Um 1chef de cuisine precisa transformar 10 g de gelo a 0ºC em água a 40ºC em 10 minutos. Para isto utiliza uma resistência elétrica percorrida por uma corrente elétrica que fornecerá calor para o gelo. Supondo-se que todo calor fornecido pela resistência seja absorvido pelo gelo e desprezando-se perdas de calor para o meio ambiente e para o frasco que contém o gelo, a potência desta resistência deve ser, em watts, no mínimo, igual a:
Dados da água:
Calor específico no estado sólido: 0,50 cal/gºC
Calor específico no estado líquido: 1,0 cal/gºC
Calor latente de fusão do gelo: 80 cal/g
Adote 1cal = 4J
Questões relacionadas
- Física | A. Grandezas, Potência e Energia Elétrica
Na bateria de um telefone celular e em seu carregador, estão registradas as seguintes especificações:
Com a bateria sendo carregada em uma rede de 127 V a potência máxima que o carregador pode fornecer e a carga máxima que pode ser armazenada na bateria são, respectivamente,próximas de
Note e adote:
- AC corrente alternada;
- DC corrente contínua.
- Biologia | 8.4 Protista e Protozooses
(ULBRA) O problema em definir o grupo Protista reside, principalmente, na falsa ideia de que deve ser tratado como uma entidade taxonômica, sendo uma consequência da atitude genuinamente humana de classificar a natureza hierarquicamente. Desde Haeckel (1866) até o moderno conceito dos Cinco Reinos, tem sido conveniente tratar Protista como um Reino, para facilitação dos sistemas de recuperação de informação, educação e vulgarização. O conceito de Reino também serve para aumentar a autoestima dos cientistas que estudam estes organismos. Afinal de contas, quem quer estudar organismos inferiores, simples e primitivos quando se pode estudar organismos superiores e complexos?
(Adaptado de What is a Protist?”, editorial da revista Protist, v. 150, março de 1999, escrito por Michael Melkonian)
Apesar da discussão acima proposta pelo autor, o grupo apresenta diversas características compartilhadas.
I. Todos os protistas formam colônias e possuem como habitat ambientes úmidos.
II. Podem ser autótrofos ou heterótrofos, parasitos, mutualistas e de vida livre.
III. Apresentam sistema de controle osmótico, como vacúolo contrátil e pulsátil, e podem ou não apresentar macronúcleo e micronúcleo.
IV. Protistas apresentam estruturas que permitem o deslocamento, como cílios, flagelos ou pseudópodos.
Estão corretas:
- História | 2.3 Segundo Reinado
A população africana residente nesta província, bem como a de todo o Império, compõe-se de indivíduos de diferentes lugares da África que variam em costumes e religiões; a que aqui segue o maometismo, à qual pertencemos, é uma população pequena, porém, distinta entre si, e notando a necessidade de sustentarmos nosso culto e fundados ainda no artigo 5º da Constituição do Império, requeremos ao sr. chefe de polícia licença para exercermos o culto.
REIS, J. J.; GOMES, F. S.; CARVALHO, M. J. M. O Alufá Rufino: tráfico, escravidão e liberdade no Atlântico negro (1822-1853).
São Paulo: Cia. das Letras, 2010 (adaptado).
O pedido de um grupo de africanos de Recife ao chefe de polícia local tinha como objetivo, naquele contexto,
- Geografia | 5.1 População
A vigilância alienada é praticada pelas companhias de tecnologias dos Estados Unidos (Microsoft, Google, Facebook, Amazon, Apple, entre outras), sem que a maioria de seus usuários saiba ou tenha conhecimento. Para essas companhias, o fato de o usuário ou cliente assinar o termo de aceitação de uso de um software tem sido considerado suficiente, como permissão consentida, para que essas companhias possam utilizar informações sem autorização explícita ou formal.
(Hindenburgo Pires. "Indústrias globais de vigilância em massa". In: Floriano J. G. Oliveira et al. (orgs.). Geografia urbana, 2014. Adaptado.)
As informações geradas pelos consumidores, quando espacializadas, permitem estabelecer padrões que interessam, particularmente, às grandes empresas. A "vigilância alienada" abordada pelo excerto, bem como o emprego do geomarketing, contribui para
- Língua Portuguesa | 1.2 Estratégias Empregadas na Construção do Texto
(ENEM 2019 2º APLICAÇÃO) As montanhas correm agora, lá fora, umas atrás das outras, hostis e espectrais, desertas de vontades novas que as humanizem, esquecidas já dos antigos homens lendários que as povoaram e dominaram.
Carregam nos seus dorsos poderosos as pequenas cidades decadentes, como uma doença aviltante e tenaz, que se aninhou para sempre em suas dobras. Não podendo matá-las de todo ou arrancá-las de si e vencer, elas resignam-se e as ocultam com sua vegetação escura e densa, que lhes serve de coberta, e resguardam o seu sonho imperial de ferro e ouro.
PENNA, C. Fronteira. Rio de Janeiro: Artium, 2001.
As soluções de linguagem encontradas pelo narrador projetam uma perspectiva lírica da paisagem contemplada. Essa projeção alinha-se ao poético na medida em que