Assinale a alternativa que contém apenas fatores que afetam a velocidade de uma reação química.
Questões relacionadas
- Biologia | 8.2 Vírus e Viroses
O Portal Saúde, do Governo Federal, em texto referente ao XI Congresso da Sociedade Brasileira de DST e ao VII Congresso Brasileiro de AIDS, destaca a problemática da coinfecção HIV/AIDS e tuberculose: no Brasil, o risco de uma pessoa que vive com HIV/AIDS adquirir tuberculose (TB) é 28 vezes maior, quando comparada à pessoa sem HIV/AIDS. O uso de terapia antirretroviral (TARV) em pacientes coinfectados resultou em queda de 44% no número de mortes por TB e no aumento da porcentagem de cura para tuberculose em 35%, em comparação aos pacientes que não fizeram uso da terapia.
Disponível em: http://portalsaude.saude.gov.br. Acesso em: 20 out. 2017.
Qual o mecanismo de ação do TARV?
- Matemática | 8.1 Princípio Fundamental Da Contagem e Arranjo
(ENEM 2012 1ª APLICAÇÃO) O designer português Miguel Neiva criou um sistema de símbolos que permite que pessoas daltônicas identifiquem cores. O sistema consiste na utilização de símbolos que identificam as cores primárias (azul, amarelo e vermelho). Além disso, a justaposição de dois desses símbolos permite identificar cores secundárias (como o verde, que é o amarelo combinado com o azul). O preto e o branco são identificados por pequenos quadrados: o que simboliza o preto é cheio, enquanto o que simboliza o branco é vazio. Os símbolos que representam preto e branco também podem estar associados aos símbolos que identificam cores, significando se estas são claras ou escuras.
Folha de São Paulo. Disponível em: www1.folha.uol.com.br. Acesso em: 18 fev. 2012 (adaptado).
De acordo com o texto, quantas cores podem ser representadas pelo sistema proposto?
- Biologia | 4.3 Metabolismo Energético
(UNESP) Funcionamento de uma folha artificial
As folhas artificiais estão entre as tecnologias mais promissoras para um mundo mais limpo, pois podem tanto capturar o dióxido de carbono da atmosfera quanto transformá-lo em combustíveis limpos, além de gerar energia sob outras formas.
Essas folhas biomiméticas convertem o dióxido de carbono em combustível e decompõem a água em oxigênio e hidrogênio, tudo isso usando energia solar. Os dois processos ocorrem simultaneamente, mas um de cada lado de uma célula fotovoltaica: o oxigênio é produzido no lado “positivo” da célula e o combustível é produzido no lado “negativo”.
www.inovacaotecnologica.com.br. Adaptado.
Comparando o processo de fotossíntese natural com o executado pelas folhas artificiais, constata-se que ambos
- Arte - Fundamental | 12. Arte Moderna
13. Texto base: .
Enunciado:
Os primeiros artistas da videoarte foram o alemão Wolf Vostell e o coreano Nam June Paik, ambos integrantes do Grupo Fluxus, no final da década de 1960. Até então, o vídeo era utilizado apenas para fins comerciais, como treinamento em empresas ou para televisão. Os artistas do Fluxus procuravam utilizar novos suportes e, dessa maneira, viram na possibilidade de recorrer ao audiovisual eletrônico criar uma “contra-televisão”, assimilando o meio e subvertendo seu uso mais frequente. Nesse início da videoarte, o alto preço dos equipamentos limitou essa linguagem a artistas de países desenvolvidos, onde o acesso à tecnologia era menos custoso.
No Brasil, o vídeo enfrentou dificuldades para ser incorporado às artes, o que ocorreu aos poucos ao longo da década de 1970. A presença do audiovisual nas artes plásticas brasileiras ocorria desde o fim da década anterior, impulsionada pelo experimentalismo presente no cinema nacional da época, especialmente no Cinema Novo. No entanto, as produções utilizavam super-8 ou película cinematográfica, e não suportes eletrônicos, como no caso do “Quase-cinema”, que Hélio Oiticica realizou junto com o cineasta Neville D’Almeida. No início dos anos 70, algumas iniciativas isoladas com esse suporte foram registradas, sendo considerado um dos primeiros vídeos produzidos no Brasil o “M 3x3”, realizado pela coreógrafa Analívia Cordeiro (filha de Waldemar Cordeiro), com o auxílio da TV Cultura, em 1973. O artista Antonio Dias, que morava na Itália, havia utilizado o vídeo anteriormente, mas não em território nacional.
No entanto, somente em 1974 pode-se afirmar que surgiu uma geração de artistas nacionais que contava frequentemente com esse suporte. Foi o ano em que o Institute of Contemporary Art, da Universidade da Pensilvânia, coordenou uma representação brasileira na exposição Vídeo Art, contando com a participação dos artistas do Rio de Janeiro – Ana Bella Geiger, Ângelo de Aquino, Sônia Andrade, Ivens Olinto Machado e Fernando Cocchiarale - que, dispondo do portapack (equipamento de filmagem em preto-e-branco da Sony) de Jom Azulay, conseguiram finalizar seus vídeos e enviá-los à exposição.
Nos anos seguintes, o empenho do Professor Walter Zanini, então diretor do MAC-USP, foi fundamental para a consolidação da videoarte no Brasil. O museu adquiriu um portapack colocado à disposição de um grupo cada vez mais extenso: Regina Silveira, Gabriel Borba Filho, Jonier Marin, Carmela Gross, Marcelo Nitsche, Júlio Plaza, Gastão Magalhães Flávio Pons e Sônia Andrade. Formou-se assim, o Espaço B, um núcleo para a produção de audiovisuais. Foram também realizadas exposições importantes como a Vídeo Art (mostra homônima a dos Estados Unidos, em 1975) e a Vídeo MAC (com a participação dos artistas do Espaço B, em 1977). Com a saída de Zanini do MAC, em 1978, o núcleo foi fechado, encerrando-se um ciclo de incentivo e consolidação da videoarte. Nesse mesmo ano, um evento realizado no MIS, o I Encontro Internacional de Vídeo Arte, possibilitaria uma amostra da principal produção realizada no Brasil até então.
Carol Aguiar [bolsista]
Daisy Peccinini [coordernadora]
http://www.mac.usp.br/mac/templates/projetos/seculoxx/modulo5/videoarte/videoarte.html
Converse com os alunos sobre esse tema, e sugira que pesquisem sobre a videoarte em livros, revistas, jornais e sites. Abra um espaço para compartilharem as informações descobertas.
Proponha que façam um videoarte que conte a história dessa manifestação artística. Para a elaboração dessa atividade eles poderão incluir vídeos ou trechos de vídeos de alguns artistas que pertencem a esse tipo de arte. No site Youtube existem vários videoartes disponíveis, se for necessário promova uma aula para assistirem a esses videoartes antes da elaboração da atividade, e também para escolher os fragmentos que irão incluir no trabalho.
- Língua Portuguesa - Fundamental | 9.08 Reportagem
Os textos I e II estão relacionados ao uso do celular. Leia-os e resolva as questões.
TEXTO I
SEU CELULAR TAMBÉM É NOSSO
Espero que você atenda seu telefone para resolver um problema meu. Você não pode fugir disso
Ter um endereço fixo significa que sabemos dizer onde podemos ser encontrados. Tornar acessível esse endereço é se dispor ao encontro: indica que estamos disponíveis.
Antigamente, se alguém morava fora da área de entrega dos Correios, alugava uma Caixa Postal, e lá passava, de tempos em tempos, para recolher a correspondência.
Hoje, temos outras pertinências e ficamos independentes do espaço geográfico. Mas o celular, o e-mail, o Skype e o Facebook também são endereços, é claro.
À primeira vista, podemos imaginar que o aumento no número de endereços representa enorme soma de liberdade e acessibilidade. Mas, como tudo, esse excesso é uma faca de dois gumes.
Por um lado, sou acessível. Por outro, não posso deixar de sê-lo. Aquele a quem forneci as informações sobre como me encontrar está contando com essa possibilidade.
Resta a secretária eletrônica, usada em momentos de necessidade e, também, para atender a um desejo eventual de isolamento, um pouquinho que seja.
O celular é para uso de cada um, mas também para uso de todos que receberam aquele número. Do mesmo modo que os outros podem organizar uma festa e contar com a sua presença, também podem contar com os seus serviços, com o seu apoio.
Esses recursos todos, do endereço da residência ao endereço na nuvem da internet, são prolongamentos de si próprio, são o "si próprio" em outras dimensões.
Assim como você não pode deixar de retribuir a um cumprimento face a face (a não ser que queira fazer uma má-criação), não pode se ausentar de suas dimensões tecnológicas e virtuais. O outro conta com você. Você é o seu e-mail. Se você me deu o seu endereço eletrônico, é porque você o consulta e eu posso imaginar que a mensagem que te mandei tenha sido recebida.
O aparelho de celular pode ser seu, mas é meu também, quando quero falar com você. Eu conto com você atendendo o seu celular para resolver um problema meu. Fosse em 1900, eu precisaria mandar um mensageiro até você ou uma carta. O seu celular faz parte da programação do meu tempo. O ato de deixá-lo sem bateria ou desligado por muito tempo pode acarretar dificuldades para aqueles que te conhecem nas dimensões virtual e tecnológica.
Você não é mais apenas um corpo com uma localização geográfica. O outro com quem você compartilha o universo virtual é, também, alguém que te vê e te sente em todas as suas extensões.
MAUTNER, Anna Veronica. Seu celular também é nosso. Jornal Folha de São Paulo. 19 de jul. de 2011. Disponível em http://www1.folha.uol.com.br/fsp/equilibrio/eq1907201101.html. Acesso em: 19 de jul. de 2011.
TEXTO II
A partir da leitura dos dois textos, relacione o uso do celular à privacidade (vida privada, intimidade, liberdade) das pessoas na sociedade atual. Comprove sua resposta com dados dos dois textos.