Abaixo é ilustrado um simples teste para detectar a resistência de bactérias aos antibióticos de uso humano, indicados para terapia contra infecções. Admita que, no teste hipotético abaixo, concentrações iguais dos antibióticos 1, 2 e 3 foram inoculados em discos de papel de filtro que, a seguir, foram transferidos para placas com nutrientes contendo a bactéria Escherichia coli. Após 24 horas de exposição:
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- Língua Portuguesa | 1.2 Percepção das Ideias do Texto
Uma coisa sobre o futuro do mercado é certa: ele será marcado por mudanças, impulsionadas pelos avanços tecnológicos – que “avançam” cada vez mais rápido. Para se manterem competitivos em um cenário de completa imprevisibilidade, as empresas e as pessoas precisam se adaptar. Entre as competências que se mostram cada vez mais necessárias está a habilidade de resolução de problemas.
Sua relevância se dá por alguns motivos. Primeiro, em meio às incertezas, há um fato garantido, que é o surgimento de novos problemas. Com esses novos problemas, o mundo precisará de profissionais aptos para os resolverem. Segundo Luiz, sócio e líder da área de inovação da FALCONI as tendências futuras apontam para a valorização de um profissional “resolvedor de problemas adaptativo criativo”.
Disponível em: https://www.napratica.org.br. Acesso em: 25 ago. 2020.
A abordagem sobre o futuro do mercado revela ao leitor que
- Biologia | 13.3 Variações da Primeira Lei
(UESB) O cruzamento de variedades parentais puras de boca-de-leão, Antirrhinum majus, que apresentam cor das flores branca e vermelha produzem toda a prole F1 com flores de cor rosa, fenótipo intermediário ao dos parentais.
Esses resultados podem ser perfeitamente explicados pela ocorrência de:
- Língua Portuguesa - Fundamental | 4.05 Narração e Dissertação
Leia os textos I e II, a seguir, e resolva as questões.
TEXTO I
A vida na vaga
Atualmente, sai do escritório, come alguma coisa e vai direto para o carro, esperar a hora de retornar ao trabalho
No começo, ele tinha de chegar de carro à Berrini duas horas e meia antes do horário de expediente para conseguir estacionar. Era um problema, sobretudo para quem, como ele, não gostava de acordar cedo; mas, lutador que era, não deixava se intimidar por aquilo. Chegava cedo, sim, e tratava de usar o tempo da melhor maneira possível: escutava rádio, lia jornal, e até escrevia – ficcionista frustrado tinha o projeto de um grande romance e, aos poucos, ia digitando no laptop uma e outra cena.
Mas – e isso apesar da crise – a situação se agravou. Em breve, duas horas e meia de antecedência não eram suficientes. Ele aumentou-as para quatro horas. Agora, dormia menos ainda, mas, em compensação, ficava cada vez mais atualizado com as notícias de rádio e de jornal. E, assim, o romance ia crescendo.
A primeira parte já estava quase pronta, e ele começava a projetar as outras. Tinha de lutar contra o invencível sono, claro, mas a garrafa térmica com café (e ele esvaziava-a toda) ajudava um pouco.
Contudo, mais e mais carros entravam na luta por uma vaga. Ele começou a chegar seis horas antes do expediente. Era ainda noite fechada quando estacionava, mas, de novo, isso não o perturbava; ao contrário, até gostava do silêncio que então reinava naquela artéria em outros horários tão movimentada. Isso também mudou a sua rotina familiar, claro; depois de jantar com a mulher e os dois filhos, não ia para a cama: cochilava umas horas na poltrona e seguia para o carro.
Passava mais tempo no veículo, mas isso só fazia aumentar seu universo cultural: além de rádio e jornais, lia revistas, livros diversos (estava pensando em fazer um mestrado) e, logicamente, trabalhava no seu romance, cada vez maior.
E o problema do estacionamento sempre crescendo. Chegou um momento em que ele chegava em casa, jantava apressado, e, embarcando no carro, retornava para a Berrini. Por fim chegou à conclusão de que não valia mais a pena a volta ao lar.
Atualmente, sai do escritório, come alguma coisa numa lanchonete, e vai direto para o carro, esperar a hora de retornar ao trabalho. A mulher e os filhos é que vêm visitá-lo no veículo, que se transformou assim numa espécie de lar.
Não, ele não se queixa. Vê algumas vantagens na nova situação. Não precisa dirigir mais, não se estressa no trânsito, não gasta combustível.
É um homem cada vez mais culto, uma verdadeira enciclopédia ambulante (quando deambula, claro). E seu romance, que já está com mais de mil laudas, tem tudo para ser uma grande obra literária. O título, ainda provisório é "A vida na vaga".
SCLIAR, Moacyr. A vida na vaga. Jornal Folha de São Paulo. 9 de mar. de 2009.
VOCABULÁRIO
Berrini: sobrenome da avenida Engenheiro Luiz Carlos Berrini, na zona oeste de São Paulo.
Ficcionista: escritor que faz ficção ou literatura de ficção.
Laudas: cada página do livro.
Deambular: passear, vaguear.
TEXTO II
Relacione o assunto abordado no texto I ao texto II
- Biologia | 11.7 Sistema Imune
(FUVEST 2012 1ª FASE) Um camundongo recebeu uma injeção de proteína A e, quatro semanas depois, outra injeção de igual dose da proteína A, juntamente com uma dose da proteína B. No gráfico abaixo, as curvas X, Y e Z mostram as concentrações de anticorpos contra essas proteínas, medidas no plasma sanguíneo, durante oito semanas.
As curvas
- Física | 5.5 Ondas Eletromagnéticas
(BAHIANA) O crescimento econômico à custa de danos ao meio ambiente tem provocado, dentre outros fatores, o aumento da temperatura média da superfície terrestre, devido ao aprisionamento de radiação infravermelha na biosfera.
Com base nos conhecimentos sobre ondas eletromagnéticas, é correto afirmar