Siete crisântemos
A las buenas costumbres nunca me he acostumbrado,
del calor de la lumbre del hogar me aburrí.
También en el infierno llueve sobre mojado.
lo sé porque he pasado más de una noche allí.
SABINA, J. Esta boca es mía. Madri: Ariola, 1994 (fragmento).
Nessa estrofe da canção Siete crisantemos, do cantor espanhol Joaquín Sabina, a expressão “llueve sobre mojado” faz referência ao(à)
Questões relacionadas
- Química | 1.1 Introdução à Química
Na Idade Média, para elaborar preparados a partir de plantas produtoras de óleos essenciais, as coletas das espécies eram realizadas ao raiar do dia. Naquela época, essa prática era fundamentada misticamente pelo efeito mágico dos raios lunares, que seria anulado pela emissão dos raios solares. Com a evolução da ciência, foi comprovado que a coleta de algumas espécies ao raiar do dia garante a obtenção de material com maiores quantidades de óleos essenciais.
A explicação científica que justifica essa prática se baseia na
- Biologia | 11.6 Sistema Endócrino
A adrenalina é muito associada aos esportes radicais devido à excitação à qual a pessoa que os pratica está submetida. Este hormônio prepara o corpo para enfrentar situações de perigo ou de emergência.
Em qual(is) glândula(s) endócrina(s) humana(s) é produzida a adrenalina?
- Química | 1.7 Gases
(UNIT) A equação que expressa a Lei dos Gases Ideais pode ser aplicada em situações em que não há transformações com uma massa gasosa ou quando a massa de um gás varia durante um determinado processo. A versatilidade da aplicação dessa equação pode ser verificada na resolução do problema: no início de uma viagem, a pressão interna de um pneu sem câmera, calibrado com nitrogênio, era de 4,0atm, a 27oC. Após algumas horas, em que foi perfurado por um prego, a pressão do pneu caiu para 3,0atm e a temperatura interna se elevou para 47oC.
Considerando-se essas informações e admitindo-se que o volume, V, do pneu é constante, a resolução correta do problema permite concluir:
- História - Fundamental | 05.3. Registros da história: a nossa cultura
O país Palmares começou a surgir em 1597 e durou até 1694. Seu território brasileiro se estendia por 150 quilômetros de comprimento e 50 de largura, nos estados de Alagoas e Pernambuco, entre os rios Ipojuca e Paraíba. Era uma região de serras de até 500 metros de latitude, cobertas por florestas e de acesso muito difícil – principal razão da sua sobrevivência. Sua população variou muito em 100 anos. Os holandeses, que dominaram Pernambuco de 1630 a 1654, reconheciam em Palmares duas povoações, com 6000 habitantes, no total. Mas depois de 1670, os relatos dos portugueses falam em mais de 20.000 habitantes. No auge, Palmares teve nove cidades, ou mocambos. Os historiadores divergem sobre esse número e sobre a localização das aldeias. A única conhecida, com certeza, é a capital, Macaco, na Serra da Barriga.
Em moldes africanos, a confederação constituía um Estado. Cada mocambo tinha seu chefe. Juntos, eles elegiam o rei do Quilombo. Em caso de ataques dos portugueses ou de expedições guerreiras para libertar escravos de engenho e fazendas, as forças dos mocambos se uniam.
Palmares não abrigava apenas escravos fugidos. Era uma sociedade multirracial e miscigenada de negros, índios e até brancos pobres Os ritos africanos conviviam com o catolicismo. Além de fabricar armas e ferramentas com a metalurgia trazida da África, os palmarinos plantavam milho, fumo, batata e mandioca. E faziam comércio com os vizinhos. A produção era trocada por munições, armas, sal, tecidos e ferramentas. Foram cem anos de convivência – em paz e em guerra.
ARNT, Ricardo. A cara de Zumbi. Revista Superinteressante, ano 9, n. 11, nov. 1995. p. 32.
Explique a frase do texto: “Era uma sociedade multirracial e miscigenada de negros, índios e até brancos pobres”.
- Língua Portuguesa | 1.09 Recursos Expressivos e Recursos Estilísticos
(ENEM 2014 1ª APLICAÇÃO) Tarefa
Morder o fruto amargo e não cuspir
Mas avisar aos outros quanto é amargo
Cumprir o trato injusto e não falhar
Mas avisar aos outros quanto é injusto
Sofrer o esquema falso e não ceder
Mas avisar aos outros quanto é falso
Dizer também que são coisas mutáveis...
E quando em muitos a não pulsar
— do amargo e injusto e falso por mudar —
então confiar à gente exausta o plano
de um mundo novo e muito mais humano.
CAMPOS, G. Tarefa. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1981.
Na organização do poema, os empregos da conjunção “mas” articulam, para além de sua função sintática: