(UFPR) “Temos a tendência de pressupor que todas as mudanças que decorreram de um movimento de independência foram para o melhor. Raramente, por exemplo, consideramos um movimento de independência como uma regressão, um triunfo do despotismo sobre a liberdade, de um regime imposto sobre um regime representativo. Apesar disso, no caso da independência do Brasil, essas acusações foram na época imputadas ao novo regime”.
Adaptado de MAXWELL, K. “Por que o Brasil foi diferente? O contexto da independência”. In: MOTTA, C. G. (org.).
Viagem incompleta: a experiência brasileira. São Paulo: Editora Senac, 2000, p 181.
Qual dos eventos citados a seguir gerou as acusações mencionadas no texto?
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El día de los muertos en México (2 de noviembre)
Este día se celebra la máxima festividad de los muertos en México. La celebración está llena de muchas costumbres. A las personas les gusta ir y llevar flores a las tumbas de sus muertos pero para otras representa todo un rito que comienza en la madrugada cuando muchas familias hacen altares de muertos sobre las lápidas de sus difuntos familiares. Estos altares tienen un gran significado ya que con ellos se cree que se ayuda a sus muertos a llevar un buen camino durante la muerte. Esta creencia es una mezcla de las tradiciones religiosas precolombinas y la católica. Otros altares más complejos, según la tradición, deben de constar de 7 niveles o escalones que representan los niveles que tiene que pasar el alma de un muerto para poder descansar. Estos altares se realizan generalmente en lugares con gran espacio.
Disponível em: http://www.sanmiguelguide.com. Acesso em: 22 maio 2009 (adaptado).
Disponível em: http://www.educima.com. Acesso em: 22 maio 2009
Como no Brasil, o México também homenageia seus mortos no dia 2 de novembro, mas cada lugar tem suas próprias características. Baseando-se no texto, a origem dessa celebração no México deve-se
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Um barco leva 10 horas para subir e 4 horas para descer um mesmo trecho do rio Amazonas, mantendo constante o módulo de sua velocidade em relação à água. Quanto tempo o barco leva para descer esse trecho com os motores desligados?
- Língua Portuguesa | 1. Interpretação de Textos
(CEFET-RJ) A CRISE DO FUTEBOL BRASILEIRO
Por Oliver Seitz*
Quando Getúlio Vargas idealizou a Copa de 50, a ideia era mostrar ao mundo pós-guerra a força da nova potência mundial chamada Brasil. Não deu certo. A seleção perdeu, o Brasil não era tudo aquilo que se achava, e tudo continuou na mesma.
Em 2007, quando Lula idealizou a Copa de 2014, a ideia era mostrar ao mundo em crise a força da nova potência mundial chamada Brasil. Não deu certo. A seleção perdeu, o Brasil não era tudo aquilo que se achava, e tudo continuou na mesma.
1Esqueça os 7 a 1. O futebol brasileiro está em crise desde 1950. Isso porque foi mais ou menos nessa época que assumimos para nós mesmos que somos o país do futebol. 2A pátria de chuteiras. E, como nunca conseguimos de fato satisfazer essa expectativa, entramos em crise.
3Os problemas que são atribuídos ao futebol de hoje pouco variam dos problemas que começaram a ser atribuídos a ele a partir da metade do século passado: dificuldade em segurar jogadores no país, dificuldade de pagar salário, dificuldade na manutenção dos estádios, dificuldade em conter a violência, dificuldade, dificuldade, dificuldade.
A estabilidade dessas dificuldades impressiona. Elas são tão estáveis ao longo do tempo que talvez não devessem nem ser mais conhecidas como dificuldades, mas sim como características.
Somos, por exemplo, um país que não vai a jogos de futebol tanto assim. Nos grandes jogos, nos decisivos, claro que vamos. Nesses todo mundo quer ir. Mas nos pequenos, onde a força da relação do torcedor com o clube é realmente colocada à prova, nem tanto. Assim como as dificuldades, a média de público do Campeonato Brasileiro também é surpreendentemente estável. Desde o seu começo, flertamos com as 15 mil pessoas por jogo. Às vezes um pouco mais, às vezes um pouco menos. Mas sempre por aí. A média de 1967 a 2014? 14.937. A média nos últimos 10 anos? 15.259. A média em 2015 até o momento? 14.762.
Isso em si já derruba muitos dos argumentos da decadência do futebol brasileiro, tão alardeados após o 7 a 1. Afinal, se os estádios não eram mais cheios antigamente, isso quer dizer que os estádios vazios não são um sinal de crise. Se em quase 50 anos a média é de 15 mil pessoas, por que acreditar que todo estádio novo tem que ser para 45 mil pessoas? E o que leva a acreditar que um estádio com capacidade 3 vezes maior que a demanda histórica se paga? Obviamente, os estádios estão vazios e abandonados. Mas isso não é crise. É viver uma ilusão irracional. Um sonho inalcançável.
Estádios vazios reduzem a demanda e geram maiores custos de manutenção, reduzindo significativamente a capacidade dos proprietários em manter outros compromissos. E ainda que 4as receitas dos clubes tenham crescido significativamente nas últimas décadas, elas não conseguem acompanhar 5a bola de neve de pendências financeiras acumuladas desde o dia em que alguém nos cunhou com o terrível fardo de acharmos que somos o país do futebol. Gastamos mais do que podemos porque achamos que podemos muito. Assim, os estádios 6ficam às moscas, os salários dos jogadores – com valores tão irreais quanto a capacidade das arenas – invariavelmente atrasam e o número de processos trabalhistas inevitavelmente cresce. A bola de neve só aumenta.
A solução para desenvolver o futebol brasileiro não é simples. Nem rápida. Mas existe. Passa pela necessidade de um choque coletivo de realidade que se propague pelo governo, clubes, federações, associações e atletas. Todos necessitam compreender o seu verdadeiro posicionamento dentro da indústria e o papel que precisam desempenhar para que o futebol brasileiro se torne, pela primeira vez, uma operação minimamente viável e possa crescer ao invés de ficar parado no tempo.
Enquanto não aceitarmos que o que vivemos não é uma fase ruim, mas sim que o nosso futebol é um mercado de somente 15 mil pessoas por jogo e não essa ilusão megalomaníaca que um dia inventamos, ou inventaram, para nós mesmos, jamais sairemos do lugar. Continuaremos a acreditar que estamos passando por uma surpreendentemente estável crise, mas que no fundo é apenas a nossa verdadeira pequena e limitada realidade.
*Oliver Seitz é PhD em Indústria do Futebol pela Universidade de Liverpool e Professor da University College of Football Business de Londres.
(BLOG DO JUCA KFOURI. 7 de julho de 2015. Disponível em: http://blogdojuca.uol.com.br/2015/07/a-crise-do-fubebol-brasileiro/)
Observe o trecho abaixo, extraído do texto:
“Esqueça os 7 a 1. O futebol brasileiro está em crise desde 1950.” (referência 1)
Embora os dois períodos acima não estejam ligados por um conectivo, é possível estabelecer uma relação de sentido entre eles. O conectivo que expressa essa relação é:
- Língua Portuguesa - Fundamental | 09. Sílabas
Texto base:
Na Carta da Terra existem princípios que precisamos assumir para a construção de uma sociedade mais justa, que proteja o meio ambiente e se esforce para buscar a paz. Leia um desses princípios para responder às questões: Tenha respeito pelo modo como as plantas, animais e pessoas vivem (mesmo que lhe pareça estranho ou diferente). Peça que todos tenham proteção. Lute contra a matança indiscriminada de animais. Cuide das plantas. Carta da Terra para Crianças.
Disponível em: <www.ecodesenvolvimento.org/espaco-carta--da-terra/carta-da-terra-para-criancas/>. Acesso em: 12 jul. 2018.
a) Circule os verbos que aparecem no parágrafo acima.
b) Explique a primeira frase do parágrafo.
c) Retire do texto duas palavras para completar cada coluna, de acordo com a classificação silábica delas.
- Química | 1.5 Funções Inorgânicas
(CPS) A calagem é um processo usado para preparar o solo para a agricultura. Tem a finalidade de diminuir a acidez do solo, fornecendo suprimento de cálcio e magnésio para as plantas. Nesse processo, pode-se usar calcário, no qual o principal componente e o carbonato de cálcio, CaCO3.
Sobre as informações fornecidas é correto afirmar que