O uso de hélices para propulsão de aviões ainda é muito frequente. Quando em movimento, essas hélices empurram o ar para trás; por isso, o avião se move para frente. Esse fenômeno é explicado pelo(a):
Questões relacionadas
- História | 6.12 Nazifascismo
(PUC-CAMPINAS) Considere os itens abaixo.
I. Os dirigentes procuravam sujeitar toda a vida da nação a uma ideologia imposta pelo Partido.
II. O totalitarismo de direita era justificado como sendo o único meio de terminar com a luta de classes, com a ameaça do internacionalismo comunista e com a fraqueza da liberdade individual.
III. O combate à democracia por considerá-la um regime fraco frente às ameaças do comunismo.
IV. O nacionalismo extremado e a exaltação da guerra como meio de restaurar as glórias passadas e sobrepor o regime às demais nações.
V. A imposição de uma cooperação entre capital e o trabalho, condicionada por uma ampla legislação social.
O conhecimento histórico permite afirmar que os itens identificam:
- Química | 2.1 Soluções e Coloides
ulfato de cobre penta-hidratado tem ação fungicida e é empregado para controle de fungos em frutas e hortaliças.
A massa em gramas de sulfato de cobre penta-hidratado necessária para produzir 100 mL de uma solução de concentração molar 0,2 mol/L é
- Língua Portuguesa - Fundamental | 1.02 Variedades Linguísticas
Texto base: Leia o texto A Monalisa tinha o colesterol alto e responda a questão: (Istoé, janeiro de 2010, n⁰ 2096, p. 26)
Enunciado:
Observe as orações a seguir:
- Mona Lisa era uma bela mulher.
- O médico italiano considera sua pesquisa importante.
- Mona Lisa sofria de linfomas subcutâneos benignos nas mãos.
Nos trechos destacados, temos:
- Língua Portuguesa - Fundamental | 9.05 Tirinha
Observe a tira.
A palavra “lhufas”, na tira, poderia ser substituída, sem perda de sentido, por:
- Língua Portuguesa | 1.2 Percepção das Ideias do Texto
Uma feita a Sol cobrira os três manos duma escaminha de suor e Macunaíma se lembrou de tomar banho. Porém no rio era impossível por causa das piranhas tão vorazes que de quando em quando na luta pra pegar um naco de irmã espedaçada, pulavam aos cachos pra fora d’água metro e mais. Então Macunaíma enxergou numa lapa bem no meio do rio uma cova cheia d’água. E a cova era que-nem a marca dum pé-gigante.
Abicaram. O herói depois de muitos gritos por causa do frio da água entrou na cova e se lavou inteirinho. Mas a água era encantada porque aquele buraco na lapa era marca do pezão do Sumé, do tempo em que andava pregando o evangelho de Jesus pra indiada brasileira. Quando o herói saiu do banho estava branco louro e de olhos azuizinhos, água lavara o pretume dele. E ninguém não seria capaz mais de indicar nele um filho da tribo retinta dos Tapanhumas.
Nem bem Jiguê percebeu o milagre, se atirou na marca do pezão do Sumé. Porém, a água já estava muito suja da negrura do herói e por mais que Jiguê esfregasse feito maluco atirando água pra todos os lados só conseguiu ficar da cor do bronze novo. Macunaíma teve dó e consolou:
– Olhe, mano Jiguê, branco você ficou não, porém pretume foi-se e antes fanhoso que sem nariz.
Maanape então é que foi se lavar, mas Jiguê esborrifava toda a água encantada pra fora da cova. Tinha só um bocado lá no fundo e Maanape conseguiu molhar só a palma dos pés e das mãos. Por isso ficou negro bem filho da tribo dos Tapanhumas. Só que as palmas das mãos e dos pés dele são vermelhas por terem se limpado na água santa. Macunaíma teve dó e consolou:
– Não se avexe, mano Maanape, não se avexe não, mais sofreu nosso tio Judas!
ANDRADE, M. de. Macunaíma. Belo Horizonte: Itatiaia, 1986.
A obra literária “Macunaíma, o herói sem nenhum caráter” foi publicada em 1928 por Mário de Andrade. A reflexão sobre a cultura e a sociedade brasileira, característica dessa obra, faz-se representada no fragmento