chamada Rainbow, e, para surpresa dos pesquisadores, o clone que deveria ser idêntico à matriz apresentou um padrão de manchas diferentes da original. Isso ficou conhecido como o caso Carbon Copy ou Copy Cat
A clonagem da gatinha não foi bem sucedida devido à(ao)
Questões relacionadas
- História | 3.1 Espada e Oligárquica
(FUVEST 2005 1ª FASE)
Sobre este quadro, A Negra, pintado por Tarsila do Amaral em 1923, é possível afirmar que
- Língua Portuguesa - Fundamental | 1.02 Variedades Linguísticas
Leia o texto 4 e, a seguir e responda:
Texto 4
Margarida
A garota em êxtase brandiu o postal que recebera do namorado em excursão na Grécia:
— Coisa mais linda! Olha só o que ele escreveu: “Eu queria desfolhar teu coração como se ele fosse a mais margarida de todas as margaridas”. Marquinhos é genial, o senhor não acha?
— Pode ser que seja, não conheço Marquinhos. […] Mas essa frase não é de Marquinhos.
— Não é de Marquinhos?! Tá com a letra dele, assinada por ele.
— Estou vendo que assinou, mas é de Darío.
— Quem? O Darío, do Atlético Mineiro? Sem essa.
— Não, minha florzinha, Darío, Rubén Darío, o poeta da Nicarágua.
— Não conheço. Então Rubén Darío falou o poema para Marquinhos e Marquinhos
achou bacana e pediu o verso emprestado a ele?
— Tenho a impressão que o Marquinhos não pediu nada emprestado a Rubén
Darío. Tomou sem consultar.
— Como é que o senhor sabe?
— É muito difícil consultar o Darío.
— Por quê? Ele não dá bola para gente? Não gosta da mocidade? É careta?
[…]
— Ele morreu em 1916.
— Ah! E como é que o Marquinhos descobriu essa margarida, me conte!
— Simples. Leu num livro de poemas de Rubén Darío.
[…]
Ficou tão triste — os olhos, a boca, a testa franzida — que achei de meu dever confortá-la:
— Que importância tem isso? A frase é de Darío, é de Marquinhos, é de toda pessoa sensível, capaz de assimilar o coração à margarina... Desculpe: à margarida.
[…]
— Ah, o senhor está por fora. Eu queria a margarida só para mim. Copiada não tem graça. A graça era imaginar Marquinhos, muito sério, desfolhando meu coração transformado em margarida, para saber se eu gosto dele, um pouquinho, bastante, muito loucamente, nada. E a margarida sempre com uma pétala escondida por baixo da outra, entende? Para ele não ter certeza, porque essa certeza eu não dava... Era gozado.
— Continue imaginando.
— Agora não dá pé. Marquinhos roubou a margarida, quis dar uma de poeta. Não colou.
— Espere um pouco. Eu disse que a margarida era de Rubén Darío? Esta cabeça!
Esquece, minha filha. Agora me lembro que Rubén Darío nem podia ouvir falar em margarida, começava a espirrar, a tossir, ficava sufocado, uma coisa horrível. Alergia
— que no tempo dele ainda não estava batizada. Pois é. Garanto a você, posso jurar que a margarida não é de Darío.
— De quem é então?
— De Marquinhos, ué.
— Tem certeza que nunca ninguém antes de Marquinhos escreveu “a mais margarida de todas as margaridas”? […]
— Absoluta. Marquinhos é genial, reconheço. Mas, por via das dúvidas, continue escondendo uma pétala de reserva, sim?
— Pode deixar por minha conta. […] Agora tá legal, tchau, vovô!
Vovô: foi assim que ela me agradeceu a mentira generosa, a bandida.
(ANDRADE, Carlos Drummond de. Margarida. Disponível em: <http://www.paralerepensar.
com.br/drummond_cronicas.htm#MARGARIDA>. Acesso em: 15 jan. 2011.)
O homem mentiu, dizendo à menina que Rubén Darío era alérgico a margaridas porque queria
agradecer-lhe.
- Língua Portuguesa - Fundamental | 05. Sílabas
Leia as palavras da lista. Com um lápis grafite, marque sobre elas onde seria a separação correta das sílabas.
POSSUEM
BOLSA
CARREGAM
FILHOTES
Agora, marque a alternativa em que todas as sílabas foram separadas corretamente.
- Química | 2.6 Eletroquímica
Iniciativas do poder público para prevenir o uso de bebidas alcoólicas por motoristas, causa de muitos acidentes nas estradas do país, trouxeram à ordem do dia, não sem suscitar polêmica, o instrumento popularmente conhecido como bafômetro. Do ponto de vista de detecção e medição, os instrumentos normalmente usados pelas polícias rodoviárias do Brasil e de outros países utilizam o ar que os “suspeitos” sopram para dentro do aparelho, através de um tubo descartável, para promover a oxidação do etanol a etanal. O método baseia-se no princípio da pilha de combustível: o etanol é oxidado em meio ácido sobre um disco plástico poroso coberto com pó de platina (catalisador) e umedecido com ácido sulfúrico, sendo um eletrodo conectado a cada lado desse disco poroso. A corrente elétrica produzida, proporcional à concentração de álcool no ar expirado dos pulmões da pessoa testada, é lida numa escala que é proporcional ao teor de álcool no sangue. O esquema de funcionamento desse detector de etanol pode ser visto na figura.
As reações eletroquímicas envolvidas no processo são:
Eletrodo A:
CH3CH2OH (g) → CH3CHO (g) + 2 H+ (aq) + 2 e-
Eletrodo B:
½ O2 (g) + 2 H+ (aq) + 2 e- → H2O (l)
BRAATHEN, P. C. Hálito culpado: o princípio químico do bafômetro. Química nova na escola. São Paulo, nº 5, maio 1997 (adaptado)
No estudo das pilhas, empregam-se códigos e nomenclaturas próprias da Química, visando caracterizar os materiais, as reações e os processos envolvidos. Nesse contexto, a pilha que compõe o bafômetro apresenta o:
- Língua Espanhola | 1. Interpretação de Textos
La evolución del hombre
[1] La evolución, el proceso de cambio a lo largo del
tiempo, es el hilo que conecta a la enorme diversidad del
mundo vivo. Una inmensa cantidad de evidencias indica que
[4] la Tierra ha tenido una larga historia y que todos los
organismos vivos — incluido el ser humano — surgieron en
el curso de esa historia, a partir de formas anteriores más
[7] primitivas. Esto implica que todas las especies descienden de
otras especies; en otras palabras, que los seres vivos
comparten antecesores comunes en el pasado distante. Así,
[10] los organismos son lo que son a raíz de su historia. Una serie
de evidencias llevaron a Darwin a concebir las ideas que
constituyen los pilares de la teoría evolutiva contemporánea.
[13] El concepto de gen propuesto por Mendel — pero
desconocido para Darwin — permitió comprender de qué
manera las variaciones podían originarse, preservarse y
[16] transmitirse de una generación a la siguiente.
Uno de los problemas más relevantes que discuten
los biólogos evolutivos en la actualidad es si los procesos
[19] microevolutivos pueden dar cuenta de los grandes cambios
macroevolutivos que revela el registro fósil. El origen de las
especies, uno de los grandes tipos de cambios
[22] macroevolutivos, es, en la actualidad, un tópico central para
los biólogos evolutivos.
Existe una pregunta que han venido formulando los
[25] especialistas desde finales del siglo XIX y que ha generado
interesantes controversias: ¿Cómo y cuándo comenzó la
historia de la evolución humana?
[28] Las características del comportamiento de un
organismo — su sensibilidad y sus patrones de respuesta a
estímulos particulares — son producto de la selección
[31] natural, tanto como lo es cualquiera de sus características
morfológicas, fisiológicas o bioquímicas. El estudio del
comportamiento involucra a científicos de las más diversas
[34] disciplinas.
Internet: <www.monografias.com> (con adaptaciones).
Con respecto a las ideas y estructuras lingüísticas del texto de arriba, juzgue lo siguiente ítem.
Se le debe a Mendel el concepto de gen que permitió entender en parte la evolución de las espécies.