Se escrevermos para todo x, para todo x, tal que então o menor valor que podemos usar para N é:
Questões relacionadas
- Língua Portuguesa | 1.06 Funções Da Linguagem
(UERJ) 5Nesse entretempo, ele nos chamava para escutarmos seus imprevistos improvisos. 1As estórias dele faziam o nosso lugarzinho crescer até ficar maior que o mundo. Nenhuma narração tinha fim, o sono lhe apagava a boca antes do desfecho. 9Éramos nós que recolhíamos seu corpo dorminhoso. 6Não lhe deitávamos dentro da casa: ele sempre recusara cama feita. 10Seu conceito era que a morte nos apanha deitados sobre a moleza de uma esteira. Leito dele era o puro chão, lugar onde a chuva também gosta de deitar. Nós simplesmente lhe encostávamos na parede da casa. Ali ficava até de manhã. Lhe encontrávamos coberto de formigas. Parece que os insectos gostavam do suor docicado do velho Taímo. 7Ele nem sentia o corrupio do formigueiro em sua pele.
− Chiças: transpiro mais que palmeira!
Proferia tontices enquanto ia acordando. 8Nós lhe sacudíamos os infatigáveis bichos. Taímo nos sacudia a nós, incomodado por lhe dedicarmos cuidados.
2Meu pai sofria de sonhos, saía pela noite de olhos transabertos. Como dormia fora, nem dávamos conta. Minha mãe, manhã seguinte, é que nos convocava:
− Venham: papá teve um sonho!
3E nos juntávamos, todos completos, para escutar as verdades que lhe tinham sido reveladas. Taímo recebia notícia do futuro por via dos antepassados. Dizia tantas previsões que nem havia tempo de provar nenhuma. Eu me perguntava sobre a verdade daquelas visões do velho, estorinhador como ele era.
− Nem duvidem, avisava mamã, suspeitando-nos.
E assim seguia nossa criancice, tempos afora. 4Nesses anos ainda tudo tinha sentido: a razão deste mundo estava num outro mundo inexplicável. 11Os mais velhos faziam a ponte entre esses dois mundos. (...)
Mia Couto. Terra sonâmbula. São Paulo, Cia das Letras, 2007.
Este texto é uma narrativa ficcional que se refere à própria ficção, o que caracteriza uma espécie de metalinguagem.
A metalinguagem está melhor explicitada no seguinte trecho:
- Língua Portuguesa - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Match pictures and names of healthy problems. Write the number in the parentheses.
( ) I have a cold. ( ) I have a fever.
( ) I have an earache. ( ) I have a toothache.
Ilustração montada com figuras do site www.shuttercock.com
- Matemática | 12.1 Triângulos
(FUVEST 2006 1ª FASE) Na figura a seguir, a reta s passa pelo ponto P e pelo centro da circunferência de raio R, interceptando-a no ponto Q, entre P e o centro. Além disso, a reta t passa por P, é tangente à circunferência e forma um ângulo á com a reta s. Se PQ = 2R, então cosα vale
- História - Fundamental | 01. A Primeira República no Brasil
Leia o trecho do discurso do Primeiro-Ministro indiano Nehru na Conferência de Bandung, realizado em 1955, na Indonésia.
Não concordamos com os ensinamentos comunistas, não concordamos com os ensinamentos anticomunistas, (...) Eu nunca contestei o direito do meu país de defender a si próprio; ele o tem. Nós defenderemos nós mesmos com não importa quais armas e força tivermos, e se não tivermos, nos defenderemos sem armas. […] nenhum país pode conquistar a Índia. (...) Eu conheço meu povo. Mas sei também que se nós confiarmos em outros, independentemente do que as grandes potências podem ser, se buscarmos seu apoio, então nós estaremos realmente frágeis....
NERHU. Conferência de Bandung . 1955. Disponível em:< http://www.labpac.faed.udesc.br/oficina_Bandung.pdf>. Acesso em: 19 jul. 2013.
Em um contexto de mundo bipolar, o discurso de Nehru revela o posicionamento político dos representantes dos povos asiáticos e africanos reunidos na Conferência de Bandung. Esse posicionamento diz respeito à
- Filosofia | 4.2 Teorias Políticas
(UNESP) Um homem transporta o fio metálico, outro endireita-o, um terceiro corta-o, um quarto aguça a extremidade, um quinto prepara a extremidade superior para receber a cabeça; para fazer a cabeça são precisas duas ou três operações distintas; colocá-la constitui também uma tarefa específica, branquear o alfinete, outra; colocar os alfinetes sobre o papel da embalagem é também uma tarefa independente. [...] Tive ocasião de ver uma pequena fábrica deste tipo, em que só estavam empregados dez homens, e onde alguns deles, consequentemente, realizavam duas ou três operações diferentes. Mas, apesar de serem muito pobres, e possuindo apenas a maquinaria estritamente necessária, [...] conseguiam produzir mais de quarenta e oito mil alfinetes por dia. Se dividirmos esse trabalho pelo número de trabalhadores, poderemos considerar que cada um deles produz quatro mil e oitocentos alfinetes por dia; mas se trabalhassem separadamente uns dos outros, e sem terem sido educados para este ramo particular de produção, não conseguiriam produzir vinte alfinetes, nem talvez mesmo um único alfinete por dia.
(Adam Smith. Investigação sobre a natureza e as causas da riqueza das nações, 1984.)
O texto, originalmente publicado em 1776, demonstra