(PUC-CAMPINAS)
Sobre a composição do folheto, observa-se corretamente:
Questões relacionadas
- Geografia | 6.6 Politica Econômica
O BRICS – Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul – vem negociando cuidadosamente o estabelecimento de mecanismos independentes de financiamento e estabilização, como o Arranjo Contingente de Reservas (Contingent Reserve Arrangement – CRA) e o Novo Banco de Desenvolvimento (New Development Bank – NDB). O primeiro será um fundo de estabilização entre os cinco países; o segundo, um banco para financiamento de projetos de investimento no BRICS e outros países em desenvolvimento.
(www.cartamaior.com.br. Adaptado.)
O Arranjo Contingente de Reservas e o Novo Banco de Desenvolvimento procuram suprir a escassez de recursos nas economias emergentes. Tais iniciativas constituem uma alternativa
- Química | 1.3 Classificação Periódica
Na mitologia grega, Nióbia era a filha de Tãntalo, dois personagens conhecidos pelo sofrimento. O elemento químico de número atômico (Z) igual a 41 tem propriedades químicas e físicas tão parecidas com as do elemento de número atômico 73 que chegaram a ser confundidos.Por isso, em homenagem a esses dois personagens da mitologia grega, foi conferido a esses elementos os nomes de nióbio (Z = 41) e tãntalo (Z = 73). Esses dois elementos químicos adquiriram grande importância econômica na metalurgia, na produção de supercondutores e em outras aplicações na indústria de ponta, exatamente pelas propriedades químicas e físicas comuns aos dois.
KEAN, S. A colher que desaparece: e outras histórias reais de loucura, amor e morte a partir dos elementos químicos. Rio de Janeiro: Zahar, 2011 (adaptado).
A importância econômica e tecnológica desses elementos, pela similaridade de suas propriedades químicas e físicas, deve-se a:
- História - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Texto base: Leia o texto a seguir. Os primeiros povos da América e os índios do Brasil Muito antes da chegada de Cristóvão Colombo, a América já era ocupada por vários povos, que viviam de variadas formas, as quais iam da organização tribal - como os povos que habitavam a região onde hoje é o Brasil – até vastos impérios, como era o caso dos astecas, que se localizavam na região conhecida como Mesomérica. Muitas dessas civilizações desapareceram em consequência da colonização, que se iniciou no final do século XV, mas deixaram heranças históricas que marcaram o nosso continente até os dias de hoje. Os astecas e os maias conheciam a escrita e registravam regularmente o seu cotidiano. Os incas, por sua vez, criaram um interessante e eficiente sistema de contagem: o quipo. Este instrumento era feito de cordões coloridos, onde cada cor representava a contagem de algo. Com o quipo, registravam e somavam as colheitas, habitantes e impostos. Mesmo com todo desenvolvimento, este povo não desenvolveu um sistema de escrita. Infelizmente, grande parte dos documentos produzidos antes de 1492, que poderiam nos revelar muitos aspectos do seu modo de vida, foi destruída pelos conquistadores e em seu lugar ficaram relatos feitos pelos europeus, que, em sua grande maioria, viam a cultura americana como inferior à europeia. Na atualidade, a arqueologia tem feito várias descobertas que permitem elucidar um pouco mais a cultura dos primeiros habitantes da América. Disponível em:<http://www.sohistoria.com.br/ef2/povosamerica/ primeiros habitantes da América.> Acesso em: 03 out. 2014
Enunciado:
As informações do texto sobre os povos da América estão indicadas em:
- Língua Portuguesa - Fundamental | 9.05 Resenha e Sinopse
Leia o texto a seguir. Os Lusíadas é a maior obra poética da história literária do ocidente, na era cristã. Sua perfeição formal, bem como a maravilha do conteúdo são surpreendentes nos dez cantos narrados. Conta-se a história e os feitos heroicos dos lusos (portugueses), enfatizando-se as expansões marítimas e o brilhantismo do navegador Vasco da Gama, rumo às Índias. O poema épico Os Lusíadas possui 8816 versos organizados em 1102 estrofes de oito versos (oitavas) rimados e metrificados. FERREIRA, Maria Betânia Diniz. Literatura Brasileira. Revisional. Ensino Médio. 3ª série. Coleção Pitágoras. p. 49. . (Fragmento)
O texto faz parte de um capítulo de um livro didático de Literatura Brasileira, do Ensino Médio. Tendo em vista o suporte em que foi publicado, a intenção do autor é
- Língua Portuguesa | 1.07 Coesão Textual
(UTFPR) TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO:
Enigma do cérebro avariado
Enquanto cientistas tentam entender a genialidade de Albert Einstein, a medicina se surpreende com circunstâncias absolutamente opostas: das pessoas que vivem bem com apenas parte do cérebro. Dois anos atrás, uma radiografia de rotina revelou um oco no interior da cabeça de um francês de 44 anos. Só depois de submetê-lo a exames de tomografia e ressonância magnética, os médicos da Universidade do Mediterrâneo, em Marselha, perceberam que ele tinha cérebro, mas minúsculo e alojado como uma capa rente ao crânio. Ainda assim, esse francês viveu quatro décadas sem chamar a atenção. Vinte anos atrás o cérebro era visto como sendo formado por setores estanques, cada um deles responsável por determinada habilidade.
A descoberta da neurogênese, o processo de produção de novos neurônios ao longo da vida, em 1998, e o avanço da tecnologia de neuroimagens revelaram uma realidade diferente. O cérebro tem capacidade de se regenerar e de se adaptar. Quando uma área sofre dano, outra pode muitas vezes assumir suas funções. Oito em cada dez crianças que, para curar a epilepsia, tiveram um hemisfério retirado vivem normalmente com meio cérebro. "As conexões cerebrais são globais. Cada tarefa é realizada não por uma única área, mas por uma densa rede de neurônios", explica Benito Damasceno, chefe do departamento de neurologia da Faculdade de Medicina da Unicamp. As funções vitais, como o batimento cardíaco e a respiração, estão protegidas em áreas profundas, como o hipotálamo e o tronco cerebral. A maior parte do cérebro é constituída de massa encefálica, sem nenhuma função vital. Isso explica como uma pessoa pode ter a cabeça transpassada por um arpão e sobreviver sem sequelas. "O cérebro é mais parecido com uma floresta do que com um relógio ou computador, como se pensava no passado.", diz o neurologista Mauro Muszkat, da Universidade Federal de São Paulo.
(Carolina Romanini – Revista Veja, 21 de outubro de 2009 p.103)
"Dois anos atrás, uma radiografia de rotina revelou um oco no interior da cabeça de um francês de 44 anos. Só depois de submetê-lo a exames de tomografia e ressonância magnética, os médicos da Universidade do Mediterrâneo, em Marselha, perceberam que ele tinha cérebro, mas minúsculo e alojado como uma capa rente ao crânio. Ainda assim, esse francês viveu quatro décadas sem chamar a atenção."
Assinale a alternativa que apresenta uma reescrita adequada para o excerto acima, com relação ao aspecto construção, coesão e coerência textuais.