O tecido muscular caracteriza-se por apresentar diversidade morfológica e células especializadas e responsáveis pelos movimentos. Sobre a estrutura dos tecidos musculares e suas características, é correto afirmar:
Questões relacionadas
- História - Fundamental | 05.3. Registros da história: a nossa cultura
Negros, índios e brancos misturados
O país Palmares começou a surgir em 1597 e durou até 1694. Seu território brasileiro se estendia por 150 quilômetros de comprimento e 50 de largura, nos estados de Alagoas e Pernambuco, entre os rios Ipojuca e Paraíba. Era uma região de serras de até 500 metros de latitude, cobertas por florestas e de acesso muito difícil – principal razão da sua sobrevivência. Sua população variou muito em 100 anos. Os holandeses, que dominaram Pernambuco de 1630 a 1654, reconheciam em Palmares duas povoações, com 6000 habitantes, no total. Mas depois de 1670, os relatos dos portugueses falam em mais de 20.000 habitantes. No auge, Palmares teve nove cidades, ou mocambos. Os historiadores divergem sobre esse número e sobre a localização das aldeias. A única conhecida, com certeza, é a capital, Macaco, na Serra da Barriga.
Em moldes africanos, a confederação constituía um Estado. Cada mocambo tinha seu chefe. Juntos, eles elegiam o rei do Quilombo. Em caso de ataques dos portugueses ou de expedições guerreiras para libertar escravos de engenho e fazendas, as forças dos mocambos se uniam.
Palmares não abrigava apenas escravos fugidos. Era uma sociedade multirracial e miscigenada de negros, índios e até brancos pobres Os ritos africanos conviviam com o catolicismo. Além de fabricar armas e ferramentas com a metalurgia trazida da África, os palmarinos plantavam milho, fumo, batata e mandioca. E faziam comércio com os vizinhos. A produção era trocada por munições, armas, sal, tecidos e ferramentas. Foram cem anos de convivência – em paz e em guerra.
ARNT, Ricardo. A cara de Zumbi. Revista Superinteressante, ano 9, n. 11, nov. 1995. p. 32.
Por que o autor chamou “Palmares” de país?
- Matemática | 3.3 Quadrática ou 2° Grau
(EPCAR-MG) No plano cartesiano abaixo estão representados o gráfico da função real f definida por f(x) = -x2 - x + 2 e o polígono ABCDE.
Considere que:
- o ponto C é vértice da função f.
- os pontos B e D possuem ordenadas iguais.
- as abscissas dos pontos A e E são raízes da função f.
Pode-se afirmar que a área do polígono ABCDE, em unidades de área, é
- História
“O Império Persa foi o mais extenso dos Impérios Orientais [século V a.C.]. Dos povos conquistados exigiam pesados impostos, mas respeitavam a sua cultura. Era governado por uma monarquia absoluta teocrática e possuía quatro capitais: Susa, Persépolis, Babilônia e Ecbátana.
O comércio foi a atividade mais importante do Império. Por ele passavam rotas de caravanas comerciais, ligando a Índia e a China ao Mar Mediterrâneo. O comércio impulsionou a indústria de tecidos de luxo, mosaicos e tapetes de rara beleza.”
ORDOÑEZ, Marlene e QUEVEDO, Júlio. História – Coleção Horizontes.
São Paulo: IBEP. Sd. p. 58.Ainda sobre a expansão do, Império Persa afirma-se que
- História | 1.5 Ciclo do Açúcar e Sociedade Colonial
O açúcar e suas técnicas de produção foram levados à Europa pelos árabes no século VIII, durante a Idade Média, mas foi principalmente a partir das Cruzadas (séculos XI e XIII) que a sua procura foi aumentando. Nessa época passou a ser importado do Oriente Médio e produzido em pequena escala no sul da Itália, mas continuou a ser um produto de luxo, extremamente caro, chegando a figurar nos dotes de princesas casadoiras.
CAMPOS, R. Grandeza do Brasil no tempo de Antonil (1681-1716). São Paulo: Atual, 1996.
Considerando o conceito do Antigo Sistema Colonial, o açúcar foi o produto escolhido por Portugal para dar início à colonização brasileira, em virtude de
- Literatura | 5.2 Modernismo
O farrista
Quando o almirante Cabral
Pôs as patas no Brasil
O anjo da guarda dos índios
Estava passeando em Paris.
Quando ele voltou de viagem
O holandês já está aqui.
O anjo respira alegre:
“Não faz mal, isto é boa gente,
Vou arejar outra vez.”
O anjo transpôs a barra,
Diz adeus a Pernambuco,
Faz barulho, vuco-vuco,
Tal e qual o zepelim
Mas deu um vento no anjo,
Ele perdeu a memória...
E não voltou nunca mais.
MENDES. M. História do Brasil. Rio de Janeiro: Nova Fronteira. 1992
A obra de Murilo Mendes situa-se na fase inicial do Modernismo, cujas propostas estéticas transparecem, no poema, por um eu lírico que