O ácido sulfúrico é uma das substâncias mais utilizadas nas indústrias. Seu maior consumo se dá na indústria de fertilizantes, além da indústria petroquímica, de papel, de corantes e nas baterias de automóvel.
Esse ácido pode ser descrito como:
I. Um líquido incolor, viscoso e corrosivo.
II. Um ácido forte, oxiácido, mineral, fixo, além de ser forte agente oxidante.
III. Ao reagir com o metal zinco, forma o sulfato de zinco e desprende o gás hidrogênio.
IV. O ácido concentrado é um ótimo condutor de corrente elétrica, pois ele tem concentração de 96 %.
V. O hidrogeno sulfeto é a base conjugada desse ácido, segundo a teoria de Bronsted-Lowry.
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CUNHA, Euclides da. Os sertões: campanha de Canudos. Edição comemorativa do 90.º
ano do lançamento. Rio de Janeiro: Ediouro, 1992, p. 78.Nessa descrição de costume regional, é empregada
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(PUC-SP) Um aluno colocou um objeto “O” entre as superfícies refletoras de dois espelhos planos associados e que formavam entre si um ângulo θ, obtendo n imagens. Quando reduziu o ângulo entre os espelhos para θ/4 passou a obter m imagens. A relação entre m e n é:
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(UNINORTE)
A figura representa o sistema de vasos comunicantes em equilíbrio que contém dois líquidos imiscíveis, 1 e 2, de densidades respectivamente iguais a d1 e d2.
Sabendo-se que h2 é igual a 2h1/3, pode-se concluir que a razão entre as densidades d1 e d2 é igual a
- Língua Portuguesa - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Leia o texto. O grou e a garça [...] Era uma vez um grou e uma garça que viviam num pântano; tinham cabaninhas, cada uma numa extremidade do pântano. O grou estava farto de viver sozinho e resolveu se casar: — Vou pedir a garça em casamento! E lá foi o grou – flap, flap! – e voou sete verstas sobre o pântano. Finalmente chegou e perguntou: — A garça está em casa? — Está. — Garça, case comigo! — Não, grou, não vou me casar com você; suas pernas são longas demais, suas roupas são curtas demais; seu voo é precário e você não tem como me sustentar. Vá embora, seu pernalta! O grou voltou para casa muito decepcionado. Mas depois a garça mudou de ideia e pensou consigo mesma: — Por que tenho de viver sozinha? Seria melhor me casar com o grou! Foi procurá-lo e disse: — Grou, case-se comigo. — Não, garça, não preciso de você. Não quero me casar e não vou me casar com você. Fora! A garça chorou de vergonha e voltou para casa. O grou mudou de ideia e pensou consigo mesmo: — Eu errei ao não me casar com a garça; é chato viver sozinho. Vou lá agora me casar com ela. Foi procurá-la e disse: — Garça, resolvi me casar com você: aceite ser minha. — Não, grou, não vou ser sua. E então o grou voltou para casa. Aí a garça mudou de ideia e pensou: — Por que o recusei? Que vantagem há em viver sozinha? É melhor me casar com o grou! E lá foi ela propor o casamento, mas dessa vez o grou recusou. E até hoje cada hora um propõe o casamento, mas ainda não se casaram. AFANAS’EV, Aleksandr (Org.). O grou e a garça. In: Contos de fadas russos. São Paulo: Landy Livraria Editora, 2003. Volume 1. p. 96-97. Glossário
Farto – aborrecido; enfastiado; cansado.
Versta – antiga medida russa para calcular distâncias, equivalente a 1,067 km.
Releia a sentença.
E lá foi ela propor o casamento, mas dessa vez o grou recusou. [...]
O termo destacado indica uma ideia de
- Geografia | 3.7 Impactos Ambientais
Os anos 1960 e início dos 1970 foram anos de muitas dificuldades para os povos africanos habitantes, principalmente, das áreas que bordejam o deserto do Saara — Sahel — devido ao período de acentuada seca que se abateu sobre a região. Não descartando as implicações de ordem natural daquele fenômeno, deve-se observar que o aumento de seres humanos e suas manadas passou a pressionar muito fortemente o frágil ecossistema local e regional, o que resultou na considerável expansão anual do deserto sobre aquelas regiões.
MENDONÇA, F. A. Geografia e meio ambiente. São Paulo: Contexto, 1994 (adaptado).
O problema socioambiental apresentado emergiu como resultado da interação entre