Na figura a seguir, E representa um espelho plano que corta perpendicularmente a página, e O representa um pequeno objeto colocado no plano da página.
Na figura também estão representadas duas sequências de pontos. A sequência I, II, III, IV e V está localizada atrás do espelho, região de formação da imagem do objeto O pelo espelho E. A sequência 1, 2, 3, 4 e 5 indica as posições de cinco observadores. Considere que todos os pontos estão no plano da página.
Quais observadores podem ver a imagem do objeto O formada pelo espelho plano E?
Questões relacionadas
- Língua Portuguesa
Sobre o mar e o navio
Na guerra naval, existem ainda algumas peculiaridades que merecem ser abordadas.
Uma delas diz respeito ao cenário das batalhas: o mar. Diferente, em linhas gerais, dos teatros de operações terrestres, o mar não tem limites, não tem fronteiras definidas, a não ser nas proximidades dos litorais, nos estreitos, nas baías e enseadas.
Em uma batalha em mar aberto, certamente, poderão ser empregadas manobras táticas diversas dos engajamentos efetuados em área marítima restrita. Nelas, as forças navais podem se valer das características geográficas locais, como fez o comandante naval grego Temístocles, em 480 a.C. ao atrair as forças persas para a baía de Salamina, onde pôde proteger os flancos de sua formatura, evitando o envolvimento pela força naval numericamente superior dos invasores persas.
As condições meteorológicas são outros fatores que também afetam, muitas vezes de forma drástica, as operações nos teatros marítimos. O mar grosso, os vendavais, ou mesmo as longas calmarias, especialmente na era da vela, são responsáveis por grandes transtornos ao governo dos navios, dificultando fainas e manobras e, não poucas vezes, interferindo nos resultados das ações navais ou mesmo impedindo o engajamento. É oportuno relembrar que o vento e a força do mar destruíram as esquadras persa (490 a.C.), mongol (1281) e a incrível Armada Espanhola (1588), salvando respectivamente a Grécia, o Japão (que denominou de kamikaze o vento divino salvador) e a Inglaterra daqueles invasores vindos do mar.
O cenário marítimo também é o responsável pela causa mortis da maioria dos tripulantes dos navios afundados nas batalhas navais, cujas baixas por afogamento são certamente mais numerosas do que as causadas pelos ferimentos dos impactos dos projéteis, dos estilhaços e dos abalroamentos. Em maio de 1941, o cruzador de batalha britânico HMS Hood, atingido pelo fogo da artilharia do Bismarck, afundou, em poucos minutos, levando para o fundo cerca de tripulantes, dos quais apenas três sobreviveram.
Aliás, o instante do afundamento de um navio é um momento crucial para a sobrevivência daqueles tripulantes que conseguem saltar ou são jogados ao mar, pois o efeito da sucção pode arrastar para o fundo os tripulantes que estiverem nas proximidades do navio no momento da submersão. Por sua vez, os náufragos podem permanecer dias, semanas, em suas balsas à deriva, em um mar batido pela ação dos ventos, continuamente borrifadas pelas águas salgadas, sofrendo o calor tropical escaldante ou o frio intenso das altas latitudes, como nos mares Ártico, do Norte ou Báltico, cujas baixas temperaturas dos tempos invernais limitam cabalmente o tempo de permanência n’água dos náufragos, tornando fundamental para a sua sobrevivência a rapidez do socorro prestado.
O navio também é um engenho de guerra singular. Ao mesmo tempo morada e local de trabalho do marinheiro, graças à sua mobilidade, tem a capacidade de conduzir homens e armas até o cenário da guerra. Plataforma bélica plena e integral, engaja batalhas, sofre derrotas, naufraga ou conquista vitórias, tornando-se quase sempre objeto inesquecível da história de sua marinha e país.
(CESAR, William Carmo. Sobre o mar e o navio. In: __________. Uma história das Guerras Navais: o desenvolvimento tecnológico das belonaves e o emprego do Poder Naval ao longo dos tempos. Rio de Janeiro: FEMAR, 2013. p. 396-398)
Assinale a opção em que a oração subordinada reduzida está corretamente classificada:
- Biologia | 12.8 Impactos Ambientais
(UNIT) Os desertos ocorrem nas regiões quentes ou frias onde a precipitação anual é muito baixa. A primeira resposta à escassez de água é a ausência de vegetação. Por essa razão, os desertos possuem maior extensão de solo nu do que de solos cobertos por pequeno porte, folhagem reduzida e metabolismo regulado para acumular água e transpirar pouco. A fauna tem hábitos subterrâneos e noturnos. Há grande quantidade de insetos, lagartos, serpentes, aves, roedores e mamíferos adaptados a essas condições. A aridez no deserto, em geral, é acompanhada por amplitudes térmicas diurnas e noturnas muito acentuadas. Nas regiões áridas, existe uma fauna e uma flora específica que criam uma imbricada teia alimentar, que se configura como delicada e fundamental à sobrevivência de várias espécies.
(CONTI; FURLAN, 2010, p. 67).
A alternativa correta relacionada à condição de biodiversidade é a:
- Química | 3.2 Hidrocarbonetos
TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO:
O óleo da amêndoa da andiroba, árvore de grande porte encontrada na região da Floresta Amazônica, tem aplicações medicinais como antisséptico, cicatrizante e anti-inflamatório. Um dos principais constituintes desse óleo é a oleína, cuja estrutura química está representada a seguir.
O número de átomos de carbono na estrutura da oleína é igual a
- Ciências - Fundamental | 02. O Calor e Suas Aplicações
Constantemente a água líquida evapora tornando-se vapor que, ao entrar em contato com o ar ou outro material mais frio, condensa-se e volta à forma líquida. Sabendo que nuvens podem se formar pelo contato do vapor de água com correntes de ar mais frias, responda:
Que estado físico da água forma as nuvens? O que é preciso ocorrer com a água das nuvens para que chova?
- Biologia | 3.4 Ácidos Nucleicos
(UFLA)Na tabela a seguir são apresentadas as quantidades de bases nitrogenadas de quatro espécies.
Considerando essas informações, o tipo de ácido nucleico de cada espécie é, respectivamente: