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Questões relacionadas
- Biologia | 3.3 Vitaminas
(UEG) As vitaminas são um conjunto de moléculas orgânicas que desempenham, dependendo de suas características químicas, papéis distintos, porém importantes para o bom funcionamento do corpo humano. Abaixo, estão apresentadas as estruturas químicas de algumas dessas moléculas.
Tendo em vista as consequências da carência dessas vitaminas e as propriedades de suas moléculas, pode-se afirmar que a
- Matemática
O sistema de numeração romana, hoje em desuso, já foi o principal sistema de numeração da Europa. Nos dias atuais, a numeração romana é usada no nosso cotidiano essencialmente para designar os séculos, mas já foi necessário fazer contas e descrever números bastante grandes nesse sistema de numeração. Para isto, os romanos colocavam um traço sobre o número para representar que esse número deveria ser multiplicado por 1 000. Por exemplo, o número representa o número 10 × 1 000, ou seja, 10 000.
De acordo com essas informações, os números e são, respectivamente, iguais a W
- Arte - Fundamental | 01.1. Desenho livre
Materiais:
- Canetinhas coloridas
- Cartolina branca no tamanho aproximado do papel A4 dividida em diferentes tamanhos e formas (círculos, triângulos, quadrados, formas orgânicas, etc).
Desenvolvimento:
1 – Distribuir as canetinhas e as cartolinas.
2 – Pedir às crianças que dividam o espaço da cartolina que receberam em pequenos espaços conforme o modelo a seguir:
3 – Agora cada criança preencherá cada espaço com linhas em posições e cores diferentes conforme os exemplos que seguem:
***Considere cada quadradinho deste como uma das partes do desenho anterior.
4 – Ao final desta atividade o professor poderá colar cada desenho num colorset colorido e fixá-los na parede.
5 – Se achar conveniente, o professor poderá também dar continuidade ao preenchimento das formas sugerindo que com a própria canetinha os alunos preencham alguns dos espaços deixando outros vazios, assim:
Observações:
1 – Este exercício pode ser interessante para abordagem do conceito da linha e da textura no desenho.
2 – Observe como esta técnica simples poderá acompanhar outras iniciativas vinculadas ao desenho! Aqui utilizamos figuras abstratas, mas esta técnica poderá também ser utilizada em preto e branco ou até mesmo como meio de preenchimento de desenhos figurativos realistas. Afinal, tudo que o artista precisa para desenhar sai a partir da linha.
- Língua Portuguesa
O Outro Marido
14Era conferente da Alfândega – mas isso não tem importância. Somos todos alguma coisa fora de nós; o eu irredutível nada tem a ver com as classificações profissionais. Pouco importa que nos avaliem pela casca. 9Por dentro, sentia-se diferente, capaz de mudar sempre, enquanto a situação exterior e familiar não mudava. Nisso está o espinho do homem: ele muda, os outros não percebem.
Sua mulher não tinha percebido. Era a mesma de há 23 anos, quando se casaram (quanto ao íntimo, é claro). 3Por falta de filhos, os dois viveram demasiado perto um do outro, sem derivativo. Tão perto que se desconheciam mutuamente, como um objeto desconhece outro, na mesma prateleira de armário. 10Santos doía-se de ser um objeto aos olhos de Dona Laurinha. Se ela também era um objeto aos olhos dele? Sim, mas com a diferença de que Dona Laurinha não procurava fugir a essa simplificação, nem reparava; era de fato, objeto. Ele, Santos, sentia-se vivo e desagradado.
1Ao aparecerem nele as primeiras dores, Dona Laurinha penalizou-se, mas esse interesse não beneficiou as relações do casal. Santos parecia 6comprazer-se em estar doente. 11Não propriamente em queixar-se, mas em alegar que ia mal. A doença era para ele ocupação, emprego suplementar. O médico da Alfândega dissera-lhe que certas formas reumáticas levam anos para ser dominadas, exigem adaptação e disciplina. Santos começou a cuidar do corpo como de uma planta delicada. E mostrou a Dona Laurinha a nevoenta radiografia da coluna vertebral com certo orgulho de estar assim tão afetado.
– Quando você ficar bom...
– Não vou ficar. Tenho doença para o resto da vida.
Para Dona Laurinha, a melhor maneira de curar-se é tomar remédio e entregar o caso à alma de Padre Eustáquio, que vela por nós. 2Começou a fatigar-se com a importância que o reumatismo assumira na vida do marido. E não se amolou muito 12quando ele anunciou que ia internar-se no hospital Gaffré e Guinle.
– Você não sentirá falta de nada – assegurou-lhe Santos. – Tirei licença com ordenado integral. Eu mesmo virei aqui todo começo de mês trazer o dinheiro. Hospital não é prisão.
– Vou visitar você todo domingo, quer?
– É melhor não ir. Eu descanso, você descansa, cada qual no seu canto.
Ela também achou melhor, e nunca foi lá. Pontualmente, Santos trazia-lhe o dinheiro da despesa, ficaram até um pouco amigos nessa breve conversa a longos intervalos. 4Ele chegava e saía curvado, sob a garra do reumatismo que nem melhorava nem matava. A visita não era de todo desagradável, desde que a doença deixara de ser assunto. Ela notou como a vida de hospital pode ser distraída: os internados sabem de tudo cá de fora.
– Pelo rádio – explicou Santos.
Um dia, ela se sentiu tão nova, apesar do tempo e das separações fundamentais, que imaginou uma alteração: por que ele não ficava até o dia seguinte, só essa vez?
– 5É tarde – respondeu Santos. E ela não entendeu se ele se referia à hora ou a toda a vida passada sem compreensão. É certo que vagamente o compreendia agora, e recebia dele mais que a mesada: uma hora de companhia por mês.
Santos veio um ano, dois, cinco. Certo dia não veio. 13Dona Laurinha preocupou-se. Não só lhe faziam falta os cruzeiros; ele também fazia. Tomou o ônibus, foi ao hospital pela primeira vez, em alvoroço. Lá ele não era conhecido. Na Alfândega informaram-lhe que Santos falecera havia quinze dias, a senhora quer o endereço da viúva?
– Sou eu a viúva – disse Dona Laurinha, espantada.
O informante olhou-a com incredulidade. Conhecia muito bem a viúva do Santos, Dona Crisália, fizera bons piqueniques com o casal na Ilha do Governador. Santos fora seu parceiro de bilhar e de pescaria. Grande praça. Ele era padrinho do filho mais velho de Santos. Deixara três órfãos, coitado.
E tirou da carteira uma foto, um grupo de praia. Lá estavam Santos, muito lépido, sorrindo, a outra mulher, os três garotos. Não havia dúvida: era ele mesmo, seu marido. Contudo, 7a outra
realidade de Santos era tão destacada da sua, que o tornava outro homem, completamente desconhecido, irreconhecível.
– Desculpe, foi engano. 8A pessoa a que me refiro não é esta – disse Dona Laurinha, despedindo- se.
(Carlos Drummond de Andrade)
Considere as palavras destacadas no período a seguir:
“Começou a fatigar-se com a importância que o reumatismo assumira na vida do marido. E não se amolou muito quando ele anunciou que ia internar-se no hospital Gaffré e Guinle...” (ref.2) Elas introduzem, respectivamente, orações:
- História - Fundamental | 06. Era Napoleônica
Texto base:
Enunciado:
A obra de 1818 retrata a retirada dos soldados franceses, do governo de Napoleão Bonaparte, da Rússia.
A) Identifique o episódio histórico relacionado à obra.
B) Indique e comente uma consequência desse episódio para o governo de Napoleão Bonaparte.