(Fuvest) As plantas podem reproduzir-se sexuada ou assexuadamente, e cada um desses modos de reprodução tem impacto diferente sobre a variabilidade genética gerada.
Analise as seguintes situações:
I. plantação de feijão para subsistência, em agricultura familiar;
II. plantação de variedade de cana-de-açúcar adequada à região, em escala industrial;
III. recuperação de área degradada, com o repovoamento por espécies de plantas nativas.
Com base na adequação de maior ou menor variabilidade genética para cada situação, a escolha da reprodução assexuada é a indicada para
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- Língua Portuguesa - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Leia este texto para responder à questão. Um espinho de marfim Amanhecia o sol e lá estava o unicórnio pastando no jardim da Princesa. Por entre flores olhava a janela do quarto onde ela vinha cumprimentar o dia. Depois esperava vê-la no balcão, e, quando o pezinho pequeno pisava no primeiro degrau da escadaria descendo ao jardim, fugia o unicórnio para o escuro da floresta. Um dia, indo o Rei de manhã cedo visitar a filha em seus aposentos, viu o unicórnio na moita de lírios. Quero esse animal para mim. E imediatamente ordenou a caçada. Durante dias o Rei e seus cavaleiros caçaram o unicórnio nas florestas e nas campinas. Galopavam os cavalos, corriam os cães e, quando todos estavam certos de tê-lo encurralado, perdiam sua pista, confundindo-se no rastro. Durante noites o rei e seus cavaleiros acamparam ao redor de fogueiras ouvindo no escuro o relincho cristalino do unicórnio. Um dia, mais nada. Nenhuma pegada, nenhum sinal de sua presença. E silêncio nas noites. Desapontado, o rei ordenou a volta ao castelo. E logo ao chegar foi ao quarto da filha contar o acontecido. A princesa, penalizada com a derrota do pai, prometeu que dentro de três luas lhe daria o unicórnio de presente. Durante três noites trançou com fios de seus cabelos uma rede de ouro. De manhã vigiava a moita de lírios do jardim. E no nascer do quarto dia, quando o sol encheu com a primeira luz os cálices brancos, ela lançou a rede aprisionando o unicórnio. Preso nas malhas de ouro, olhava o unicórnio aquela que mais amava, agora sua dona, e que dele nada sabia. A princesa aproximou-se. Que animal era aquele de olhos tão mansos retido pela artimanha de suas tranças? Veludo do pelo, lacre dos cascos, e desabrochando no meio da testa, espinho de marfim, o chifre único que apontava ao céu. Doce língua de unicórnio lambeu a mão que o retinha. A princesa estremeceu, afrouxou os laços da rede, o unicórnio ergueu-se nas patas finas. Quanto tempo demorou a princesa para conhecer o unicórnio? Quantos dias foram precisos para amá-lo? Na maré das horas banhavam-se de orvalho, corriam com as borboletas, cavalgavam abraçados. Ou apenas conversavam em silêncio de amor, ela na grama, ele deitado aos seus pés, esquecidos do prazo. As três luas porém já se esgotavam. Na noite antes da data marcada o rei foi ao quarto da filha para lembrar-lhe a promessa. Desconfiado, olhou nos cantos, farejou o ar. Mas o unicórnio, que comia lírios, tinha cheiro de flor e escondido entre os vestidos da princesa confundia-se com os veludos, confundia-se com os perfumes. Amanhã é o dia. Quero sua palavra cumprida, disse o rei — virei buscar o unicórnio ao cair do sol. Saído o rei, as lágrimas da princesa deslizaram no pelo do unicórnio. Era preciso obedecer ao pai, era preciso manter a promessa. Salvar o amor era preciso. Sem saber o que fazer, a princesa pegou o alaúde, e a noite inteira cantou sua tristeza. A lua apagou-se. O sol mais uma vez encheu de luz as corolas. E como no primeiro dia em que haviam se encontrado a princesa aproximou-se do unicórnio. E como no segundo dia olhou-o procurando o fundo de seus olhos. E como no terceiro dia segurou-lhe a cabeça com as mãos. E nesse último dia aproximou a cabeça do seu peito, com suave força, com força de amor empurrando, cravando o espinho de marfim no coração, enfim florido. Quando o rei veio em cobrança da promessa, foi isso que o sol morrente lhe entregou, a rosa de sangue e um feixe de lírios. COLASANTI, Marina. Um espinho de marfim e outras histórias. Porto Alegre: L&PM Pocket, 1999. p. 39-41. Adaptado.
Considerando o contexto da narrativa, o feixe de lírios que o rei encontra quando vai cobrar sua promessa pode simbolizar, sobretudo, a
- Língua Portuguesa | 1.09 Recursos Expressivos e Recursos Estilísticos
(ENEM 2020 1° APLICAÇÃO) Hino à Bandeira
Em teu seio formoso retratas
Este céu de puríssimo azul,
A verdura sem par destas matas,
E o esplendor do Cruzeiro do Sul.
Contemplando o teu vulto sagrado,
Compreendemos o nosso dever,
E o Brasil por seus filhos amado,
Poderoso e feliz há de ser!
Sobre a imensa Nação Brasileira,
Nos momentos de festa ou de dor,
Paira sempre sagrada bandeira
Pavilhão da justiça e do amor!
BILAC, O.; BRAGA, F. Disponível em: www2.planalto.gov.br.
Acesso em: 10 dez. 2017 (fragmento).
No Hino à Bandeira, a descrição é um recurso utilizado para exaltar o símbolo nacional na medida em que
- Língua Portuguesa - Fundamental | 4.06 Artigo de Opinião
Texto base: Textos para a questão 4. TEXTO 1 A operação Carne Fraca, da Polícia Federal, expõe a gravidade da doença da corrupção no Brasil. Grandes empresas estão vendendo carne podre no país, com data de validade adulterada e com aparência e peso mascarados com produtos químicos e papelão. [...] Entretanto, arma-se um rápido sistema de propaganda em favor delas, a pretexto de defender os interesses comerciais do país e sua imagem no exterior. [...] A preocupação com a saúde financeira do país e das empresas é legítima quando estão dentro das leis, das práticas corretas, da justiça. [...] Ao menos a vida e a saúde das pessoas devem sobrepor-se à ganância de lucros. Se a carne é fraca, o espírito não pode a ela submeter-se. Disponível em: <https://redesustentabilidade.org.br/2017/03/20/o-limite-da-insanidade-
-diz-marina-sobre-o-escandalo-dos-frigorificos/>. Acesso em: 03 mar. 2017. TEXTO 2 O Brasil é o primeiro exportador mundial de carne bovina e avícola, com presença em ao menos 150 países. O impacto deste escândalo no exterior preocupa as autoridades brasileiras, num momento em que busca acelerar um acordo de livre comércio entre o Mercosul e a União Europeia. Eumar Novacki, secretário-executivo do Ministério da Agricultura, afirmou que “não se pode colocar em xeque o sistema inteiro pela conduta de uma minoria”. A única informação que dá uma ideia da dimensão é que, entre os 4837 frigoríficos que são inspecionados no país, a fraude estaria sendo praticada em 21 abatedouros – menos de 1%. Dos 11 mil fiscais e servidores do Ministério da Agricultura, 33 estão sob investigação. Disponível em: <www.folhape.com.br/noticias/noticias/brasil/2017/03/18/.aspx>.
Acesso em: 03 mar. 2017.
Enunciado:
O parágrafo final do texto 1, “Se a carne é fraca, o espírito não pode a ela submeter- -se”, teve como intenção
- Geografia | 8. Regionalização
(FUVEST 2007 1ª FASE) Considere as seguintes afirmações sobre a África Sub-Saariana.
I. Um dos motivos que justificam os conflitos violentos, nessa parte do continente, é o da necessidade de controle dos recursos minerais aí abundantes.
II. A violência e a impunidade aí presentes representam desrespeito à Declaração dos Direitos Humanos e às Leis Internacionais sobre Refugiados.
III. A assistência ao desenvolvimento dos países que a compõem foi incrementada em 40% pelos países ricos, entre os anos 1990-1999.
IV. A África Sub-Saariana vem sofrendo limitações no desenvolvimento de sua produção local, devido ao fato de estar fora das prioridades dos mercados mundiais.
Está correto apenas o que se afirma em
- História
Dario I da Pérsia, dividiu seu vasto império em províncias administrativas chamadas ______________, sendo cada uma delas governada por um ________________, que era vigiado pelos _____________.
Completam a frase acima: