“Tentando se equilibrar sobre a dor e o susto, Salinda contemplou-se no espelho. Sabia que ali encontraria a sua igual, bastava o gesto contemplativo de si mesma”.EVARISTO, 2014, p. 57.
Um espelho, mais do que refletir imagens, leva-nos a refletir. Imagens reais, imagens virtuais. Imagens. Do nosso exterior e do nosso interior.
Salinda contemplou-se diante de um espelho e não se viu igual, mas menor. Era a única alteração vista na sua imagem. Uma imagem menor.
Diante disso, podemos afirmar que o espelho onde Salinda viu sua imagem refletida poderia ser:
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- Química | 2.1 Soluções e Coloides
(FUVEST 2014 1° FASE) Uma usina de reciclagem de plástico recebeu um lote de raspas de 2 tipos de plásticos, um deles com densidade 1,10 kg/L e outro com densidade 1,14 kg/L. Para efetuar a separação dos dois tipos de plásticos, foi necessário preparar 1000 L de uma solução de densidade apropriada, misturando-se volumes adequados de água (densidade = 1,00 kg/L) e de uma solução aquosa de NaCl, disponível no almoxarifado da usina, de densidade 1,25 kg/L.
Esses volumes, em litros, podem ser, respectivamente,
- Arte | 6.4 Tendências Contemporâneas
NASSAR, Emmauel. Arraial, 1984. Tinta Industrial sobre Chapa de Flandres, 100 cm x 200 cm. Acervo Particular do Artista – Belém-Pará.
Os temas frequentes nas pinturas de Emmanuel Nassar são objetos banais, detalhes de artesanatos encontrados nas feiras da cidade de Belém do Pará. O artista desloca elementos do campo da visualidade popular e suburbana para o campo da visualidade de suas pinturas. Ao traduzir esses elementos para as suas pinturas, o artista produz metáforas, onde essas imagens não se exaurem em si mesmas ou em conotações socioculturais. Nassar valoriza a diversidade artística, seja ela popular ou erudita, por meio da inter-relação de elementos que se apresentam nas manifestações de vários grupos sociais.
MATTAR, Denise. Catálogo da Exposição: Emmanuel Nassar — A Poesia da Gambiarra.
Rio de Janeiro: CCBB, 2003 (adaptado).Considerando-se as informações do texto e a pintura Arraial, do artista Emmanuel Nassar, percebe-se que
- Língua Inglesa
(PUC-CAMPINAS) História da pintura, história do mundo
O homem nunca se contentou em apenas ocupar os espaços do mundo; sentiu logo a necessidade de representá-los, reproduzi-los em imagens, formas, cores, desenhá-los e pintá-los na parede de uma caverna, nos muros, numa peça de pano, de papel, numa tela de monitor. Acompanhar a história da pintura é acompanhar um pouco a história da humanidade. É, ainda, descortinar o espaço íntimo, o espaço da imaginação, onde podemos criar as formas que mais nos interessam, nem sempre disponíveis no mundo natural. Um guia notável para aprender a ler o mundo por meio das formas com que os artistas o conceberam é o livro História da Pintura, de uma arguta irmã religiosa, da ordem de Notre Dame, chamada Wendy Beckett. Ensina-nos a ver em profundidade tudo o que os pintores criaram, e a reconhecer personagens, objetos, fatos e ideias do período que testemunharam.
A autora começa pela Pré-História, pela caverna subterrânea de Altamira, em cujas paredes, entre 15000 e 12000 a.C., toscos pincéis de caniços ou cerdas e pó de ocre e carvão deixaram imagens de bisões e outros animais. E dá um salto para o antigo Egito, para artistas que já obedeciam à chamada “regra de proporção”, pela qual se garantia que as figuras retratadas − como caçadores de aves e mulheres lamentosas no funeral de um faraó − se enquadrassem numa perfeita escala de medidas. Já na Grécia, a pintura de vasos costuma ter uma função narrativa: em alguns notam-se cenas da Ilíada e da Odisseia. A maior preocupação dos artistas helenísticos era a fidelidade com que procuravam representar o mundo real, sobretudo em seus lances mais dramáticos, como os das batalhas.
A arte cristã primitiva e medieval teve altos momentos, desde os consagrados à figuração religiosa nas paredes dos templos, como as imagens da Virgem e do Menino, até as ilustrações de exemplares do Evangelho, as chamadas “iluminuras” artesanais. Na altura do século XII, o estilo gótico se impôs, tanto na arquitetura como na pintura. Nesta, o fascínio dos artistas estava em criar efeitos de perspectiva e a ilusão de espaços que parecem reais. Mas é na Renascença, sobretudo na italiana, que a pintura atinge certa emancipação artística, graças a obras de gênios como Leonardo, Michelangelo, Rafael. É o império da “perspectiva”, considerada por muitos artistas como mais importante do que a própria luz. Para além das representações de caráter religioso, as paisagens rurais e retratos de pessoas, sobretudo das diferentes aristocracias, apresentam-se num auge de realismo.
Em passos assim instrutivos, o livro da irmã Wendy vai nos conduzindo por um roteiro histórico da arte da pintura e dos sucessivos feitos humanos. Desde um jogo de boliche numa estalagem até figuras femininas em atividades domésticas, de um ateliê de ourives até um campo de batalha, 1tudo vai se oferecendo a novas técnicas, como a da “câmara escura”, explorada pelo holandês Vermeer, pela qual se obtinha melhor controle da luminosidade adequada e do ângulo de visão. Entram em cena as novas criações da tecnologia humana: os navios a vapor, os trens, as máquinas e as indústrias podem estar no centro das telas, falando do progresso. Nem faltam, obviamente, os motivos violentos da história: a Revolução Francesa, a sanguinária invasão napoleônica da Espanha (num quadro inesquecível de Goya), escaramuças entre árabes. Em contraste, paisagens bucólicas e jardins harmoniosos desfilam ainda pelo desejo de realismo e fidedignidade na representação da natureza.
2Mas sobrevém uma crise do 3realismo, da 4submissão da pintura às formas dadas do mundo natural. Artistas como Manet, Degas, Monet e Renoir aplicam-se a um novo modo de ver, pelo qual a imagem externa se submete à visão íntima do artista, que a tudo projeta agora de modo sugestivo, numa luz mais ou menos difusa, apanhando uma realidade moldada mais pela impressão da imaginação criativa do que pelas formas nítidas naturais. No Impressionismo, 5uma catedral pode ser pouco mais que 6uma grande massa luminosa, 7cujas formas arquitetônicas mais se 8adivinham do que se traçam. Associada à Belle Époque, a arte do final do século XIX e início do XX guardará ainda certa inocência da vida provinciana, no campo, ou na vida mundana dos cafés, na cidade.
Desfazendo-se quase que inteiramente dos traços dos impressionistas, artistas como Van Gogh e Cézanne, explorando novas liberdades, fazem a arte ganhar novas técnicas e aproximar-se da abstração. A dimensão psicológica do artista transparece em seus quadros: o quarto modestíssimo de Van Gogh sugere um cotidiano angustiado, seus campos de trigo parecem um dourado a saltar da tela. A Primeira Grande Guerra eliminará compreensões mais inocentes do mundo, e o século XX em marcha acentuará as cores dramáticas, convulsionadas, as formas quase irreconhecíveis de uma realidade fraturada. O cubismo, o expressionismo e o abstracionismo (Picasso, Kandinsky e outros) interferem radicalmente na visão “natural” do mundo.
9Por outro lado, 10menos libertário, 11doutrinas totalitaristas, como a stalinista e a nazifascista, pretenderão que os artistas se submetam às suas ideologias. Já Mondrian fará escola com a geometria das formas, Salvador Dalí expandirá o surrealismo dos sonhos, e muitas tendências contemporâneas passam a sofrer certa orientação do mercado da arte, agora especulada como mercadoria.
Em suma, a história da pintura nos 12ensina a entender o que podemos ver do mundo e de nós mesmos. As peças de um museu parecem estar ali 13paralisadas, 14mas basta um pouco da nossa atenção a cada uma delas para que a vida ali contida se manifeste. Com a arte da pintura aprenderam as artes e técnicas visuais do nosso tempo: a fotografia, o cinema, a televisão devem muito ao que o homem aprendeu pela força do olhar. Novos recursos ampliam ou restringem nosso campo de visão: atualmente muitos andam de cabeça baixa, apontando os olhos para a pequena tela de um celular. Ironicamente, alguém pode baixar nessa telinha “A criação do homem”, que Michelangelo produziu para eternizar a beleza do forro da Capela Sistina.
(BATISTA, Domenico, inédito)
The best translation for O homem nunca se contentou em apenas ocupar os espaços do mundo, as it appears in the main text, is
- Geografia | 7.2 Conflitos Internacionais
(FPP) Mafalda é uma personagem que foi criada, em 1962, pelo cartunista argentino Quino. Com essa personagem, o autor das tirinhas frequentemente abordava o contexto político internacional daquele período. A tirinha abaixo refere-se, especialmente:
- Espanhol - Fundamental | 1. Interpretación de Texto (Interpretação de Texto)
"Nace un niño, siembra un árbol"
Fecha: Viernes, Diciembre 12, 2014
"Nace un niño, siembra un árbol" de esta manera se denomina a la emotiva campaña impulsada por EMAC EP en conjunto con el Registro Civil de Cuenca. El objetivo de este proyecto es fomentar en las personas el cuidado ambiental y la siembra de árboles.
La campaña inició a principios del mes de noviembre del presento año y hasta la actualidad se ha logrado gran aceptación por parte de padres de familia y público en general. La entrega de este novedoso detalle no tiene fecha límite ni costo ya que lo importante es crear conciencia desde temprana edad. Cabe destacar que los progenitores del niño tienen derecho a escoger el lugar de preferencia para sembrar la planta, la misma que es nativa de nuestra ciudad.
Disponible en: <http://www.emac.gob.ec/?q=content/nace-un-ni%C3%B1o-siembra-un-%C3%A1rbol>. Acceso el: 27 jun. 2016.
¿Cuál es el objetivo de este texto?