Óleos essenciais são compostos aromáticos voláteis extraídos de plantas aromáticas por processos de destilação, compressão de frutos ou extração com o uso de solventes. Geralmente, são altamente complexos, compostos às vezes de mais de uma centena de componentes químicos.
São encontrados em pequenas bolsas (glândulas secretoras) existentes na superfície de folhas, flores ou no interior de talos, cascas e raízes.
As fórmulas estruturais de alguns componentes de óleos essenciais, responsáveis pelo aroma de certas ervas e flores, são:
Em relação a esses compostos, é CORRETO afirmar que
Questões relacionadas
- Língua Portuguesa
Na tirinha, o interlocutor de Níquel Náusea refere-se a ele, equivocadamente, como Mickey. Do ponto de vista linguístico, a confusão entre esses nomes próprios deve-se, principalmente, à
- Língua Portuguesa - Fundamental | 4.05 Narração e Dissertação
Texto base: Leia o texto a seguir. “ Vivo como pobre, viajo como rei” O tcheco Rudolph Krautschneider, sua fascinação pelo mar e sua vida de aventuras Francisco Colaço Pedro Todos os dias abrimos um porão e sai um novo segredo. Há um sem-fim de lendas sobre este barco, é como um grande segredo que desvendamos pouco a pouco. Há mais de um ano estava ancorado aqui, sem navegar. Deu-me pena existir algo tão belo e não se fazer nada de bom com ele. Vocês olham e dizem ‘uau!, que lindo barco’. Mas para nós, polacos e tchecos, é uma lenda. Vivo num incrível mundo de fantasia rodeado de um excelente amigo, o mar. Desde criança lia tudo sobre navegação e fiquei fascinado com a primeira viagem à volta do mundo. Fernão de Magalhães é o navegador número 1 do mundo. Morreu no Pacífico, no meio da viagem, mas a ideia foi sua. Nesta era da tecnologia, em que tudo tem de ser rápido, queria um barco que navegasse lentamente e por muito tempo. Em 1999, o Victoria partiu da Polônia com uma tripulação cheia de sonhos e experiências, para só regressar cinco anos, 20 mil milhas e incontáveis aventuras depois. Hoje o Victoria não pode navegar, mas tornou-se ele mesmo um lugar de encontro entre seres humanos. Continua a viajar. A bordo, concertos e projeções de filmes atraem aventureiros. Vivamos tranquilos, vivamos escondidos. Piratas até ao fim. Tenho sempre planos para o mar. É uma embarcação muito primitiva. Quero partir de Portugal e atravessar o Atlântico. Demonstrar que os povos primitivos também o podiam ter feito. É uma boa forma de celebrar meus 70 anos. Um barco não pode ser privado. Faço um barco, mas não é meu, é para o mar. A propriedade limita a nossa vida. Vivo como pobre, mas viajo como um rei.” Revista Carta Capital. Ano XX, nº 801. São Paulo: Editora Confiança, 28 maio 2014. p.12 (Fragmento).
Enunciado:
- Língua Portuguesa | 1.2 Percepção das Ideias do Texto
Sou feliz pelos amigos que tenho. Um deles muito sofre pelo meu descuido com o vernáculo. Por alguns anos ele sistematicamente me enviava missivas eruditas com precisas informações sobre as regras da gramática, que eu não respeitava, e sobre a grafia correta dos vocábulos, que eu ignorava. Fi-lo sofrer pelo uso errado que fiz de uma palavra no último “Quarto de Badulaques”. Acontece que eu, acostumado a conversar com a gente das Minas Gerais, falei em “varreção” – do verbo “varrer”. De fato, tratava-se de um equívoco que, num vestibular, poderia me valer uma reprovação. Pois o meu amigo, paladino da língua portuguesa, se deu ao trabalho de fazer um xerox da página 827 do dicionário (...). O certo é “varrição”, e não “varreção”. Mas estou com medo de que os mineiros da roça façam troça de mim, porque nunca os ouvi falar de “varrição”. E se eles rirem de mim não vai me adiantar mostrar-lhes o xerox da página do dicionário (...). Porque para eles não é o dicionário que faz a língua. É o povo. E o povo, lá nas montanhas de Minas Gerais, fala “varreção”, quando não “barreção”. O que me deixa triste sobre esse amigo oculto é que nunca tenha dito nada sobre o que eu escrevo, se é bonito ou se é feio. Toma a minha sopa, não diz nada sobre ela, mas reclama sempre que o prato está rachado.
Rubem Alves. http://rubemalves.uol.com.br/quartodebadulaques
(FUVEST 2007 1ª FASE) Ao manifestar-se quanto ao que seja “correto” ou “incorreto” no uso da língua portuguesa, o autor revela sua preocupação em
- Física | 3.6 Termodinâmica
Os manuais de refrigerador apresentam a recomendação de que o equipamento não deve ser instalado próximo a fontes de calor, como fogão e aquecedores, ou em local onde incida diretamente a luz do sol. A instalação em local inadequado prejudica o funcionamento do refrigerador e aumenta o consumo de energia.
O não atendimento dessa recomendação resulta em aumento do consumo de energia porque
- História - Fundamental | 10. Sociedade Escravista e Cultura Afro-Brasileira
Texto base: A questão se refere aos textos a seguir. TEXTO 1 http://www.ecodebate.com.br/foto/trabescravo.jpg. Acesso em 19/05/2010 TEXTO 2 Pior que gado (...) “De um modo geral, em todas as carvoarias inspecionadas observou-se: (...) O trabalho é realizado em condições absolutamente aviltantes e degradantes, em total ofensa à própria dignidade dos trabalhadores, o que, segundo entendo pela atual redação do artigo 149 do Código Penal Brasileiro, tipifica a conduta pertinente à redução à condição análoga à de escravo”. (...) Tempos modernos A fumaça arde os olhos e aperta a respiração. Nas carvoarias tudo é negro: a madeira queimada desenha nos homens uma armadura sinistra, uma camuflagem que os confunde com o próprio carvão que produzem. São como cavaleiros fantasmagóricos, escondidos pela cortina de fumaça que sai dos fornos, protegidos por senhores que os alimentam e os deixam dormir no curral. Poderiam viver em qualquer tempo, talvez na Idade Média. Ou na época em que homens e mulheres eram caçados e atirados em porões negreiros. Nos tempos atuais, estão um tanto deslocados, não têm identidade, estudo, renda, liberdade. Não votam, não pagam impostos, não têm os direitos reconhecidos. É uma cena surrealista acompanhar uma libertação de escravos num dia comum de 2004. (...) Observatório Social Em Revista. Trabalho escravo no Brasil. N°6. Junho de 2004
Enunciado:
De acordo como texto 1, o que diz a legislação brasileira sobre a escravidão nos dias atuais?