A grande utilização dos metais demonstra sua importância para a humanidade e decorre do fato de as substâncias metálicas apresentarem um conjunto de propriedades que lhes são características.
considere as informações abaixo que justificam, de forma adequada, propriedades típicas dos metais, com base no modelo do mar de elétrons.
I. Metais apresentam, geralmente, elevados pontos de fusão devido à grande estabilidade do retículo cristalino metálico.
II. A boa condução de calor ocorre, pois o aquecimento aumenta a vibração dos íons positivos, possibilitando que eles capturem os elétrons livres, o que provoca a desestruturação do retículo cristalino metálico e possibilita a propagação do calor.
III. A boa condução de eletricidade é explicável, pois a aplicação de uma diferença de potencial provoca uma movimentação ordenada dos elétrons livres.
Quais estão corretas?
Questões relacionadas
- Química | 3.8 Bioquímica
(EBMSP)
Os organismos fotossintéticos removem parte do dióxido de carbono da atmosfera, o que diminui a concentração de gases de efeito estufa emitidos por atividades antrópicas e, a partir da absorção de energia solar, produzem glicose, de acordo com a reação química representada de maneira simplificada pela equação química. Moléculas de glicose, representadas pela estrutura química, combinam-se para formar a celulose – constituinte da parede celular dos vegetais – e o amido – armazenado em diferentes órgãos vegetais.
Considerando-se as informações e os conhecimentos das Ciências da Natureza, é correto afirmar:
- Língua Portuguesa
No mundo dos animais
As relações entre os humanos e as demais espécies viventes têm merecido a atenção de escritores, artistas e intelectuais. Essas relações, que não primam pela ética, são o objeto de estudo da professora e escritora mineira Maria Esther Maciel.
Quando os estudos sobre ‘animais e literatura’ passaram a ser feitos de modo sistemático no Brasil?
Maria Esther Maciel: Só recentemente; antes, havia trabalhos esparsos. Além disso, a abordagem se circunscrevia à visão do animal como símbolo, metáfora ou alegoria do humano, mais restrita à análise textual. Hoje, percebe-se uma ampliação desse enfoque, que deixa os limites do texto literário para ganhar um viés transdisciplinar, em diálogo com a filosofia, biologia, antropologia, psicologia. Aliás, esse entrelaçamento de saberes em torno da questão animal cresceu em várias partes do mundo, propiciando a difusão de um novo campo de investigação crítica denominado 'estudos animais'. A literatura tem conquistado espaço importante nesse campo, graças sobretudo a escritores/pensadores como John M. Coetzee, John Berger e Jacques Derrida, que souberam aliar, de modo criativo, literatura, ética e política no trato da questão animal.
Como a senhora explica esse interesse crescente pelo tema?
Há um conjunto de fatores. Impossível não considerar as preocupações de ordem ecológica, que movem a sociedade contemporânea. Há também uma tomada de consciência mais explícita por parte de escritores, artistas e intelectuais dos problemas éticos que envolvem nossa relação com os animais e com o próprio conceito de humano. Além disso, a noção de espécie e a divisão hierárquica dos viventes têm provocado discussões ético-políticas relevantes, que acabam por contaminar as artes e a literatura. A isso se soma a tentativa, por parte dos humanos, de recuperar sua própria animalidade, que por muito tempo foi reprimida em nome da razão e do antropocentrismo.
Por que é importante para a humanidade refletir sobre a animalidade?
Ao refletir sobre a animalidade, a humanidade pode repensar o próprio conceito de humano e reconfigurar a noção de vida. Por muito tempo, nosso lado animal foi recalcado em nome da razão e de outros atributos tidos como próprios do homem. Quem ler os tratados de filosofia e teologia escritos ao longo dos séculos verá que a definição de humano e humanidade se forjou à custa da negação da animalidade humana e da exclusão/marginalização dos demais seres que compartilham conosco o que chamamos de vida. Acho que os humanos precisam se reconhecer animais para se tornarem verdadeiramente humanos.
É possível identificar modos diferentes de ‘explorar’ a figura do animal na produção literária?
Na literatura brasileira, podemos falar de três momentos incisivos. No primeiro, está Machado de Assis, que escreveu no auge do racionalismo cientificista do século 19, quando os princípios cartesianos já tinham legitimado no Ocidente a cisão entre humanos e não humanos, e os animais eram vistos como máquinas. No século 20, a partir dos anos 30, autores como Graciliano Ramos, João Alphonsus, Guimarães Rosa e Clarice Lispector marcam um novo momento, ao lidar, cada um a seu modo, com as relações entre homens e animais sob um enfoque libertário, manifestando cumplicidade com esses outros viventes e a recusa da violência contra humanos e não humanos. Já os escritores do final do século 20 e início do 21 lidam com a questão dos animais sob o peso de uma realidade marcada por catástrofes ambientais, extinção de espécies, experiências biotecnológicas, expansão das granjas e fazendas industriais etc.
Como a senhora vê o futuro dos animais?
Pelo jeito como as coisas andam, preocupo-me com a possibilidade de os animais livres desaparecerem da face da Terra. Ficariam apenas os bichos criados em reservas e cativeiros, os expostos em zoológicos, os ‘produzidos’ em granjas e fazendas industriais para viver uma vida infernal e morrer logo depois, além dos animais domésticos, adestrados e humanizados ao extremo.
Há quem diga que até mesmo estes estão fadados a desaparecer, dando lugar a animais-robôs, que já existem no Japão.
A humanidade tem destruído florestas, dizimado povos indígenas, exterminado espécies animais. Apesar da preocupação de ativistas com o destino do planeta, falta empenho político dos governos para frear essa destruição generalizada.
Minha utopia é que a humanidade possa um dia fazer mea-culpa em relação aos crimes já cometidos contra os índios, os animais, a natureza. Mas, pelo que vejo, essa questão continuará a ser um grande desafio ético e político para a nossa civilização.
Seus estudos sobre animalidade a influenciaram em seu modo de vida?
Não consigo desvincular o trabalho do meu modo de vida. Se cheguei ao tema dos animais, foi por causa do meu apreço por eles. Há anos não como carne, por causa da memória do tempo em que passava temporadas na fazenda do meu pai, no interior de Minas Gerais. Vivia perto de vacas, porcos, aves, cavalos, cachorros. Toda vez que via carne de vaca na mesa, me lembrava do olhar bovino. Já a visão da carne de porco me trazia a imagem dos porquinhos espertos e afetuosos com que eu brincava. Foi assim também com as aves, os coelhos e outros bichos. Como fui sempre muito tocada pelo olhar animal, decidi não comê-los mais. Ainda mantive peixes e frutos do mar, mas deixei de comer várias espécies ao saber de seus hábitos. Recuso também ovos de granja, em repúdio à situação absurda das aves nos espaços de confinamento das fazendas industriais. Meu projeto de vida, certamente influenciado por meus estudos, é parar de consumir também carne de peixe. Chegarei lá.
MACIEL, Maria Esther. No mundo dos animais. Entrevista a Roberto B. de Carvalho. Ciência Hoje, 21 nov. 2012. Disponível em <http://cienciahoje.uol.com.br>. Acesso em: 05 nov. 2013 (Texto Adaptado).
Segundo FIORIN & SAVIOLI (1997), a oração restritiva pressupõe que seu conteúdo se refira à parte dos elementos de um dado conjunto. Essa afirmativa está exemplificada em:
- Inglês - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Read the text and answer question.
[…] Title: ________________________________________________________
1) You go out of your way to see or hang out with that person.
2) You are starting to worry more about your appearance.
3) When writing a list of positives and negatives about that person, the positives win...by a landslide.
4) You find yourself being clumsy or awkward around them.
5) You find yourself getting tunnel vision.
6) They are not around and you find yourself smiling.
7) You start asking his friends about him.
8) Your friends are getting sick of you talking about her.
9) For some reason, you cannot stop teasing this person.
10) You hate going to your Physics class but lately you don't seem to mind. In fact, you actually get a little happy or anxious to go because you want to see your crush who sits two rows away from you. Having a crush can definitely give you that giddy sensation. […]
Available at:. http://www.essortment.com/top-ten-ways-crush-37456.html. Access on: May 18th 2012. (Fragment)
Choose the best title for the text.
The top ten ways to figure out if
- História - Fundamental | 01. A Primeira República no Brasil
FIM DA GUERRA FRIA
56. Texto base: Leia o texto a seguir. Templos foram devolvidos às igrejas, o ensino das religiões e a edição de textos sacros deixaram de sofrer restrições, todos os cultos ganharam o direito de prática livre. A televisão abriu espaço para a transmissão de cerimônias do culto e de propaganda religiosa, principalmente da Igreja Ortodoxa. GORENDER, Jacob. O fim da URSS: origens e fracassos da perestroika. 2.ed. São Paulo: Atual, 1992. p. 52. (Fragmento)
Enunciado:
A partir da década de 1980, o governo soviético procurou adotar medidas que promoviam alterações na condução política do país.
O texto evidencia que a glasnost
- Língua Portuguesa - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Look at the picture and answer the question:
Which of the following sports you can’t practice in the water?