A velocidade é uma grandeza relativa, ou seja, a sua determinação depende do referencial a partir do qual está sendo medida. A Teoria da Relatividade Especial, elaborada em 1905, pelo físico alemão Albert Einstein, afirma que o comprimento e a massa de um objeto são grandezas que também dependem da velocidade e, consequentemente, são relativas.
Sobre a Teoria da Relatividade Especial, julgue os itens abaixo e marque a alternativa CORRETA.
I. A massa de um objeto é independente da velocidade do mesmo, medida por qualquer referencial inercial.
II. A velocidade da luz é um limite superior para a velocidade de qualquer objeto.
III. Intervalos de tempo e de espaço são grandezas absolutas e independentes dos referenciais.
IV. As leis da Física são as mesmas em todos os sistemas de referência inercial.
V. Massa e energia são quantidades que não possuem nenhuma relação
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O avanço científico e tecnológico da física nuclear permitiu conhecer, com maiores detalhes, o decaimento radioativo dos núcelos atômicos instáveis,desenvolvendo-se algumas aplicações para a radiação de grande penetração no corpo humano, utilizada, por exemplo, no tratamento do câncer.
A aplicação citada no texto se refere a qual tipo de radiação?
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Um analista precisa realizar a determinação de sulfato de tálio I presente em pesticidas utilizados na eliminação de ratos e de baratas. A dissolução de 10 g do pesticida em água, seguida da adição de iodeto de sódio em excesso, leva à precipitação de 1,2g de iodeto de tálio I, de acordo com a equação química representada abaixo.
Qual é a porcentagem aproximada, em massa, de sulfato de tálio I, na amostra do pesticida?
Dados: Tℓ=204; O = 16; S = 32; I = 127.
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(CFTMG) TEXTO:
Palavras, palavras, palavras
Criadas pelos humanos, as palavras são suscetíveis ao tempo, como os humanos. Algumas mudam de significado, outras vão desbotando aos poucos, e há as que morrem na inanição do silencio. Ninguém mais chama o libertino de bilontra, a amante de traviata ou o inocente de cândido. Depois de soar na boca do povo e iluminar a escrita, bilontra, traviata e cândido foram sepultadas nos dicionários junto as que lá descansavam em paz. Em seus lugares brotam novas, frescas e saltitantes, com significado igual – ou quase. A língua e a mais genuína criação coletiva, feita da contribuição anônima. O agito das palavras traduz as mudanças do mundo – na ciência e tecnologia, na economia e política, nas leis e religiões, no comercio e publicidade, no esporte e comunicação, nos costumes e valores.
A palavra escalpo anda sumida porque não se arranca mais o couro cabeludo do inimigo. Não se mata na cruz nem se guerreia em buraco – crucificar e trincheira são metáforas. O Hino Nacional–impávido colosso, lábaro estrelado, clava forte – e um jazigo verbal. Sem o chapéu, descobrir-se e saber de si. Formidável: quem ainda diz? Semideus e semidivino agonizam por falta de fé. O reitor e magnífico?
Reveladoras são as palavras que, condenadas, estão na fase de desaparecimento. Perderam primazia e brilho, mas ainda são usadas. Escapam empoeiradas da boca da professora, embaçadas no verso do poeta, combalidas na memória do idoso, mortas no discurso do político. Observa-las em plena agonia e ouvir a sociedade.
Faz tempo não ouço a palavra cavalheirismo. Parece que a igualdade de direitos das mulheres botou fora o bebe, a água do banho e a bacia. Lá se foram também delicadeza e cordialidade: louvadas no passado, antes de sumir viraram sinônimo de perda de tempo. Pessoa cordial passou a ser chata, cheia de frescura, pé-no-saco, puxa-saco. Cortesia não morreu, mas mudou: agora quer dizer brinde, boca-livre, promoção! Crimes tem cúmplices, mas e rara a cumplicidade entre casais.
Leio jornais, revistas, livros, peças e roteiros contemporâneos de lápis na mão. Ha anos não grifo a palavra honra. Nem os crimes passionais se explicam mais como defesa da honra. Quando encontro as palavras perdão e respeito, referem-se a autoridades. Já dever e sacrifício referem-se a voto e reajustes salariais. Encontro mais a desonesto do que a honesto. Não leio ou ouço, em lugar algum, a palavra compaixão: essa foi para o céu! Ética e educação, leio e ouço bastante. Mas surraram os sentidos ate esvazia-los, ficaram ocas, só sons e letras. Os novos sentidos são da conveniência e interesse pessoal de quem escreve ou fala. Os significados que lhes deram Aristóteles e Rousseau dormem na paz do dicionário.
Se as palavras morrem ou mudam de sentido, os gestos, intenções e atitudes que designam também morrem ou mudam de sentido. Cabe indagar: que sociedade e essa que sepulta o cavalheirismo, a delicadeza, a cordialidade e a compaixão? Que gente e essa que enterra a honra? Que pais e esse que esvazia valores como educação e ética e faz da cortesia um gesto interesseiro? Que confere respeito e perdão aos poderosos e impõe aos destituídos o dever e o sacrifício?
Criadas pelos homens, palavras são do humano. Intriga sejam justamente as que dizem o mais humano do humano a perderem o sentido ou morrerem. Ou será que estamos perdendo o prazer da convivência? Ah, palavras, palavras, palavras...
ARAUJO, Alcione. Palavras, palavras, palavras. Estado de Minas, Belo Horizonte, 05 jul. 2010. Caderno Cultura, p. 8.
“Depois de soar na boca do povo e iluminar a escrita, bilontra, traviata e cândido foram sepultadas nos dicionários junto as que lá descansavam em paz.” A expressão grifada pode ser substituída corretamente por:
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(PUC-SP) Um trecho de uma das cadeias da molécula de DNA tem a seguinte sequência de bases nitrogenadas: ACATAGCCAAAA
Abaixo, temos os códons correspondentes a quatro aminoácidos:
Suponha que, em um caso de mutação, a terceira base daquele trecho de DNA, que se encontra sublinhada (A), seja substituída pela base Guanina. Essa nova situação:
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[1] Pero lo que más que nada contribuye directamente
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cualidad encuentra inmediatamente su recompensa en sí
[4] misma. En efecto: el que es alegre, tiene siempre motivo para
serlo, por lo mismo que lo es. Nada puede remplazar a todos
los demás bienes tan completamente como esta cualidad,
[7] mientras que ella misma no puede reemplazarse por nada.
Que un hombre sea joven, hermoso, rico, y considerado, para
poder juzgar su felicidad la cuestión sería saber si, además es
[10] alegre; en cambio si es alegre, entonces poco importa que sea
joven o viejo, bien formado o contrahecho, pobre o rico: es
feliz.
[13] Así pues debemos abrir puertas y ventanas a la
alegría, siempre que se presente, porque nunca llega a
destiempo, en vez de vacilar en admitirla, como a menudo
[16] Hacemos, queriendo primero darnos cuenta de si tenemos
motivos para estar contentos por todos conceptos, o por
miedo de que nos aparte de meditaciones serias o de graves
[19] Preocupaciones; y sin embargo, es muy incierto que ellas
puedan mejorar nuestra situación, al paso que la alegría es un
benefício imediato. Ella sola es, por decirlo así, el dinero
[22] Conante y sonante de la felicidad.
Es cierto que nada contribuye menos a la alegría que
la riqueza, y nada contribuye más que la salud; en las clases
[25] inferiores, entre los trabajadores de la tierra, se observan los
rostros alegres y contentos; en los ricos y grandes dominan
las figuras melancólicas.
Arthur Schopenhauer. Parerga y Paralipómena. Internet: (con adaptaciones).
Juzgue lo ítem siguiente a partir del texto de arriba.
Los ricos son tristes porque no tienen salud.