A expressão também pode ser representada por:
Questões relacionadas
- Geografia | 6.2 Energia
Dentre os biocombustíveis tradicionais (também chamados de primeira geração), tem-se o etanol, o biodiesel e os óleos vegetais, produzidos a partir de matérias-primas agrícolas como o milho, cana-de-açúcar, beterraba, trigo, batata, canola, soja, girassol, óleo de palma e gorduras animais. A Agência Internacional de Energia (IEA) projeta um crescimento de 150% na produção de biocombustíveis de primeira geração até 2035. Ademais, espera-se que 8% do combustível utilizado virá de biocombustíveis, sendo 4/5 deles provenientes daqueles de primeira geração, e o restante de biocombustíveis de segunda geração. Só essa constatação já faz crer que, caso não ocorram mudanças nos padrões atuais de produção de biocombustíveis tradicionais, poder-se-á ter mais problemas, com impactos desfavoráveis sobre as commodities agrícolas.
PEREIRA, W. Revista Paranaense de Desenvolvimento, Curitiba, jul./dez. 2017. Disponível em:https://dialnet.unirioja.es. Acesso em: 1° mar. 2018.
Com base no texto, apesar das vantagens, a produção de biocombustíveis tem recebido críticas relacionadas à
- Química | 3.3 Funções Orgânicas
(IFSUL) A Cannabis sativa (maconha) possui diversas substâncias químicas que, ao entrarem em contato com o corpo do usuário, desencadeiam uma série de efeitos, entre eles a sensação de excitação provocada pelo reagente THC. O THC tem sua fórmula estrutural mostrada ao lado.
Sobre a estrutura do THC, é correto afirmar que ela apresenta
- Biologia | 4.2 Citoplasma
(Fcmmg) Representação esquemática da localização e da estrutura de uma célula secretora:
O número que NÃO corresponde à estrutura indicada é:
- Língua Portuguesa | 1.03 Capacidade de Análise
Vivendo e...
Eu sabia fazer pipa e hoje não sei mais. Duvido que se hoje pegasse uma bola de gude conseguisse equilibrá-la na dobra do dedo indicador sobre a unha do polegar, quanto mais jogá-la com a precisão que tinha quando era garoto. (...)
Juntando-se as duas mãos de um determinado jeito, com os polegares para dentro, e assoprando pelo buraquinho, tirava-se um silvo bonito que inclusive variava de tom conforme o posicionamento das mãos.
Hoje não sei mais que jeito é esse. Eu sabia a fórmula de fazer cola caseira. Algo envolvendo farinha e água e muita confusão na cozinha, de onde éramos expulsos sob ameaças. Hoje não sei mais. A gente começava a contar depois de ver um relâmpago e o número a que chegasse quando ouvia a trovoada, multiplicado por outro número, dava a distância exata do relâmpago. Não me lembro mais dos números. (...)
Lembro o orgulho com que consegui, pela primeira vez, cuspir corretamente pelo espaço adequado entre os dentes de cima e a ponta da língua de modo que o cuspe ganhasse distância e pudesse ser mirado. Com prática, conseguia-se controlar a trajetória elíptica da cusparada com uma mínima margem de erro. Era puro instinto. Hoje o mesmo feito requereria complicados cálculos de balística, e eu provavelmente só acertaria a frente da minha camisa. Outra habilidade perdida.
Na verdade, deve-se revisar aquela antiga frase. É vivendo e .................... . Não falo daquelas coisas que deixamos de fazer porque não temos mais as condições físicas e a coragem de antigamente, como subir em bonde andando – mesmo porque não há mais bondes andando. Falo da sabedoria desperdiçada, das artes que nos abandonaram. Algumas até úteis. Quem nunca desejou ainda ter o cuspe certeiro de garoto para acertar em algum alvo contemporâneo, bem no olho, e depois sair correndo? Eu já.
Luís F. Veríssimo, Comédias para se ler na escola.
(FUVEST 2013 1° FASE) A palavra que o cronista omite no título, substituindo-a por reticências, ele a emprega no último parágrafo, na posição marcada com pontilhado. Tendo em vista o contexto, conclui-se que se trata da palavra
- Biologia | 09. Botânica
(Unit)
A imagem ilustra um corte transversal de uma semente de feijão.
A respeito das estruturas presentes nessa semente, é possível afirmar que