(EFOMM) O número complexo, z = | z | .(cos Ө + i . sem Ө), sendo i a unidade imaginária e 0 ≤ Ө ≤ 2π, que satisfaz a inequação |z+3i|≤2 e que possui o menor argumento Ө, é:
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(UFF) Na figura a seguir, calcule o ângulo α.
Dica: Use o resultado do ângulo externo de um triângulo.
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Utilizando palitos de fósforos de igual comprimento, construiu-se uma sequência de figuras composta de triângulos equiláteros congruentes entre si, conforme indicado a seguir.
Mantendo-se o padrão de construção, a quantidade de palitos necessária para construir a décima figura
- Sociologia | 4. Poder, Estado e Política
(ENEM 2018 2ª APLICAÇÃO) A elaboração da Lei n. 11.340/06 (Lei Maria da Penha) partiu, em grande medida, de uma perspectiva crítica aos resultados obtidos pela criação dos Juizados Especiais Criminais direcionada à banalização do conflito de gênero, observada na prática corriqueira da aplicação de medidas alternativas correspondentes ao pagamento de cestas básicas pelos acusados.
VASCONCELOS, F. B. Disponível em: www.cartacapital.com.br. Acesso em: 11 dez. 2012 (adaptado).
No contexto descrito, a lei citada pode alterar a situação da mulher ao proporcionar sua
- Língua Portuguesa - Fundamental | 1.02 Variedades Linguísticas
Cultura do lixo
Ruy Castro
RIO DE JANEIRO – A greve dos garis cariocas — ou de uma facção deles, com indisfarçável inspiração política — serviu para nos alertar sobre o lixo. Só na Zona Sul, o volume de embalagens, latas, garrafas e plásticos que se deixou de recolher em quatro ou cinco dias daria uma montanha da altura do Pão de Açúcar. O progresso é porco.
Os peritos estabeleceram que é a quantidade de lixo produzido que separa os ricos dos pobres. Os ricos, leia-se o hemisfério norte, geram em média 2 kg de lixo/dia — os EUA, 3 kg. Nós, os pobres, que comemos e consumimos menos, não passamos de 1 kg. O que não é motivo de alívio ou regozijo porque nem assim sabemos o que fazer com ele — metade do lixo produzido no Brasil vai para depósitos inadequados, e 800 mil brasileiros vivem do que recolhem naquela nojeira.
No que ainda nem fomos, os ricos já estão de volta. Os EUA, por exemplo, vendem o seu excesso de lixo para a China. E, enquanto o mundo se preocupa com o lixo industrial, eletrônico e radioativo, de difícil assimilação, ainda não nos entendemos nem com o lixo orgânico — imagine o resto. Para onde irão os nossos 270 milhões de celulares quando morrerem? Eles não se decompõem na natureza.
Um clássico do teatro americano, a comédia “Nascida Ontem”, de Garson Kanin, tem como protagonista um brutamontes chamado Eddie Brock, o rei do lixo na América. Sua fortuna, medida em toneladas, é de tal ordem que lhe permite ter no bolso até um senador. O que ele faz com o lixo não é mostrado, mas dá para entender que, já então — a peça é de 1946 —, o lixo podia ser um grande negócio. E, hoje, é muito mais.
Obrigado aos grevistas por me fazer pensar. Mas seria justo que fossem multados pelo lixo que deixaram na rua. Se uma guimba de cigarro no chão vale R$ 157 no Lixo Zero, quanto eles não estarão devendo?
Folha de S.Paulo. Opinião A2, 7 mar. 2014.
Nota:
Lixo Zero: Programa da Prefeitura do Rio de Janeiro que pune com multas o descarte irregular de lixo.
A respeito da frase “imagine o resto” (parágrafo 3), é correto afirmar:
- Espanhol - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Lee el texto sobre la relación entre jóvenes e internet para contestar a las cuestiones.
Relación afectiva entre los jóvenes y la tecnología
La curiosa relación afectiva entre los "tecno-jóvenes" y la tecnología. Mire los adolescentes que tenga más cerca y estará de acuerdo: son verdaderos pulpos tecnológicos. Revisan cuatro o cinco páginas web en paralelo, chatean por messenger, suben imágenes a su fotolog y ven videos en YouTube. Al mismo tiempo, se comunican con sus amigos por celular... vía mensajería de texto, porque las orejas las tienen ocupadas con el MP3. Lo novedoso es que no sólo utilizan la tecnología como herramienta, sino que se relacionan con ella a nivel emocional. Así lo muestra un estudio realizado por Criteria Research a jóvenes de entre 14 y 25 años, de los estratos C1, C2, C3 y D. La investigación concluye que los sub-17, sin importar su estrato socioeconómico, ven a la tecnología como un espacio para relacionarse con sus pares, y que la sienten como canales de expresión y comunicación tan válidos como el cara a cara.
El toque personal
No sólo por la inmediatez con que pueden conectarse con todos sus contactos. Lo que les importa es que en la comunicación virtual pueden decir lo que piensan, elegir con quién comunicarse y expresar sus emociones. Algo que les da entretención, tranquilidad, seguridad y alegría, según indica el estudio.
Mientras, los de 18 años en adelante la utilizan más bien como herramienta para ahorrar tiempo, simplificarse la vida y estar comunicados. Pero definitivamente ellos prefieren el cara a cara.
"La primera gran sorpresa es que los jóvenes logran vivir en dos mundos, uno desde la emoción más pura y otro desde la funcionalidad, y ahí se produce un primer quiebre entre los usuarios más chicos y los mayores", cuenta Andrés Varas, socio director de Criteria Research.
Esta diferencia, a juicio de la sicóloga Carla Padilla, tiene que ver con que, pasados los 18 (cuando los roles ya están definidos) lo que se busca son herramientas para desenvolverse en el mundo, mientras que entre los 14 y los 17, los jóvenes están probando cosas nuevas para construirse una identidad. "Hoy la diferencia está en que no sólo pruebas en el cara a cara, sino que también en los espacios virtuales", dice Padilla, especialista en desarrollo tecnológico y formación de identidad.
No da lo mismo qué celular o computador tengan. No sólo en términos de marca; lo que importa es el estilo personal que imprimen a sus aparatos. "Los requisitos que ellos les piden a sus tecnologías es que se adapten a sus formas, a sus intereses, a sus necesidades", dice Varas.
Además de identificarse y entretenerse con las tecnologías, lo que buscan es diferenciarse del resto y ser reconocidos e integrados por sus pares.
Si tuvieras que elegir sólo dos aparatos electrónicos o tecnológicos, ¿Cuáles elegirías? ¿Por qué?