Um grupo de n alunos sai para lanchar e vai a uma pizzaria. A intenção do grupo é dividir igualmente a conta entre os n alunos, pagando, cada um, p reais. Entretanto, 2 destes alunos vão embora antes do pagamento da referida conta e não participam do rateio. Com isto, cada aluno que permaneceu teve que pagar (p+10) reais.Sabendo que o valor total da conta foi de 600 reais, marque a opção INCORRETA.
Questões relacionadas
- Língua Espanhola | 1. Interpretação de Textos
Los caballitos de mar son depredadores voraces. Sus ojos, que tienen movilidad independiente entre sí, les ayudan a reconocer sus presas, pequeños crustáceos que forman parte del zooplancton. Cuando la presa se pone a su alcance, es aspirada a través de su hocico óseo por medio de un rápido golpe de su cabeza. Tragan enteras a sus presas al no disponer de dientes, y se ven obligados a consumir grandes cantidades de comida para compensar su rápida e ineficiente digestión al no poseer estómago.
O texto tem por objetivo informar sobre alguns aspectos da natureza. Ao lê-lo, o leitor aprende que os cavalos marinhos
- História - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Existiam escravos entre os astecas?
Havia a classe dos tlatlacotin, que era formada por prisioneiros de guerra, condenados pela justiça civil, pessoas com dívidas de jogo ou arruinadas pela bebida e estrangeiros, remanescentes de povos que foram conquistados ou dizimados pelos astecas. A palavra tlatlacotin costuma ser traduzida por "escravos", mas o termo é inexato. Para saldar uma dívida, eles podiam trabalhar para um senhor. Essa relação estava mais próxima da servidão do que da escravidão por dívidas, pois os tlatlacotin podiam morar em suas próprias residências, no caso dos homens, podiam se casar com mulheres livres, e seus filhos eram considerados livres.
http://educacao.uol.com.br/historia/ult1690u56.jhtm. Acesso em 18/11/09
Partindo do texto, apresente um argumento que comprove que os tlatlacotin não podiam ser considerados trabalhadores livres.
- Língua Portuguesa | 1.1 Variações Linguísticas
TEXTO I
Antigamente
Antigamente, os pirralhos dobravam a língua diante dos pais e se um se esquecia de arear os dentes antes de cair nos braços de Morfeu, era capaz de entrar no couro. Não devia também se esquecer de lavar os pés, sem tugir nem mugir. Nada de bater na cacunda do padrinho, nem de debicar os mais velhos, pois levava tunda. Ainda cedinho, aguava as plantas, ia ao corte e logo voltava aos penates. Não ficava mangando na rua, nem escapulia do mestre, mesmo que não entendesse patavina da instrução moral e cívica. O verdadeiro smart calçava botina de botões para comparecer todo liró ao copo d’água, se bem que no convescote apenas lambiscasse, para evitar flatos. Os bilontras é que eram um precipício, jogando com pau de dois bicos, pelo que carecia muita cautela e caldo de galinha. O melhor era pôr as barbas de molho diante de um treteiro de topete, depois de fintar e engambelar os coiós, e antes que se pusesse tudo em pratos limpos, ele abria o arco.
ANDRADE, C. D. Poesia e prosa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1983 (fragmento).
TEXTO II
Palavras do arco da velha
Expressão Significado
Cair nos braços de Morfeu Dormir
Debicar Zombar, ridicularizar
Tunda Surra
Mangar Escarnecer, caçoar
Tugir Murmurar
Liró Bem-vestido
Copo d’água Lanche oferecido pelos amigos
Convescote Piquenique
Bilontra Velhaco
Treteiro de topete Tratante atrevido
Abrir o arco Fugir
FIORIN, J. L. As línguas mudam. In: Revista Língua Portuguesa, n. 24, out. 2007 (adaptado).
Na leitura do fragmento do texto 'Antigamente' constata-se, pelo emprego de palavras obsoletas, que itens lexicais outrora produtivos não mais o são no português brasileiro atual. Esse fenômeno revela que:
- Língua Portuguesa | A. Estrutura e Formação das Palavras
(UEPB) Do texto, abaixo, é possível concluir que o termo “chatear” foi usado:
- Matemática | 15.3 Circunferência
(PUC-RS) A circunferência que está centrada na origem do plano cartesiano e que tangencia a reta de equação y = 2 – x possui equação: