Em 2011, um terremoto de magnitude 9,0 na escala Richter causou um devastador tsunami no Japão, provocando um alerta na usina nuclear de Fukushima. Em 2013, outro terremoto, de magnitude 7,0 na mesma escala, sacudiu Sichuan (sudoeste da China), deixando centenas de mortos e milhares de feridos. A magnitude de um terremoto na escala Richter pode ser calculada por
Sendo E a energia, em KWh liberada pelo terremoto e E0 uma constante real positiva. Considere que E1 e E2 representam as energias liberadas nos terremotos ocorridos no Japão e na China, respectivamente.
Disponível em: www.terra.com.br. Acesso em: 15 ago. 2013 (adaptado).
Qual a relação entre E1 e E2 ?
Questões relacionadas
- Matemática | 13.7. Áreas das Figuras Planas
Em uma cidade, a cada inauguração de prédios, a orientação da prefeitura, por meio de uma lei de incentivo à cultura, é a construção de uma obra de arte na entrada ou no hall desse prédio. Em contrapartida, a prefeitura oferece abatimento em impostos. No edifício das Acácias, o artista contratado resolveu fazer um quadro composto de 12 mosaicos, de dimensões de 12 cm por 6 cm cada um, conforme a figura.
A área da figura sombreada do quadro é de:
- Matemática | 09. Probabilidade
(UNESP) Em um jogo de tabuleiro, o jogador desloca seu peão nas casas por meio dos pontos obtidos no lançamento de um par de dados convencionais e não viciados. Se o jogador obtém números diferentes nos dados, ele avança um total de casas igual à soma dos pontos obtidos nos dados, encerrando-se a jogada. Por outro lado, se o jogador obtém números iguais nos dados, ele lança novamente o par de dados e avança seu peão pela soma dos pontos obtidos nos dois lançamentos, encerrando-se a jogada.
A figura a seguir indica a posição do peão no tabuleiro desse jogo antes do início de uma jogada.
Iniciada a jogada, a probabilidade de que o peão encerre a jogada na casa indicada na figura com a bomba é igual a:
- Arte - Fundamental | 06. Artes Visuais: Renascimento
Valéria Peixoto de Alencar*
Especial para a Página 3 Pedagogia & Comunicação
Descendente de italianos, Lívio Abramo (1903-1992) nasceu em Araraquara. Em São Paulo, frequentou teatros, exposições e conferências artísticas. Estudou no Colégio Dante Alighieri quando começou a se interessar por desenho. Sempre sonhou em ser arquiteto, mas não conseguiu concluir os estudos.
Lívio Abramo tornou-se artista por conta própria - autodidata. Conheceu as gravuras de Oswaldo Goeldi e, quando tinha 27 anos, visitou uma exposição de gravuras dos expressionistas alemães, em São Paulo. Ao sentir a força das gravuras de Kathe Kollwitz e demais artistas, decidiu fazer o mesmo.
Início da carreira do artista
Abramo conta sua experiência: "ao sair dessa exposição, fui para casa, peguei uma gilete e um pedaço de madeira e fiz minha primeira gravura". Ao lado de Goeldi, Abramo é considerado o introdutor da gravura moderna no Brasil.
Num período de dificuldades financeiras, trabalhou fazendo desenhos de moda, cartazes de propaganda, pintura de anúncios e cenários de teatro e cinema. Engajou-se no Partido Comunista Brasileiro, com o qual rompeu.
As fases do artista
Entre de 1935 até 1938, morou numa vila operária no Brás e a temática de suas gravuras e desenhos era sempre social. Essa sua primeira fase se caracteriza por forte influência expressionista, como se pode ver em Operário, no alto.
A temática, a maneira de gravar e os traços fortes são característicos do expressionismo.
Durante o período da Segunda Guerra Mundial (1939-1945), a intensa atividade política o afastou de seus trabalhos artísticos. Tornou a desenhar e gravar em 1947 quando foi convidado para ilustrar o livro "Pelo Sertão" de Afonso Arinos, o que fez com que se voltasse para temas relacionados à paisagem do Brasil.
Sua última fase é o período em que ocorre um amadurecimento artístico, quando ele cristaliza melhor sua linguagem gráfica, já valorizada pelos claros e escuros. Lívio Abramo faz uma série de gravuras sobre o Rio de Janeiro e uma série sobre festas em que procurava mesclar o que tinha visto na Europa com as festas populares brasileiras.
Foi convidado pelo Itamaraty a integrar a Missão Cultural Brasil-Paraguai. Em 1962, mudou-se para o Paraguai e dirigiu, até 1992, o Setor de Artes Plásticas e Visuais. É fundador do Patrimônio Histórico e Artístico do Paraguai.
Faceta expressionista:
É quando a expressão artística toma aspecto de crítica social; as figuras são deformadas, as cores contrastantes e as pinceladas vigorosas, rejeitando todo tipo de comedimento. Retoma as artes gráficas, especialmente a xilogravura, devido ao interesse pela arte primitiva. Essa poética encontra sua tradução em motivos retirados do cotidiano.
http://educacao.uol.com.br/artes/ult1687u32.jhtm
Converse com a turma sobre o tema "gravura" e peça que pesquisem a respeito do assunto em livros, revistas, jornais e sites na internet, observando o contraste de luz e sombra. Abra um espaço para compartilharem o material pesquisado, compartilhe também o texto acima e direcione a análise das imagens de acordo com o tema luz e sombra.
Proponha aos alunos que façam uma gravura utilizando como matriz um pedaço de acetato, que pode ser uma transparência de retroprojetor ou aproveitamento de embalagem. Para gravar sobre o acetato eles poderão usar um objeto metálico com ponta, como por exemplo, uma agulha. Peça para os alunos fazerem um desenho em folha de papel sulfite e colocar por baixo do acetato. Lembre os alunos que o local onde eles sulcarem o acetato será o local onde ficará mais claro e os espaços não trabalhados com a agulha ficarão mais escuros, um efeito em negativo. Depois é só passar tinta gauche bem espessa com rolo de espuma sobre o acetato, colocar uma folha de papel sulfite branca, pressionar com um pedaço de tecido e movimentos regulares e tirar a folha.
Combine com a turma uma mostra dos trabalhos no espaço cultural da escola.
- Língua Espanhola | 1. Interpretação de Textos
La sociedad en red y sus contradicciones
[1] La difusión y el desarrollo de los sistemas
tecnológicos han cambiado la base material de nuestras vidas,
por tanto la vida misma, en todos sus aspectos: en cómo
[4] producimos, cómo y en qué trabajamos, cómo y qué
consumimos, cómo nos educamos, cómo nos
informamos-entretenemos, cómo vendemos, cómo
[7] nos arruinamos, cómo gobernamos, cómo hacemos la guerra y
la paz, cómo nacemos y cómo morimos, y quién manda, quién
se enriquece, quién explota, quién sufre y quién se margina.
[10] Las nuevas tecnologías de información no determinan lo que
pasa en la sociedad, pero cambian tan profundamente las reglas
del juego que debemos aprender de nuevo, colectivamente,
[13] cuál es nuestra nueva realidad, o sufriremos, individualmente,
el control de los pocos (países o personas) que conozcan los
códigos de acceso a las fuentes de saber y poder.
[16] La economía de la sociedad de la información es
global. Pero no todo es global, sino las actividades
estratégicamente decisivas: el capital que circula sin cesar en
[19] los circuitos electrónicos, la información comercial, las
tecnologías más avanzadas, las mercancías competitivas en los
mercados mundiales, y los altos ejecutivos y tecnólogos. Al
[22] mismo tiempo, la mayoría de la gente sigue siendo local, de su
país, de su barrio, y esta diferencia fundamental entre la
globalidad de la riqueza y el poder y la localidad de la
[25] experiencia personal crea un abismo de comprensión entre
personas, empresas e instituciones.
Por ello es a la vez la sociedad de las proezas
[28] tecnológicas y médicas y de la marginación de amplios sectores
de la población, irrelevantes para el nuevo sistema, por ello no
podemos desarrollar su dimensión creativa y escapar a sus
[31] efectos potencialmente devastadores sin afrontar
colectivamente quiénes somos y qué queremos. Lo que tal vez
debiéramos plantearnos es cómo reequilibrar nuestro
[34] superdesarrollo tecnológico y nuestro subdesarrollo social.
Manuel Castells. Internet: (con adaptaciones).
Con respecto a las palabras y expresiónes empleadas en el texto, juzgue lo ítem subsecuente.
La expresión “nos arruinamos” (l.7) expresa el significado contrario de nos enriquecemos.
- Literatura | 5.2 Modernismo
(FUVEST 2008 1ª FASE) Considere as seguintes comparações entre Vidas secas e Iracema:
I. Em ambos os livros, a parte final remete o leitor ao início da narrativa: em Vidas secas, essa recondução marca o retorno de um fenômeno cíclico; em Iracema, a remissão ao início confirma que a história fora contada em retrospectiva, reportando-se a uma época anterior à da abertura da narrativa.
II. A necessidade de migrar é tema de que Vidas secas trata abertamente. O mesmo tema, entretanto, já era sugerido no capítulo final de Iracema, quando, referindo-se à condição de migrante de Moacir, “o primeiro cearense”, o narrador pergunta: “Havia aí a predestinação de uma raça?”
III. As duas narrativas elaboram suas tramas ficcionais a partir de indivíduos reais, cuja existência histórica, e não meramente ficcional, é documentada: é o caso de Martim e Moacir, em Iracema, e de Fabiano e sinhá Vitória, em Vidas secas.
Está correto o que se afirma em