No segundo quadrinho da tirinha, podemos observar que um dos personagens vai embora da cena, deixando o outro falando sozinho.
Isso acontece porque:
Questões relacionadas
- Filosofia | 6. Temática
Atualmente, o perdão laico pressupõe uma transformação moral tanto do agressor quanto de quem foi agredido. Para haver perdão, é preciso, de um lado, arrependimento sincero e, do outro, disposição para apagar os ressentimentos. A ideia de que perdoar exige um processo de mão dupla é empregada com naturalidade nas mais diversas instâncias da vida contemporânea — entre marido e mulher, entre colegas de trabalho, entre nações, entre empresas e consumidores. De fato, o moderno conceito ocidental de perdão, com o reconhecimento de culpa, arrependimento e disposição do ofendido para absolver o ofensor, se teria materializado nas reflexões éticas do filósofo alemão Immanuel Kant (1724-1804), que transferiu do plano divino para o humano a virtude do perdão. O diagrama abaixo mostra as variações da relação perdão e culpa em diversos culturas.
A partir das informações do texto, julgue o item a seguir.
O conceito ocidental moderno de perdão envolve três requisitos, em um processo bilateral: o reconhecimento da culpa pelo agressor, o subsequente arrependimento pelo mal cometido e a disposição do agredido de eliminar o ressentimento causado pela agressão.
- Arte - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
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Enunciado:
Definição
O termo arte naïf aparece no vocabulário artístico, em geral, como sinônimo de arte ingênua, original e/ou instintiva, produzida por autodidatas que não têm formação culta no campo das artes. Nesse sentido, a expressão se confunde freqüentemente com arte popular, arte primitiva e art brüt, por tentar descrever modos expressivos autênticos, originários da subjetividade e da imaginação criadora de pessoas estranhas à tradição e ao sistema artístico. A pintura naïf se caracteriza pela ausência das técnicas usuais de representação (uso científico da perspectiva, formas convencionais de composição e de utilização das cores) e pela visão ingênua do mundo. As cores brilhantes e alegres - fora dos padrões usuais -, a simplificação dos elementos decorativos, o gosto pela descrição minuciosa, a visão idealizada da natureza e a presença de elementos do universo onírico são alguns dos traços considerados típicos dessa modalidade artística.
A história da pintura naïf liga-se ao Salon des Independents [Salão dos Independentes], de 1886, em Paris, com exibição de trabalhos de Henri Rousseau (1844 - 1910), conhecido como "Le Douanier", que se torna o mais célebre dos pintores naïfs. Com trajetória que passa por um período no Exército e um posto na Alfândega de Paris (1871-1893), de onde vem o apelido "Le Douanier" (funcionário da alfândega), Rousseau dedica-se à pintura como hobby. Pintor, à primeira vista, "ingênuo" e "inculto", pela falta de formação especializada, dos temas pueris e inocentes, é responsável por obras que mostram minuciosamente, de modo inédito, uma realidade ao mesmo tempo natural e fantasiosa, como em A Encantadora de Serpentes, 1907. Seu trabalho obtém reconhecimento imediato dos artistas de vanguarda do período - como Odilon Redon (1840 - 1916), Paul Gauguin (1848 - 1903), Robert Delaunay (1885 - 1941), Guillaume Apollinaire (1880 - 1918), Pablo Picasso (1881 - 1973), entre outros -, que vêem nele a expressão de um mundo exótico, símbolo do retorno às origens e das manifestações da vida psíquica livre e pura. Em 1928, o colecionador e teórico alemão Wilhelm Uhde (1874 - 1947) - um dos descobridores do artista - organiza a primeira exposição de arte naïf em Paris, reunindo obras de Rousseau, Luis Vivin (1861 - 1936), Séraphine de Senlis (1864 - 1942), André Bauchant (1837 - 1938) e Camille Bombois (1883 - 1910). Mais tarde, o Museu de Arte Moderna de Paris dedica uma de suas salas exclusivamente à produção naïf.
No século XX, a arte naïf é reconhecida como uma modalidade artística específica e se desenvolve no mundo todo, sobretudo nos Estados Unidos, na ex-Iugoslávia e no Haiti. Em solo norte-americano, as inúmeras cenas da vida rural pintadas por Anna Mary Robertson (1860 - 1961) - conhecida como Vovó Moses - adquirem notoriedade quando a artista, autodidata, descoberta por um colecionador, completa 80 anos. Oriunda da tradição de retratistas amadores, a arte naïf norte-americana encontra expressão nas obras de J. Frost (1852 - 1929), H. Poppin (1888 - 1947) e J. Kane (1860 - 1934). Na Inglaterra, o nome de Alfred Wallis (1855 - 1942) associa-se a navios à vela e paisagens. Descoberto em 1928 pelos artistas ingleses Ben Nicholson (1894 - 1982) e Christopher Wood (1901 - 1930), Wallis pinta com base na memória e na imaginação, em geral com tinta de navio sobre pedaços irregulares de papelão e madeira. Na ex-Iugoslávia, a arte naïf faz escola, na qual se destaca, por exemplo, Ivan Generalic (1914 - 1992).
Soluções da arte naïf são incorporadas a diversas tendências da arte moderna, seja pelo simbolismo (em busca da essência mística das cores), seja pelo pós-impressionismo de Paul Gauguin, que vai para o Taiti em 1891, e faz pesquisas em direção à cultura plástica das chamadas sociedades primitivas, o que se revela no uso de cores vibrantes e na simplificação do desenho como em Ta Ma Tete - Mulheres Taitianas Sentadas num Banco, 1892, e Te Tamari no Atua - Natividade, 1896. Os trabalhos realizados sob a égide do Blauer Reiter (O Cavaleiro Azul) - grupo do qual participam August Macke (1887 - 1914) e Paul Klee (1879 - 1940) - e a obra de Wassili Kandinsky (1866 - 1944), em defesa da orientação espiritual da arte, também se beneficiam de sugestões da arte naïf.
Se em sua origem essa modalidade é definida como aquela realizada por amadores ou autodidatas, o processo de reconhecimento e legitimação obtidos nos circuitos artísticos leva a que muitos pintores, com formação erudita, façam uso de procedimentos caros aos naïfs. Além disso, a arte naïf desenha um circuito próprio e conta com museus e galerias especializados em todo o mundo. No Brasil, especificamente, uma série de artistas aparece diretamente ligada à pintura naïf, como Cardosinho (1861 - 1947), Luís Soares (1875 - 1948), Heitor dos Prazeres (1898 - 1966), José Antônio da Silva (1909 - 1996) e muitos outros. Entre eles, ganham maior notoriedade: Chico da Silva (1910 - 1985) - menção honrosa na 33a Bienal de Veneza - e Djanira (1914 - 1979). Aluna do Liceu de Artes e Ofícios do Rio de Janeiro, Djanira completa sua formação com aulas de Emeric Marcier (1916 - 1990) e Milton Dacosta (1915 - 1988), seus hóspedes na Pensão Mauá, no bairro de Santa Teresa, no Rio de Janeiro. Nos anos 1950, ela é artista consagrada e uma das lideranças do Salão Preto e Branco. A arte popular do Nordeste brasileiro - as xilogravuras que acompanham a literatura de cordel e as esculturas de Mestre Vitalino (1909 - 1963) - figura em algumas fontes como exemplos da arte naïf nacional.
Converse com a turma sobre esse tipo de arte ingênua, sugira aos alunos que realizem pesquisa sobre a arte naïf, em livros, revistas, jornais e internet, e abra um espaço para os alunos compartilharem as informações coletadas, enfatize a necessidade de visualizarem as obras com espírito observador. Improvise a leitura de algumas das obras pesquisadas instigando os alunos a observarem as formas, cores, textura, a distribuição dos elementos dentro do espaço, linhas, pontos e linhas de contorno.
Utilizando lápis aquarela sobre papel canson tamanho A4, proponha aos alunos que façam uma arte naif no espaço do papel canson, delimitado pela medida de 21,5x21,5 cm, porém o desenho ocupará o espaço de 20x20 cm. Recorte o quadrado de 21,5x21,5 cm., e faça um pique de 1cm. em cada ponta do quadrado, ou até que chegue na linha que delimita o desenho, dobre as beiradas que estão em branco para colar com outro desenho, até que forme um cubo de arte naif.
Combine com a turma uma mostra dos trabalhos, onde as pessoas possam interagir e mudar a posição do cubo, de modo a ver todos os desenhos naif.
- Língua Portuguesa - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Brincadeiras incríveis Brincar é um exercício de inteligência. Principalmente quando você usa a imaginação e treina sua memória e sua capacidade de observação. Confira dicas legais para se divertir enquanto fica mais esperto. Palavras escondidas Durante um passeio de carro ou no caminho para a escola, combine com a turma de observar as placas de carros. Escolha uma e desafie a turma a formar palavras com as três letras da placa escolhida. Vence quem formar mais palavras com o mesmo trio de letras. Sorrisos por aí! Você vai precisar de: uma máquina fotográfica Quando anda pela rua você sabe que ao seu redor há casas, carros, praças e prédios. Mas experimente olhar para tudo isso com mais atenção. Repare como os objetos juntos podem parecer rostos com expressões diferentes – de alegria, espanto, tristeza. Quando sair para um passeio, leve a máquina fotográfica e procure esses rostos escondidos. Uma rede pendurada entre duas árvores pode criar um rosto sorridente, por exemplo. Tesouro escondido Você vai precisar de: um brinquedo pequeno, lápis e papel Junte a turma para esta missão de pirata. Esconda o brinquedo, que será o tesouro. Depois, escreva pistas enigmáticas nos papéis e esconda-as em lugares diferentes. Entregue a primeira pista aos seus amigos. Ela deve dar dicas sobre a segunda pista, que vai indicar onde encontrar a terceira. Seus amigos farão uma busca de pista em pista até finalmente encontrarem o tesouro secreto. [...] Imaginação voadora Você vai precisar de: lápis e papel 1 - Convide alguns amigos para brincar e distribua lápis e papel para todos. Todos vão olhar para o quadro a seguir por 3 minutos. 2- Fechem a revista e cada um vai escrever uma história engraçada em que apareçam todos os objetos desenhados no quadro. Confiram depois quem conseguiu colocar mais objetos certos na história. Disponível em: <http://recreio.uol.com.br/noticias/curiosidades/jogos-de-genio.phtml#.Voa3vLYrLIU> Acesso em: 01 de jan. 2016. (Fragmento) .
Enunciado:
Qual dessas brincadeiras você pode brincar sem precisar ter a participação de ninguém?
- Química | 1.7 Gases
Leia o texto a seguir para responder à questão.
O balonismo, um esporte aeronáutico com adeptos em todo o mundo, oferece um belo espetáculo para os observadores no solo. Um maçarico é usado para aquecer o ar no interior do balão, o que faz variar a densidade do ar, permitindo o controle do movimento de subida e descida do balão.
Um balão tem um volume V = 1,6 × 103 m3 de ar quente no seu interior na temperatura T = 400 K e na pressão atmosférica p0 = 1,0 atm = 1,0 × 105 Pa.
Sabendo-se que o ar quente se comporta como um gás ideal e que a constante universal dos gases é R ≅ 8 J/mol.K, quantos mols de ar não há no interior do balão?
- Inglês - Fundamental | 05. Estudar e Brincar É Bom Demais!
Find and circle the name of 7 toys.