(UNIMONTES) Campos Sales governou o Brasil entre 1898 e 1902. Em sua presidência, foi consolidada a República Liberal Oligárquica Brasileira. Acerca de sua atuação no governo, pode-se afirmar que:
Questões relacionadas
- Geografia | 5.3 Urbanização
A mais profunda objeção que se faz à ideia da criação de uma cidade, como Brasília, é que o seu desenvolvimento não poderá jamais ser natural. É uma objeção muito séria, pois provém de uma concepção de vida fundamental: a de que a atividade social e cultural não pode ser uma construção. Esquecem-se, porém, aqueles que fazem tal crítica, que o Brasil, como praticamente toda a América, é criação do homem ocidental.
PEDROSA, M. Utopia: obra de arte. Vis – Revista do Programa de Pós-graduação em Arte (UnB), Vol. 5, n. 1, 2006 (adaptado).
As ideias apontadas no texto estão em oposição, porque:
- Biologia
(UPF) As minhocas desempenham importante papel ecológico nos ecossistemas, reciclando materiais e atuando como verdadeiros arados que revolvem os solos. Sobre as minhocas, podemos afirmar corretamente que:
- Arte | 6.4 Tendências Contemporâneas
TEXTO I
RAY, M. Cadeau (Presente), 1921-40. Ferro de engomar e pregos.
TEXTO II
WARHOL, A. Latas de Sopa Campbell, 1962. Tinta de polímero sobre tela.
Ao observarmos a obra de Man Ray, vemos uma notável influência sobre a produção de Andy Warhol, feita algumas décadas depois. Tal fato tem relação direta com a proposta de
- Biologia | 13.4 Heredogramas
(FUVEST) A forma do lobo da orelha, solto ou preso, é determinada geneticamente por um par de alelos. O heredograma mostra que a característica lobo da orelha solto NÃO pode ter herança.
- Língua Portuguesa
A linguagem é uma legislação, a língua é seu código. Não vemos o poder que reside na língua, porque esquecemos que toda língua é uma classificação, e que toda classificação é opressiva [...]. Jákobson mostrou que um idioma se define menos pelo que ele permite dizer, do que por aquilo que ele obriga a dizer. Em nossa língua francesa (e esses são exemplos grosseiros), vejo-me adstrito a colocar-me primeiramente como sujeito, antes de enunciar a ação que, desde então, será apenas meu atributo: o que faço não é mais do que a consequência e a consecução do que sou; da mesma maneira, sou obrigado a escolher sempre entre o feminino e o masculino, o neutro e o complexo me são proibidos. [...] Assim, por sua própria estrutura, a língua implica uma relação fatal de alienação. Falar, e com maior razão discorrer, não é comunicar, como se repete com demasiada frequência, é sujeitar: toda língua é uma reição generalizada.
BARTHES, Roland. Aula. Tradução de Leyla Perrone-Moisés. São Paulo: Cultrix, 1977.
Utilizando exemplos da língua francesa, o fragmento anterior apresenta uma concepção de língua vinculada à noção de poder. Para isso, nele,