Leia o texto a seguir.
Em 2008, foi constatado que, desde 1950, o planeta perdeu, efetivamente, 19% da área de recifes de coral em consequência da ação antrópica. Esses ecossistemas são formados por associação simbiótica entre antozoários e zooxantelas que vivem em uma faixa estreita ao longo do gradiente oligotrófico (oceânico)/eutrófico (estuários, poluição).
Disponível em: <http://cebimar.usp.br>. Acesso em: 5 set. 2013. (Adaptado).
O aumento do gradiente eutrófico coloca em risco essa interação, pois:
Questões relacionadas
- Língua Espanhola | 1. Interpretação de Textos
Texto
Las danzas y el fuego
[1] Si bien algunos autores dudan de que en la Península
Ibérica existiesen danzas regladas con anterioridad a la venida
de los romanos, lo cierto es que Estrabón nos habla de los
[4 ]pueblos celtas y celtíberos diciéndonos que bailaban en el
plenilunio a un Dios sin nombre, y por otra parte, han llegado
a nosotros, aunque algo modificadas, un gran número de
[7 ]danzas, la mayoría de las cuales tiene un marcado carácter
religioso. Se pueden citar como ejemplo: las danzas de
vísperas en Galicia, la danza prima en Asturias, la sardana en
[10] Cataluña, etc. Más tarde, al ser conquistada la Península por
los romanos, el pueblo asimiló las danzas, generalmente
licenciosas, que los conquistadores traían, pero manteniendo
[13] siempre las indígenas. Además de las danzas de carácter
religioso, existía otro tipo de danzas muy importante de carácter
guerrero, de las cuales encontramos muestras por toda la
[16] Península, aunque hubo pueblos, como los cántabros, que casi
no fueron invadidos, en los que se conservaron las tradiciones
de una forma más pura.
Rocío Espada. La danza española (adaptado).
Internet: <www20.gencat.cat>.
Según su forma y uso en el texto,
la oración "Más tarde, al ser conquistada la Península por los romanos" (l.10-11) puede ser rescrita, sin producir alteraciones semánticas o gramaticales en el texto, de la forma siguiente: Más tarde, cuando los romanos habían conquistado la Península.
- Matemática | 10. Estatística
Brasil e França têm relações comerciais há mais de 200 anos. Enquanto a França é a 5.ª nação mais rica do planeta, o Brasil é a 10.ª, e ambas se destacam na economia mundial. No entanto, devido a uma série de restrições, o comércio entre esses dois países ainda não é adequadamente explorado, como mostra a tabela seguinte, referente ao período 2003-2007.
Os dados da tabela mostram que, no período considerado, os valores médios dos investimentos da França no Brasil foram maiores que os investimentos do Brasil na França em um valor
- Arte - Fundamental | 07. Cultura e Arte Popular
1 - Comece perguntando aos alunos sobre gestos que eles conhecem do cotidiano. Deixe que cada um se manifeste livremente.
1.1 - Veja aqui alguns gestos vinculados a diferentes culturas:
DE MÃOS LIMPAS
Saudação mais comum no Ocidente, sobretudo entre os homens, o aperto de mão também é usado para selar acordos. A origem do gesto é incerta, mas acredita-se que tenha surgido para demonstrar que ambas as partes estavam desarmadas - já balançar as mãos seria um meio de descobrir se não havia armas escondidas na manga da camisa do seu “amigo”!
DÁ UMA CURVADINHA
O ato de curvar-se diante da pessoa é usado pela galera de vários países orientais, como Japão e Coreia. Além de sinal de saudação, pode significar respeito, gratidão ou até um pedido de desculpas. A curvadinha também pode ser acompanhada de um aperto de mão
TUDO ZEN
Usado principalmente na Índia, mas também em outros países asiáticos, o famoso Añjali Mudra - pequena reverência com as mãos juntas do peito - pode ser feito em silêncio ou acompanhado da palavra “namastê”, que em sânscrito significa “o Deus que existe em mim saúda o Deus que existe em você”.
OI, MAMÃE!
O velho e bom tchauzinho é um dos gestos mais comuns no mundo, sendo utilizado para cumprimentar de longe, em momentos rápidos, ou, ainda, ao se despedir de alguém. Acredita-se que sua origem seja parecida com a do aperto de mão, como demonstração de que a galera está desarmada.
ALOHA!
Popularizado pela galera do surfe, em geral o shaka ou hang loose é feito junto com uma balançadinha da mão. No Havaí, diz-se que o gesto surgiu com um cara chamado Hamana Kalili, que perdeu os três dedos do meio num moedor de açúcar e, com isso, seu aceno de mão passou a ter apenas o polegar e o mindinho. Surfistas e crianças simpatizaram com a coisa e, em pouco tempo, já era uma tradição no país, se espalhando pelo mundo.
SINAL DE AMOR
O cumprimento ILY surgiu a partir da língua dos sinais de deficientes auditivos nos EUA, onde significa I Love You. Mas ele só espalhou mesmo como uma saudação corriqueira, nos EUA e Canadá, a partir do final dos anos 60, quando foi adotado pela galera hippie do “paz e amor”.
NA ABA DO MEU CHAPÉU
A saudação em que se levanta dois dedos até certa altura da cabeça - mais ou menos onde seria a aba de um chapéu - é comum na Austrália e nos EUA. Mas só entre os homens, já que sua origem é esta mesmo: vem da época em que os homens tocavam ou tiravam o chapéu ao cumprimentar alguém.
CONTINÊNCIA, VOLVER!
Feita por militares em todo o mundo, a saudação surgiu no fim da Idade Média, quando cavaleiros precisavam erguer o visor do elmo para se identificar. O movimento com a mão na testa logo passou a ser usado também na presença de soberanos, sendo incorporado mais tarde à disciplina militar.
JOINHA!
O dedão para cima é outra saudação quase universal. Mas o “joinha” já teve outro significado ao longo da história. Na Antiguidade, por exemplo, representava desaprovação. Há até uma polêmica em torno de seu uso no Coliseu, em Roma. Em vez de um sinal para poupar a vida de um gladiador, alguns estudiosos dizem que plateia usava o dedão para cima quando queria a morte pela espada, escondendo o dedão caso quisesse salvar a pele do cara.
2 - Em seguida, proponha aos alunos a seguinte reflexão: sabemos que o nosso corpo fala, no entanto podemos falar através do corpo de maneiras diferentes? Quando isto acontece?
- Neste momento é importante conduzir o pensamento dos alunos para o contexto de que existem gestos usados para produzir mensagens triviais, mas existem também gestos carregados de significados. São aqueles capazes de fazer toda a diferença dentro de um contexto, quando utilizados. Sendo assim, o gesto difere do ato. Agir é fazer, realizar, de forma individual ou coletiva, mas o gesto é, sobretudo, significar. Veja o que diz a respeito o texto abaixo:
"O gesto está prenhe de significação; o gesto gesta uma pletora de sentidos, dados (pela sensação, como materialidade) e produzidos (pelo signo). De um entendimento de gesto meramente motor – significado em parte por códigos de ordem sócio-histórica e cultural, podemos o gesto como uma forma-força expressiva. A intensidade dessa experiência, da beleza do gesto, faz brotar uma narrativa na forma de um sentimento de encantamento, plenitude e serenidade, reforça a hipótese de que a experiência estética produzida, disparada pelo gesto – compreendido como ato estético –, faz ver de maneira mais clara, luminosa e distinta o real [simbolizado e imaginado] que se lhe impõe. O entendimento de que o gesto constitua [como ato estético] uma ação simbólica de efeito estético – por natureza infinitamente variada – transfere ao gesto uma pluralidade de sentidos possíveis, plenos, intensos, consistentes (Galard, 2008, p. 52-53). O gesto permite redimensionar o sentido e a função do ato, das ações, das condutas humanas diante da simbolização dos modos de ser, de identificar-se, de conduzir-se perante o outro; de adotar, enfim, uma arte que avalie, retrabalhe e recomponha a ação humana como gesto que a torne plenamente consciente e responsável por seus efeitos – sejam eles previstos, imprevistos ou não previsíveis." (Texto adaptado de A dimensão performativa do gesto na prática docente, de autoria de Marcelo de Andrade Pereira.
Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rbedu/v15n45/12.pdf.
3 - Pergunte agora aos alunos se eles podem relatar aos colegas gestos que presenciaram ou realizaram que, tocaram ou transformaram, de alguma forma suas vidas. Deixem que relatem uns aos outros estas memórias.
4 - Em seguida apresente a eles algumas imagens vinculadas ao teatro. Fixar as imagens no quadro e listar logo abaixo de cada uma as impressões que elas despertaram nos alunos:
Disponível em: http://www.portalamazonia.com.br/cultura/breves-cenas-de-teatro-para-todo-o-brasil/
Disponível em: http://acroatico.blogspot.com.br/2010/04/teatro.html
Disponível em: http://www.guarulhosnoticias.com.br/portal/index.asp?InCdSecao=3&InCdEditoria=7&InCdMateria=1904&Exposi%E7%E3o+%93Palco%94+retrata+cenas+do+teatro+paulistano
Disponível em: http://www.lixeiradourada.com/2009/08/203-teatro-filmado.html
5 - Pergunte a seus alunos qual a importância dos gestos na vida de um ator de teatro, cinema ou televisão. Seria a capacidade de transformar um texto em gesto, a qualidade essencial ao artista?
6 - Convide agora, cada aluno a compor uma cena em que fique evidente um gesto elaborado por ele. Em seguida, cada aluno, de posse de sua máquina fotográfica, fará registros dos gestos e falas elaboradas pelos colegas. (Se julgar enriquecedor, o professor poderá escolher um poema, ou vários, para inspiração dos alunos).
7 - Ao final, as fotos poderão ser montadas em slides ou em uma bela exposição impressa que poderá ser apresentada na escola.
Referência:
Gestos em diferentes culturas:
Disponível em: <http://mundoestranho.abril.com.br/materia/quais-sao-os-gestos-de-saudacao-mais-usados-no-mundo>.
- Matemática | 1.7 Razão, Proporção e Regra de Três
(ENEM 2015 1º APLICAÇÃO)
Para economizar em suas contas mensais de água, uma família de 10 pessoas deseja construir um reservatório para armazenar a água captada das chuvas, que tenha capacidade suficiente para abastecer a família por 20 dias. Cada pessoa da família consome, diariamente, 0,08 m³ de água.
Para que os objetivos da família sejam atingidos, a capacidade mínima, em litros, do reservatório a ser construído deve ser
- Língua Portuguesa | 1.01 Estrutura do Texto
Garcia tinha-se chegado ao cadáver, levantara o lenço e contemplara por alguns instantes as feições defuntas. Depois, como se a morte espiritualizasse tudo, inclinou-se e beijou-a na testa. Foi nesse momento que Fortunato chegou à porta. Estacou assombrado; não podia ser o beijo da amizade, podia ser o epílogo de um livro adúltero [...].
Entretanto, Garcia inclinou-se ainda para beijar outra vez o cadáver, mas então não pôde mais. O beijo rebentou em soluços, e os olhos não puderam conter as lágrimas, que vieram em borbotões, lágrimas de amor calado, e irremediável desespero. Fortunato, à porta, onde ficara, saboreou tranquilo essa explosão de dor moral que foi longa, muito longa, deliciosamente longa.
ASSIS, M. A causa secreta. Disponível em: www.dominiopublico.gov.br. Acesso em: 9 out. 2015.
No fragmento, o narrador adota um ponto de vista que acompanha a perspectiva de Fortunato. O que singulariza esse procedimento narrativo é o registro do(a):