É boa a notícia para os fãs da natação, vôlei de praia, futebol, hipismo, ginástica rítmica e tiro com arco que buscam ingressos para os Jogos Olímpicos Rio 2016. Entradas para catorze sessões esportivas dessas modalidades, que tinham se esgotado na primeira fase de sorteio de ingressos, estão à venda.
<http://tinyurl.com/qapfdjt> Acesso em: 12.09.2015. Adaptado.
A oração subordinada destacada nesse fragmento é:
Questões relacionadas
- Biologia | 9.3 Organologia Vegetal
(UERN) Os vegetais estão constantemente expostos aos extremos ambientais, sendo necessárias adaptações que lhes permitam a sobrevivência em muitas condições inóspitas.
Em relação a essas adaptações, pode-se afirmar:
- Geografia | 5.2 Migração
A triste partida [...]
A treze do mês
fez a experiência
perdeu sua crença
nas pedras de sal
com outra experiência
de novo se agarra
esperando a barra
do alegre Natal
Passou-se o Natal
e a barra não veio
o Sol tão vermeio,
nasceu muito além
na copa da mata
buzina a cigarra,
ninguém vê a barra
pois barra não tem
[...]
Nós vamos a São Paulo
que a coisa está feia
por terra alheia
nós vamos vagar
se o nosso destino
não for tão mesquinho
pro mesmo cantinho
nós torna a voltar
ASSARÉ, Patativa do. A triste partida. In: ______. Cordéis e outros poemas.
O trecho extraído do poema de Patativa do Assaré retrata uma realidade brasileira de
- Língua Portuguesa | 1.05 Intertextualidade
(PUC-SP) TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO:
De Caetano a Guimarães Rosa, veja as referências de Cármen Lúcia em seu discurso de posse
POR LUMA POLETTI | 13/09/2016 10:00
Ao longo de seu discurso de posse, a ministra Cármen Lúcia, que assumiu a presidência do Supremo Tribunal Federal nesta segunda-feira (12), citou trechos de canções de Caetano Veloso, Titãs, além de versos de Cecília Meirelles, Carlos Drummond de Andrade, Paulo Mendes Campos e fez menção a Riobaldo, personagem de Grande Sertão: Veredas, clássico de Guimarães Rosa e uma das mais. A escolha das referências musicais da ministra dá pistas sobre sua visão acerca do atual momento sociopolítico. Citando o cantor e compositor Caetano Veloso, presente na sessão – que interpretou em voz e violão o hino nacional – Cármen Lúcia concordou que "alguma coisa está fora da ordem".
"Caetanos e não caetanos deste Brasil tão plural concluem em uníssono: alguma coisa está fora de ordem, fora da nova ordem mundial", disse a ministra. "O que nos cumpre, a nós servidores públicos em especial, é questionar e achar resposta: de qual ordem está tudo fora...", acrescentou.
O cantor já se posicionou contra o governo do presidente Michel Temer, nos bastidores da cerimônia de abertura das Olimpíadas de 2016.
A nova presidente do STF também citou a música "Comida", da banda Titãs. "Cumpre-nos dedicar-nos de forma intransigente e integral a dar cobro ao que nos é determinado pela Constituição da República e que de nós é esperado pelo cidadão brasileiro, o qual quer saúde, educação, trabalho, sossego para andar em paz por ruas, estradas do país e trilhas livres para poder sonhar além do mais. Que, como na fala do poeta da música popular brasileira, ninguém quer só comida, quer também diversão e arte".
Um dos compositores da canção citada é Arnaldo Antunes, que também se posicionou contra o impeachment de Dilma Rousseff nas redes sociais.
Versos
Cármen Lúcia também citou versos da escritora Cecília Meireles, ao dizer que "liberdade é um sonho que o mundo inteiro alimenta" – da obra Romanceiro da Inconfidência, lançada em 1953.
"Se, no verso de Cecília Meireles, a liberdade é um sonho, que o mundo inteiro alimenta, parece-me ser a Justiça um sentimento, que a humanidade inteira acalenta", discursou a ministra.
Mais adiante em seu discurso, Cármen Lúcia fez menção a um personagem do livro Grande Sertão: Veredas, do escritor mineiro (tal como a ministra) Guimarães Rosa. "Riobaldo afirmava que 'natureza da gente não cabe em nenhuma certeza'. Mas parece-me que a natureza da gente não se aguenta em tantas incertezas. Especialmente quando o incerto é a Justiça que se pede e que se espera do Estado", disse a nova presidente do STF.
Em seguida, outro escritor mineiro foi lembrado por Cármen Lúcia. "Em tempos cujo nome é tumulto escrito em pedra, como diria Drummond, os desafios são maiores. Ser difícil não significa ser impossível. De resto, não acho que para o ser humano exista, na vida, o impossível", disse a ministra, em referência ao poema "Nosso tempo", do escritor mineiro.
A sucessora de Ricardo Lewandowski concluiu o discurso citando um terceiro escritor mineiro: Paulo Mendes Campos. "O Judiciário brasileiro sabe dos seus compromissos e de suas responsabilidades. Em tempo de dores multiplicadas, há que se multiplicarem também as esperanças, à maneira da lição de Paulo Mendes Campos", disse Cármen Lúcia, em referência "Poema Didático", de Paulo Mendes Campos
Disponível em: http://congressoemfoco.uol.com.br/noticias/de-caetano-a-guimaraes-rosa-vejaas-referencias-de-carmen-lucia-em-seu-discurso-de-posse/
Acesso em: 26 set.2016. [Adaptado]
Ao recuperar fragmentos das canções, dos versos e do romance, a ministra
- Biologia | 8.4 Protista e Protozooses
Diversas doenças humanas são transmitidas por vetores. Marque a alternativa em que estão presentes somente doenças transmitidas por insetos.
- Sociologia | 1. Introdução à Sociologia e Teóricos Clássicos
Não há na Sociologia uma definição definitiva e única sobre o conceito de ideologia. O que encontramos é uma série de significados, sendo que muitos deles se contrapõem entre si. O esforço de reduzi-la para um único significado parece ser uma tarefa inútil, quando não impossível. Trata-se, portanto, de inúmeros fios conceituais com divergentes histórias. Entre a variedade de significados atualmente em circulação, aponte a alternativa CORRETA referente ao conceito de ideologia.