Uma mulher com tipo sanguíneo O e Rh− tem um filho com tipo sanguíneo A e Rh+.
O genótipo da criança é
Questões relacionadas
- Biologia | 8.2 Vírus e Viroses
Os vírus são pedaços de código genético envoltos em uma capa de lipídios e proteínas, que pode ser um invólucro feito de gordura, conhecido como envelope viral. Destruir um vírus envelopado exige menos esforço comparado ao necessário para destruir seus colegas não envelopados, que podem durar meses em uma superfície. Os vírus envelopados normalmente resistem fora do corpo apenas por alguns dias e são considerados os mais fáceis de se inativar, pois uma vez que seu exterior frágil é quebrado, eles começam a se degradar.
Disponível em: https://www.nationalgeographicbrasil.com. Acesso em: 31 mar. 2020 (adaptado).
Entre os procedimentos, o mais eficiente para inativar um vírus envelopado é utilizar
- Geografia | 5.2 Migração
Em Beirute, no Líbano, quando perguntado sobre onde se encontram os refugiados sírios, a resposta do homem é imediata: “em todos os lugares e em lugar nenhum”. Andando ao acaso, não é raro ver, sob um prédio ou num canto de calçada, ao abrigo do vento, uma família refugiada em volta de uma refeição frugal posta sobre jornais como se fossem guardanapos. Também se vê de vez em quando uma tenda com a sigla ACNUR (Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados), erguida em um dos raros terrenos vagos da capital.
JABER, H. Quem realmente acolhe os refugiados? Le Monde Diplomatique Brasil. out. 2015 (adaptado).
O cenário descrito aponta para uma crise humanitária que é explicada pelo processo de - Sociologia | 3. Trabalho e Produção
(Upe) A partir dos anos 1970, o sistema de produção fordista começou a entrar em crise, pois a superprodução gerou uma diminuição acentuada da lucratividade. Como alternativa, surge, no Japão, um novo sistema de trabalho capitalista, que possui como modelo produtivo a flexibilização da produção. Além de reordenar as relações de trabalho, esse novo sistema produtivo permitiu o avanço tecnológico em muitas áreas. A imagem a seguir representa um novo tipo de trabalhador exigido por esse sistema de produção capitalista das sociedades modernas.
Sobre as características desse sistema de produção, é CORRETO afirmar que:
- História | 3.1 Espada e Oligárquica
Na Greve de 1917 em São Paulo, os conflitos propagaram-se a partir do Cotonifício* Crespi, com cerca de 2 mil trabalhadores; em pouco tempo, congregaram 50 mil pessoas numa cidade de 400 mil habitantes. Entre sociedades de classes, as quais eram combativas, políticas e de identidade étnica, havia sido organizado em março daquele ano, pouco antes da eclosão da greve, o Comitê Popular de Agitação contra a exploração das crianças. Por meio de enquetes, reuniões e palestras, o Comitê procurava revelar as relações de trabalho a que os menores estavam sujeitos: jornadas extenuantes e graves acidentes. Nas notícias de jornais, era comum encontrar casos como o de José, de 12 anos, que teve o braço esmagado por uma máquina amassadeira da fábrica de biscoitos “A Fidelidade”, e Henrique Guido, de 8 anos, que teve os dedos decepados numa oficina da Barra Funda.
(Adaptado de FRACCARO, Glaucia. Mulheres, sindicato e organização política nas greves de 1917 em São Paulo. Revista Brasileira de História, São Paulo, v. 37, n. 76, p. 76-77, 2017.)
*Cotonifício: algodoaria.
Com base no excerto e em seus conhecimentos sobre a história do trabalho no Brasil, é correto afirmar que
- Língua Portuguesa | 1.3 Intenção do Texto
Seja por meio de uma conversa, uma mensagem de texto ou uma fotografia, a interação em sociedade acontece por meio da comunicação, e isso não é diferente na internet. Como colaborar para a inclusão digital de outros usuários para uma internet mais livre, aberta e, de fato, comunicativa?
Os termos “acesso”, “usabilidade” e “inclusão digital” sempre acabam aparecendo em conjunto em discussões sobre como a sociedade se comunica pela internet. Ter um computador com acesso à internet é, como primeiro passo, essencial — mas saber utilizá-lo e conseguir, de fato, se comunicar, acessar a informação disponível na internet e usá-la é uma questão de caráter social muito mais profunda e diversa.
Estar conectado é, acima de tudo, estabelecer comunicação com o outro — o qual pode viver em contextos sociais, econômicos e até mesmo físicos totalmente diferentes dos nossos. Ao levarmos em conta a internet como um ambiente que reflete e traz novas possibilidades à sociedade off-line — se é que podemos fazer essa distinção —, é indispensável considerar, na infraestrutura, na linguagem e nos conteúdos que circulam em rede, todas as diferenças presentes em nossa sociedade.
Pensar em inclusão digital, como já dito, é pensar sempre no lugar do outro na interação e comunicação. Nem sempre a forma como costumamos escrever posts, criar imagens ou publicar vídeos é a mais adequada para que aquilo que elaboramos seja, de fato, acessível a todos. Reconhecer que nossa perspectiva é diferente da perspectiva do outro é imprescindível para que pensemos, incluindo todos esses outros, em novas formas de criar que levem em consideração diversas realidades de uso na internet.
Disponível em: https://irisbh.com.br. Acesso em: 5 maio 2019 (adaptado).
No contexto das tecnologias de informação e comunicação, o texto amplia o conceito de inclusão digital ao