Cadernos
(UFRGS) El sociólogo catalán Manuel Castells presenta en su obra más reciente, Redes de Indignación y Esperanza, una radiografía de los movimientos que se han ido extendiendo por la geografía mundial en los últimos años. 3Las revoluciones pacíficas en las que sus participantes toman los espacios públicos para mostrar su indignación son estudiadas por el autor para extraer sus elementos comunes como medio para comprender el alcance de este nuevo tipo de motor de cambio social tanto de manera global 1__________ local.
Superadas las formas de cambio social basadas en golpes de estado, revoluciones políticas o guerras, movimientos sociales como los Indignados de España, Occupy Wall Street de Estados Unidos o los 4acaecidos en la Plaza Tahir de Túnez surgen como nueva forma de transformación. Ante las injusticias percibidas por la sociedad, el autor identifica cuatro fases que, a su vez, son el origen de estas revoluciones: Un primer momento de miedo ante la situación (por ejemplo, la 5crisis financiera de 2008, detonante de la mayoría de estas reivindicaciones); una segunda fase de ira ante las injusticias derivadas de esta problemática; un tercer momento en el que la ira se transforma en indignación y se decide actuar, 2__________ siempre de manera pacífica; y un último estadio en el que la esperanza de cambio se convierte en el motor principal de estos movimientos. Es lo que Castells define como la “transición de la indignación a la esperanza”.
El papel de la Internet es clave para entender la viralidad de estos movimientos sociales, gracias a las posibilidades de difusión inmediata que proporciona la red. Sin embargo, 7el autor destaca que 8estos movimientos buscan materializar 6su indignación y sus 9propuestas más allá del 10ciberespacio, reivindicando para sí un 11espacio público y ocupándolo para proclamar sus reivindicaciones. De esta forma, el espacio urbano, normalmente en lugares simbólicos, se convierte en un espacio político asambleario en el que, a través de la creación de un fuerte sentimiento de comunidad basado en la esperanza de cambio, la sociedad se reivindica a sí misma frente a las injusticias 12latentes propiciadas por el poder.
Adaptado de: SORDE, Teresa. Disponível em: http://www.hipatiapress.info/hpjournals/index. php/rise/article/viewfile/537/457
Acesso em: 09 jun. 2013.
Se a expressão Las revoluciones pacíficas (ref. 3) for substituída por La revolución pacífica, quantas outras alterações seriam necessárias, até o final do parágrafo, para fins de concordância?
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A verdade nem sempre depende de fatos — nos jornais, no Congresso ou no boteco, ela é frequentemente empacotada com táticas perversas e milenares. Conhecer essas técnicas é um bom jeito de se defender contra elas (e fazer a sua opinião prevalecer).
1. Capte a benevolência — Siga a dica da retórica romana (captatio benevolentiae) e adule o interlocutor.
2. Exagere o argumento do adversário — É a “técnica do espantalho”, também chamada de ampliação indevida pelo filósofo Arthur Schopenhauer.
3. Entre na onda — Concorde com parte dos argumentos do outro para, a partir daí, traçar a própria conclusão.
Outras dicas do mal:
· Mantenha a calma (o tom de fala vale mais que bons argumentos).
· Invalide as opiniões do adversário, desqualificando-o sem questioná-lo.
· Repita o argumento do outro, mas agora a seu favor.
· Revele que está usando uma tática para ganhar a discussão (aproveite para fingir que você venceu).
NARLOCH, L. Disponível em: http://super.abril.com.br. Acesso em: 27 out. 2011 (fragmento).
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