Um objeto metálico, X eletricamente isolado, tem carga negativa 5.10-12 C Um segundo objeto metálico, Y neutro, mantido em contato com a Terra, é aproximado do primeiro e ocorre uma faísca entre ambos, sem que eles se toquem. A duração da faísca é 0,5s e sua intensidade é 10-11 C.No final desse processo, as cargas elétricas totais dos objetos X e Y são, respectivamente,
Questões relacionadas
- Química | 2.7 Equilíbrio
(UEFS)
Os trabalhos do químico alemão Friedrich Wihelm Ostwald sobre a relação matemática entre constante de onização, Ka, com o grau de ionização, α, e com a a concentração em mol . L– 1, m, de um ácido fraco ficaram conhecidos como a Lei de diluição de Ostwald, representada pela expressão As suas pesquisas levaram-no ao recebimento, em 1909, do prêmio Nobel de Química. A partir dessas informações e da reação de ionização do ácido hipobromoso, em uma solução 0,1 molar desse ácido, representada pela equação química, é correto afirmar:
- Língua Portuguesa
Quem são os puristas?
5Puristas é quem defende 12a "pureza" da língua contra todas as formas inovadoras, sempre vistas como sinais de "decadência", "corrupção" e "ruína", não só da língua, mas também, muitas vezes, dos valores morais da sociedade. 4O termo purista, não por acaso, surgiu na França no século XVII, no apogeu do regime absolutista, centralizado na figura de um rei todo-poderoso, de uma concepção de mundo e de sociedade doentiamente elitista, que só dava valor ao que vinha do topo do topo, da nata da nata.
O pai do purismo é o escritor Vaugelas (pronuncia-se vojlá).
Ah, sim, desculpe a intimidade: Claude Favre, barão de Pérouges, senhor de Vaugelas (1585-1650)... 8Com esses títulos, evidentemente, ele só podia achar que a "boa linguagem" era a dos aristocratas. Ele escreveu, de fato, que 7o uso correto do francês devia se inspirar na língua falada pela "parte mais sadia da Corte".
3Então, não basta ser nobre, não basta ser aristocrata, é preciso ser mais nobre que a nobreza, mais aristocrata que a aristocracia...
O espírito de Vaugelas se incorpora hoje em muitos paspalhos e sacanas que andam por aí atacando as "impurezas" do português brasileiro.
2Hoje em dia, nenhum purista gosta de ser chamado assim, porque, com o tempo, o rótulo se tornou pejorativo. No entanto, com um grau maior ou menor de intolerância, esses que andam dando "dicas de português", escrevendo sobre a "falta de estilo" dos outros, 13chamando os brasileiros de "asnos", "imbecis" ou, pior, de "caipiras" e "índios" (como se fossem xingamentos) são todos inegavelmente puristas.
Uns se disfarçam com um aparente liberalismo, dizem que não se pode discriminar ninguém pela linguagem etc., mas, no final, sempre acabam pregando a obrigação de se usar as formas mais conservadoras naquilo que chamam de "padrão culto formal", que nunca se preocupam em explicar o que é. 9Outros usam um humor duvidoso, conquistam o leitor 14com piadinhas sempre muito preconceituosas para nos convencer de que no Brasil se fala um português "de rua, de botequim ou de cama", como escreveu um deles.
11A atitude irracional dos puristas fica evidente no absoluto desprezo que eles têm, não só pela linguística científica (o que é bem compreensível, sendo eles o que são), mas também pelo trabalho dos gramáticos e dicionaristas profissionais. 10O purista sempre recorre a fórmulas como "segundo a tradição gramatical", "nos melhores dicionários" e coisas parecidas. Mas essa alegação é retórica vazia. Os gramáticos e dicionaristas de verdade reconhecem, com frequência, as inovações que os falantes têm introduzido na língua e dão sua chancela a esses novos usos.
Pergunte a um purista, por exemplo, se tanto faz usar "despercebido" ou "desapercebido". Ele vai dizer imediatamente que não, que cada uma das palavras tem sentido preciso e diferente. Mas no dicionário Houaiss a gente lê: "ante o emprego desses dois vocábulos como sinônimos por autores de grande expressão [...] a rejeição [da sinonímia] faz-se inaceitável".
1Pior é quando eles querem reformar a língua a tapa, tentando impedir usos consagrados há séculos, presentes em todas as modalidades da língua, inclusive na melhor literatura. Bom exemplo é o de um desses supostos especialistas que, tornado célebre por sua quase onipresença na mídia, 6tirou do colete a regra bisonha de que a expressão "risco de vida" está errada e que só podemos falar de "risco de morte". Pronto: foi o que bastou para todos os repórteres da televisão começarem a falar de "risco de morte". É mole? Xô, fantasma de Vaugelas! T'esconjuro!FONTE: BAGNO, Marcos. Revista Caros amigos - Seção: Falar brasileiro, p. 10 – agosto de 2009.
A palavra COMO tem o valor circunstancial de conformidade em:
- Física | 2.6 Hidrostática
(UEFS) O vazamento de petróleo na Bacia de Campos, no Rio de Janeiro, é uma alerta para corrigir o despreparo, tanto de empresas quanto de órgãos de controle, visando aos desafios do pré-sal. Segundo fontes, o robô utilizado tinha capacidade limitada de atuação a uma profundidade de 1200 metros.
Com base nas informações e considerando-se a pressão atmosférica, o módulo da aceleração da gravidade e a densidade da água iguais a 1,0.105 Pa, 10,0 m/s² e 1,03 g/cm³, respectivamente, a pressão máxima sobre o robô, em Pascal, era da ordem de
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O gráfico obtido a partir das informações do Censo de 2010 e reflexo da dinâmica populacional do país e apresenta um(a)
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Leia o texto abaixo.
Viver na Europa no século XIV
[...] o século XIV foi, ainda assim, dentro e fora de Inglaterra, um período de profundas tensões, convulsões e mutações de ordem demográfica, econômica, social, trabalhista, política e religiosa na Europa; fustigado* pela Peste Negra (1348-49), por insurreições populares como a Jacquerie (1358), os Ciompi (1378), os Maillotins (1382) ou a Revolta dos Camponeses (1381), por cisões religiosas e teológicas como o Grande Cisma do Ocidente (1378-1417) e o aparecimento dos lollards, a partir da década de 1370.
ALARCÃO, Miguel. Boa Londres é esta: em torno das revoltas populares de 1381 e 1383.
Disponível em: <https://run.unl.pt/bitstream/10362/14792/1/1381.pdf>. Acesso em: 18 maio 2018.
Glossário
Fustigado: maltratado; que sofreu algum castigo; que foi maltratado.
De acordo com o texto, a vida dos europeus no século XIV foi afetada por: