(ENEM 2017 2ª APLICAÇÃO) Um longo trecho retilíneo de um rio tem um afluente perpendicular em sua margem esquerda, conforme mostra a figura. Observado de cima,um barco trafega com velocidade constante pelo afluente para entrar no rio.Sabe-se que a velocidade da correnteza desse rio varia uniformemente, sendo muito pequena junto à margem e máxima no meio. O barco entra no rio e é arrastado lateralmente pela correnteza, mas o navegador procura mante-lo sempre na direção perpendicular à correnteza do rio e o motor acionado com a mesma potência.
Pelas condições descritas, a trajetória que representa o movimento seguido pelo barco é:
Questões relacionadas
- Língua Portuguesa - Fundamental | 9.05 Tirinha
Leia a tirinha a seguir.
Considerando a associação da imagem aos sinais de pontuação,
- Língua Portuguesa | 1.3 Intenção do Texto
É através da linguagem que uma sociedade se comunica e retrata o conhecimento e entendimento de si própria e do mundo que a cerca. É na linguagem que se refletem a identificação e a diferenciação de cada comunidade e também a inserção do indivíduo em diferentes agrupamentos, estratos sociais, faixas etárias, gêneros, graus de escolaridade. A fala tem, assim, um caráter emblemático, que indica se o falante é brasileiro ou português, francês ou italiano, alemão ou holandês, americano ou inglês, e, mais ainda, sendo brasileiro, se é nordestino, sulista ou carioca. A linguagem também oferece pistas que permitem dizer se o locutor é homem ou mulher, se é jovem ou idoso, se tem curso primário, universitário ou se é iletrado. E, por ser um parâmetro que permite classificar o indivíduo de acordo com sua nacionalidade e naturalidade, sua condição econômica ou social e seu grau de instrução, é frequentemente usado para discriminar e estigmatizar o falante.
LEITE, Y.; CALLOU, D. Como falam os brasileiros.Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2002.
Nesse texto acadêmico, as autoras fazem uso da linguagem formal para
- Ciências - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
34. Texto base: Leia o texto a seguir. A chuva A chuva derrubou as pontes. A chuva transbordou os rios. A chuva molhou os transeuntes. A chuva encharcou as praças. A chuva enferrujou as máquinas. A chuva enfureceu as marés. A chuva e seu cheiro de terra. A chuva com sua cabeleira. A chuva esburacou as pedras. A chuva alagou a favela. A chuva de canivetes. A chuva enxugou a sede. A chuva anoiteceu de tarde. A chuva e seu brilho prateado. A chuva destroçou os guarda-chuvas. A chuva durou muitos dias. A chuva apagou o incêndio. A chuva caiu. A chuva derramou-se. A chuva murmurou meu nome. A chuva ligou o para-brisa. A chuva acendeu os faróis. A chuva tocou a sirene. A chuva com a sua crina. A chuva encheu a piscina. A chuva com as gotas grossas. A chuva de pingos pretos. A chuva açoitando as plantas. A chuva senhora da lama. A chuva sem pena. A chuva apenas. A chuva empenou os móveis. A chuva amarelou os livros. A chuva corroeu as cercas. A chuva e seu baque seco. A chuva e seu ruído de vidro. A chuva inchou o brejo. A chuva pingou pelo teto. A chuva multiplicando insetos. A chuva sobre varais. A chuva derrubando raios. A chuva acabou a luz.. A chuva regou o gramado. A chuva arrepiou os poros. A chuva fez muitas poças. A chuva secou ao sol. Disponível em:< http://revistaescola.abril.com.br/fundamental-1/chuva-634288.shtml >l.Acesso em: 19 out.2014.
Enunciado:
A poesia concreta de Arnaldo Antunes apresenta a realidade dos efeitos das causas e das consequências das chuvas no dia a dia da nossa cidade, estado, país, continente... planeta.
- a) Extraia do texto um benefício da chuva.
- b) Justifique a sua importância.
- História | 6.14 Guerra Fria
“Nós somos muito felizes”
PHIL. Revista L’Espoirfrancais. França, 1935. Disponível em: https://ensinarhistoriajoelza.com.br. Acesso em 2 jul. 2021. VOT2021
A propaganda ideológica já vinha ocorrendo desde os anos de 1920, intensificou-se na década seguinte e, depois do fim da Segunda Guerra Mundial, ganhou uma dimensão global. Entre as razões para que a propaganda tenha se destacado no Ocidente tivemos a:
- História | 3.4 Ditadura Militar
(UNISINOS) “A ditadura brasileira, assim como qualquer outra, não está desvinculada da sociedade. Ao contrário, constituiu-se e organizou-se em função de referências nela enraizadas. É, antes de tudo, seu produto. A permanência do regime militar por tantos anos não se explicaria, exclusiva nem fundamentalmente, devido à repressão, à tortura, à censura, ao arbítrio, etc., e sim por relações de identidade, afinidade, consenso e consentimento – de variados matizes e que se alteraram ao longo do tempo –, de parcelas expressivas da sociedade com ideias, valores e propostas ao regime”
(ROLLEMBERG, Denise. Prefácio. In: CORDEIRO, Janaína Martins. Direitas em movimento. Rio de Janeiro: FGV, 2009, p. 15).
O estudo do período da história brasileira recente (1964-1985), governado por presidentes militares (generais do Exército), passa por uma importante revisão. Não é mais possível pensar que os militares agiram sozinhos. Também não é mais possível pensar que os civis foram submetidos pelos militares contra a sua vontade. Nenhum regime se impõe apenas pela força, como bem lembra a historiadora Denise Rollemberg.
Qual(is) dos fatos abaixo comprova(m) essas afirmações?
I. Não existe memória positiva sobre o regime militar, já que os militares executaram seu projeto de modernização conservadora do país com o intuito mal disfarçado de prejudicar significativos setores sociais.
II. Importantes setores sociais organizados respaldaram o golpe de 31 de março de 1964 e deram sustentação política aos governos que se instalaram desde então.
III. A chamada “resistência” ao golpe foi numericamente insignificante no âmbito das principais forças políticas do país, na conjuntura do acontecimento.
Sobre os fatos acima, é correto afirmar que: