O Museu do Louvre, abriga a maior coleção de objetos da época dos faraós. Entre as peças mais famosas estão um punhal de marfim e sílex, datado de 3.400 a.C., uma escultura de um escriba sentado trabalhando e uma esfinge de aproximadamente 4.000 mil anos atrás. Essas e outras riquezas saqueadas pelo exército de Napoleão em campanha no Egito, no final do século XVIII, ajudaram o homem moderno a desvendar um pouco dos valores e das crenças do homem antigo. Naquele contexto, assinale o que significavam as esfinges, esculturas de leão, com cabeça humana ou de falcão, que matavam os viajantes quando não decifravam o enigma que lhes propunham.
Questões relacionadas
- Sociologia | 4. Poder, Estado e Política
(UERJ)
Para boa parte do mundo, a cidade nigeriana de Maiduguri é conhecida apenas como o local de origem do Boko Haram, o grupo extremista que mata desenfreadamente e trata mulheres e meninas como propriedades, obrigando-as a cozinhar, limpar, parir filhos e morrer, se necessário. Mas existe outra Maiduguri totalmente diferente, que ajuda a entender a batalha ideológica que está ocorrendo no norte da Nigéria: trata-se de uma capital regional, reconhecida por acolher pessoas de todas as crenças e etnias, uma cidade universitária há muito conhecida por sua vida noturna e por sua energia, com uma juventude ousada e muitas vezes liberal que oito anos de guerra parecem não conseguir extinguir.
Adaptado de noticias.uol.com.br, 27/12/2017.
Grupos extremistas instauram guerras civis em diversas sociedades contemporâneas, inclusive com ações terroristas como as realizadas pelo Boko Haram.
Com base na reportagem, a batalha ideológica na cidade de Maiduguri está associada ao confronto entre as seguintes ideias:
- Filosofia | 5.2 Filosofia nos Séculos XX e XXI
Será que as coisas lhe pareceriam diferentes se, de fato, todas elas existissem apenas na sua mente — se tudo o que você julgasse ser o mundo externo real fosse apenas um sonho ou alucinação gigante, de que você jamais fosse despertar? Se assim fosse, então é claro que você nunca poderia despertar, como faz quando sonha, pois significaria que não há mundo “real” no qual despertar. Logo, não seria exatamente igual a um sonho ou alucinação normal.
NAGEL, T. Uma breve introdução à filosofia. São Paulo: Martins Fontes, 2011.
O texto confere visibilidade a uma doutrina filosófica contemporânea conhecida como:
- Biologia | 10.2 Platelmintos e Nematelmintos
Comparando-se a organização do sistema nervoso em cnidários, como as águas-vivas, e
platelmintos, como as planárias, pode-se afirmar que:
- Biologia | 11.8 Sistema Sensorial
(CPS) O órgão dos sentidos responsável pela audição é a nossa orelha, também chamada comumente de ouvido.
Os problemas de ouvido são muito comuns com viajantes que enfrentam variações de altitude, pois as alterações de pressão, durante essas viagens, fazem com que os indivíduos fiquem com a sensação de ter os ouvidos tapados, o que provoca dificuldade auditiva e dor. Assim, por exemplo, quando alguém desce a serra em direção ao litoral, e a pressão atmosférica aumenta, ficando maior do que a pressão interna da sua orelha média, o tímpano é empurrado para dentro dificultando a audição. Essa situação, no entanto, é temporária porque na orelha média há um canal flexível chamado de tuba auditiva que se comunica com a faringe (garganta), por isso ao bocejar ou engolir saliva, ocorre a abertura das tubas nas orelhas, o que equilibra as pressões dos dois lados (anterior e posterior) de cada membrana timpânica e faz com que a dor e a sensação de surdez cessem. Baseando-se no texto, é correto afirmar que
- Língua Portuguesa - Fundamental | 8.03 Crônica
Quando chove, é fogo, viu! Quando o céu fica preto daquele jeito, todo mundo aqui em casa vai ficando preocupado. A gente pensa que a casa da gente é um lugar seguro e tudo, mas o problema aqui é a chuva. Começa a chover e a gente corre para olhar na janela. A água vem vindo assim como quem não quer nada... sobe na calçada... vem mais um pouquinho... aí chega no portão e depois, com os carros que vão passando na rua e fazendo onda, mais a chuva que não para, logo ela entra por baixo da porta da sala. Aí, é fogo! A gente sai correndo, pegando tudo que pode molhar, que nem blusa e travesseiro, e vai pondo em cima do guarda-roupa e até amarrando no teto! Chegar lá no teto, que nem naquelas casas afogadas que se vê na televisão, aqui em casa nunca aconteceu. Não sei se isso é uma sorte... Uma coisa bem ruim não é menos ruim porque tem coisa pior, não é? Eu gosto de brincar na chuva. Mas o problema que eu descobri é que o legal de brincar na chuva é quando a gente tem um lugar seco pra ficar depois. E isso não tem aqui, não. BONASSI, Fernand o. Vida da gente. Belo Horizonte: Editora Formato, 1997. p. 56.
A crônica transita entre o universo literário e o jornalístico porque, antes de ser compilada em um livro, ela é, originalmente, veiculada em jornais, revistas ou sites da internet. Esse gênero textual compõe-se de características típicas que o distinguem dos demais representantes da tipologia narrativa. Nesse sentido, o texto anterior pode ser classificado como crônica porque